Título: Revendo meu Dono e Senhor em um dia perfeito Autoria: {Sub Diva} Mestre Pablo
A semana passou se arrastando, a espera pelo diaàs 8 horas parecia interminável, e a ansiedade já estava me prejudicando no trabalho, mas nem por isso, no dia anterior deixei de fazer todo o necessário para que estivesse ao agrado do meu Senhor no dia combinado. Fiz as unhas, o cabelo e a depilação com todo o esmero, do jeito que Dono gosta e acima de tudo, merece.
Pela segunda vez estava indo ao encontro de Mestre Pablo, o nosso primeiro encontro e também minha iniciação no BDSM e que já se encontra narrada em conto anterior foi maravilhoso, por isso, ao descer do ônibus meu coração disparou, ele já estava lá me esperando e eu, bem sabia, o que estava por vir. Dessa vez não teríamos 24 horas juntos, apenas 12, por isso, ansiosa me encaminhei até ele, não queria perder um minuto.
Estar ao lado dele, nos primeiros momentos é sempre constrangedor, pois me sinto quase nua, exposta, uma vez que, em face da distância, nossa relação se dá no plano virtual, e como já devem imaginar, é através da net que ele me conduz e domina e eu, jamais deixo de cumprir suas ordens ou exigências. Já fiz coisas para ele que jamais fiz para qualquer outro homem. Acho que a Internet e a confiança que tenho nele facilitam as coisas, mas, voltando ao assunto quando nos encontramos, não consigo deixar de me sentir infantilmente envergonhada.
Nos cumprimentamos com um abraço discreto e logo nos encaminhamos para o estacionamento em direção ao seu carro, porém, para minha surpresa ele pediu que eu fosse à frente, aprecei o passo e corei, pois, de alguma forma, senti seus olhos crivados no meu bumbum protegido pela calça jeans. Andei mais alguns passos quando senti ele ao meu lado, com um sorrisinho discreto nos lábios, falou baixinho: Ta linda Diva!!! Ao passo que eu, sinceramente respondi: Lindo está o Senhor...
Chegamos no carro, trocamos um beijo e imediatamente nos dirigimos para o motel, porém, antes de chegarmos lá precisava contar uma coisa ao meu Senhor, estava com um pouco de medo, mas, um pouco antes de chegarmos criei coragem e comecei a falar. Pela minha entonação ele percebeu se tratar de algo desagradável. Encorajou-me. Comecei de mansinho, dizendo que havia sido uma correria antes da viajem, que tive que deixar as coisas no trabalho em dia... Ele me cortou, dizendo: Fale logo Diva!!!
Sentindo-me uma tola, burra e esquecida falei: - Dono, esqueci as meias que queria em casa (mas não era só isso) e, junto com elas, esqueci a minha coleira. Sabia que ele não iria gostar, sabia que uma Cadela que se preste não sai de casa para uma sessão e esquece a coleira. O olhar dele me gelou, sorriu e disse: Diva, como fez isso? Como esqueceu a coleira que te dei de presente e te expliquei que teria que usá-la, SEMPRE, SEMPRE, que estivesse na minha presença?
Enrubesci, a última coisa que eu queria era decepcioná-lo. Acho que ele sentiu meu pesar e, por isso, disse: Tudo bem, Diva... Mas sabe que as coisas não irão ficar assim, será castigada por isso. Respondi, imediatamente: - Sim, senhor!!! Obrigado pela compreensão, Senhor...
Nesse momento, já estávamos na entrada do Motel, entramos, para em seguida retirarmos nossas coisas do carro. O vi pegando com cuidado a bolsa vermelha que eu já conhecia, era ali que ele trazia seus utensílios e brinquedinhos que utilizava em nossas sessões. Entramos no quarto e, uma vez mais, a tensão tomou conta de mim. Ele, como que pressentindo me tomou nos braços em um beijo longo, merecido para nós dois, uma vez que a saudade que nos assolava era imensa.
Conforme era seu costume, meu Dono sentou-se em uma cadeira próxima a uma mesa, calmamente, como em um ritual começou a retirar as coisas da bolsa. Conforme ele ia retirando, por antecipação a excitação ia me tomando, afinal, sabia que tudo aquilo seria utilizado para o nosso prazer. Ao final, abriu uma garrafa de vinho, massageou meus pés cansados da viagem, para em seguida ordenar que eu fosse tomar um banho.
Eu ainda não havia me acostumado e, por isso, quando ele, já dentro do banheiro mandou que eu me despisse, ficando apenas de calcinha, enrubesci. Ele ficou ali parado, me olhando enquanto tirava a roupa. Assim que terminei me chamou, fez com que eu me sentasse no seu colo para então dizer: - Linda !!! Mexeu na parte da frente da minha calcinha, elogiou, afinal, ela mal cobria meu sexo já excitado com os seus beijos. Quando mandou que eu me virasse de costas, sabia que ele não iria gostar, pois a calcinha na parte de trás não era tão pequena quanto na frente. Havia escolhido propositalmente, pensando no desconforto que seria uma calcinha muito pequena durante uma viagem de 11 horas. A critica veio, e me arrependi no mesmo instante por não ter pensado primeiro no prazer do Dono de mim e sim no meu conforto. Percebi que ainda tinha muito que apreender.
Em seguida fui para o banho, ele ficou ali, o tempo todo observando. Não comentou quase nada, somente observou que eu lavasse muito bem a buceta, pois ele estava ansioso para fazer a inspeção.
Logo que sai do banho Mestre Pablo ordenou que eu me deitasse na cama com os braços e pernas bem abertos, pois iria verificar a minha depilação. Aproximou-se com a pinça em punho. Olhou detalhadamente, mas dessa vez, não encontrou nada, nenhum pelinho sequer, caprichei muito dessa vez, pois na anterior fui punida. Se tem uma coisa que meu Dono detesta são pêlos. Parabenizou-me, mas percebi pela sua expressão que ele queria muito ter usado a pinça.
A técnica utilizada na inspeção era muito excitante, afinal, enquanto procurava algum pêlo, meu Senhor aproveitava para acariciar minha buceta, que nessa altura, já estava toda molhada. Sabia que meu primeiro castigo estava por vir, dessa vez seriam três. Confesso que no último mês havia sido uma cadela desobediente e rebelde, estava, de fato merecendo e, por isso, quando ele ordenou que eu me deitasse sobre seu colo com o bumbum para cima não hesitei. Confesso que adoro o spanking do Meu Senhor, e quando ele começou a bater, o tesão que já estava alto, deu um salto.
Inicialmente, Dono me daria 15 palmadas das 25 acumuladas que eu tinha. As primeiras serviram para aquecer meu bumbum, porém, lá pela metade das quinze, a freqüência da pancada começou a me fazer sentir dor, eu arfava enquanto contava, e uma vez ou outra, errava a contagem, aumentando assim, o número de pancadas. Quanto mais doía, mais excitada eu ficava, e minha buceta já estava completamente molhada. Mestre Pablo, percebendo isso, fez com que eu ficasse de quatro, acariciou minha bunda, sentiu o calor advindo das palmadas, em seguida, sem dó, pegou um chinelo, bateu mais um pouco. O local a essa altura, já estava totalmente dolorido, e quando eu pensei que já estivesse acabando, ele pegou um cinto de couro, se aproximou, dando a primeira cintada. Gemi de dor, mas mantive a contagem. Mais uma, duas... Não suportei e gritei. Nesse momento de forma irritadiça, meu Dono falou: NÃO QUERO OUVIR MAIS NENHUM RUIDO, ENGOLE A DOR CADELA!!! Se gemer ou gritar vai apanhar cada vez mais, ENTENDEU? Imediatamente, respondi: Sim, Senhor, entendi...
Depois disso ele bateu mais algumas vezes, sentia o couro do cinto machucando minha carne, mesmo a dor sendo grande, mantive o silêncio, pois sabia que se não o obedecesse, o spanking não acabaria tão cedo. Ao final, quando olhei minha bunda e vi as marcadas deixadas pelo meu Senhor, quase gozei. As marcas das mãos e do cinto se misturavam, fazendo um lindo desenho.
Depois disso, ele ordenou que eu me deitasse e esperasse de bruços sobre a cama. Foi até a mesa e pegou lá um chicote. Quando percebi as intenções dele tremi, não sabia o que fazer, afinal, já havíamos combinado que eu ainda não estava preparada para ele. Era um chicote muito duro, com alma de aço. Timidamente, quando ele se aproximou da cama perguntei: O que vai fazer com isso, Senhor? E ele, com um sorriso sarcástico respondeu: NÃO SABE O QUE EU VOU FAZER CADELA BURRA? Na mesma hora, lembrei das tolices que eu havia feito alguns dias atrás, de como tentara enganar meu Mestre em assunto relativo a uma tarefa que o mesmo havia me passado. Lembrando disso gelei e decidi que agüentaria qualquer coisa para me redimir perante meu Senhor.
Ele ordenou que eu enfiasse o rosto no travesseiro e que não emitisse um ruído sequer. Mesmo tomada pelo pânico obedeci, senti uma lágrima de medo molhar o travesseiro. Não permiti que ele visse, afinal, não queria parecer uma Cadela medrosa. Ele estava me deixando maluca, meus dedos já estavam perdendo a circulação de tanto que eu apertava o travesseiro, esperando a primeira chicotada, que ao final, não veio.
Ele estava apenas testando minha submissão e até onde eu seria capaz de ir para satisfazê-lo. Agradeci por ter me comportado de acordo coma as expectativas dele, pois sempre era recompensada de acordo. Meu Senhor é muito rígido, mas extremamente justo, o que faz com que eu o ame cada vez mais.
Depois de ter me beijado e acariciado, o semblante dele se transformou, senti que o primeiro castigo estava por vir, por isso, obedeci imediatamente quando ele ordenou que eu me encostasse-se a uma parede do quarto. E enquanto eu aguardava, ele começou a distribuir alguns prendedores sobre a cama, pegou alguns e se aproximou. Depois disso começou a me lembrar todas as burradas que eu havia feito, de como eu era uma cadela vadia e de como merecia o castigo, ao passo que eu servilmente concordava com tudo. Senti o primeiro prendedor no lado direito do meu seio direito. Ele foi distribuindo calmamente os prendedores pelos meus seios. Enquanto os colocava ia falando, me lembrando da minha condição de escrava e cadela. Deixou para o final os mamilos.
Nesse momento, a dor já era intensa, tinha dez prendedores pendurados pelos meus seios. Enquanto eu ficava ali, parada, com os braços para trás, já suando frio devido à dor, meu Senhor andava pelo quarto, voltou com mais um prendedor na mão, apenas um. Quando ele ordenou que eu colocasse a língua para fora não acreditei, aquilo além de dolorido era muito humilhante. Ele, percebendo minha hesitação falou: ANDA DIVA!!! COLOCA LOGO ESSA LÍNGUA PARA FORA!!! Finalizou dizendo, com um riso no olhar: Não vai doer nada, você vai ver... Imediatamente coloquei a língua para fora para receber o prendedor. A medida que o tempo ia passando o desconforto aumentava. O dia estava relativamente frio, e eu não agüentava mais ficar ali, nua, com aqueles prendedores pelo corpo.
Ele se afastou de mim e quando voltou, trazia nas mãos um gancho, desses utilizados em açougues, confesso que me assustei. O quê será que ele faria com aquilo? Logo fiquei sabendo. Ele introduziu um aponta do gancho no meu cú, e com a outra saiu a me puxar pelo quarto. Maldosamente ria e perguntava: Não queria passear com seu Dono Cadela? Imediatamente eu respondi: Sim, Senhor queria muito. ENTÃO ANDA CADELA!!!! E conforme eu ia andando, ele ia puxando o gancho para cima, me fazendo andar na ponta dos pés. Ele debochava da minha situação e perguntava ironicamente: Por que está andando na ponta dos pés Diva? ANDE DIREITO SUA PUTA!!!! Mesmo com medo de ser ferida pelo gancho, voltava a colar os pés no chão, para em seguida, ter que levantá-los novamente. Demos mais algumas voltas pelo quarto, até que ele resolveu me conduzir novamente à parede.
Assim que eu fiquei novamente na posição de pernas abertas com os braços cruzados nas costas ele começou a retirar os prendedores, não os apertava para retirar, apenas puxava. A dor era insuportável, principalmente quando o sangue voltava a circular pelo local. Retirou todos, exceto o dos mamilos. Toda aquela situação havia me deixado extremamente excitada. A humilhação aliada a dor, fizeram com que eu gozasse ao simples toque dos dedos do meu Dono, que só queria testar a minha excitação depois do castigo.
Embora eu tivesse acabado de gozar, ainda estava muito excitada, por isso, quando o meu Senhor ordenou que eu voltasse para a cama e que ficasse de joelhos sobre a mesma com os braços para trás, seria capaz de fazer qualquer coisa. Por isso, quando ele veio com as cordas me mantive quieta. Ele amarrou meus pulsos e tornozelos, me deixando imobilizada com a bunda para cima. Nessa posição meu Dono explorou meu corpo, tocou minha buceta, minha bunda, meu cuzinho... Eu já não agüentava mais de tesão, queria sentir seu pau dentro de mim, na minha boca, mas ele não permitiu. De vez enquanto ele dizia alguma coisa, como: Viu Cadelinha, viu como é vadia? E esfregava mais minha buceta. Tá sentindo como a tua buceta fica molhada quando te amarro e humilho? Ao passo que eu respondia: Sim, senhor...Sou muito puta, muito vadia mesmo... Quando eu já havia esquecido o desconforto das cordas e estava totalmente melada, ele puxou os prendedores dos mamilos, a dor foi fascinante, me fazendo gozar na mesma hora.
Nesse momento, eu sinceramente achei que ele iria me comer, afinal, eu já havia gozado duas vezes e continuava louca de tesão, ele também deveria estar sentindo o mesmo, porém, não foi isso que aconteceu, eu teria que esperar um pouco mais pelo seu pau.
Depois de me desamarrar, ele me conduziu até uma cadeira, dessas de motel, do tipo long chaise. Mandou que eu me deitasse, dizendo que agora me aplicaria o segundo castigo. O fato de eu não saber o que estaria por vir me deixou nervosa novamente, porém, ele logo me esclareceu o que aconteceria. Seria a primeira vez que eu sentiria a cera quente da vela na minha pele. Antes de me vendar, meu Dono, bastante diligente me explicou que eu não corria risco de queimaduras, que não precisava me preocupar, enfim, quando ele terminou de me vendar, eu já estava completamente excitada outra vez.
Logo nos primeiros pingos, descobri que aquilo passaria a ser um dos meus maiores fetiches, conforme ele ia pingando o meu tesão ia aumentando e eu confesso, não acreditei quando gozei, uma vez mais, apenas sentindo o toque do meu Dono aliado à cera quente.
Mestre Pablo, vendo minha excitação também não se conteve, e eu exultei por dentro quando senti que ele dava seu pau excitado para sua cadelinha vendada mamar. Deliciei-me passando a língua, lambendo, chupando aquele pau que tanta saudade me dava. Depois de ter pingado a cera por todo meu peito e abdômen, ele fez com que eu me virasse de costas, ficando de quatro para que pudesse pingar nas minhas costas e bumbum.
Agora a sensação era diferente e eu comecei a dar sinais de desconforto, pois o calor da cera parecia querer queimar meu traseiro bastante sensível devido ao spanking. Ele não admitiu minhas queixas, fazendo com que eu me calasse na hora. A queimação provocada pela vela me enlouquecia, por isso, quando o senti me penetrando, não resisti, gozei nas primeiras estocadas.
Depois disso, meu Senhor me fodeu muito, de todas as formas. Entre uma metida e outra, me colocava de quatro e me fazia arregaçar a buceta e a bunda, nessas horas, além de me lamber e me foder com os dedos, também forçava meu cuzinho deliciosamente, como a prepará-lo para o que viria depois. Chupou-me inteirinha, com sua língua sedenta esfregava minha buceta e ia em direção ao meu cuzinho.
Assim meu Dono me comeu, e entre uma metida e outra, colocava seu pau duro, explodindo de tesão na minha boca. Adoro a forma como ele fode minha boca, me deixando passar a língua pela cabeça, descendo de cima abaixo, primeiro vagarosamente, depois com força. Como que querendo me castigar, entre uma chupada e outra, ele metia o pau bem lá dentro da minha garganta, me fazendo engolir até o talo. Fez isso várias vezes, até que as lágrimas escorressem e que meu rosto estivesse completamente avermelhado. Quando percebia que eu estava sem ar ou engasgando tirava o pau todo babado e batia no meu rosto, para logo em seguida meter na minha buceta novamente, gozei duas vezes dessa forma e já não agüentava mais à vontade de sentir o gosto da sua porra. Queria muito que ele gozasse na minha boca.
Como que lendo meus pensamentos, ele me tirou da cama com força, me fez ficar de joelhos no chão para que eu pudesse voltar ao boquete. Depois de algum tempo ele afastou minha cabeça, fazendo com que eu me inclinasse, minha bunda estava bem empinada, e meu rosto quase alcançava o chão. Comigo nessa posição, com um dedo enterrado no meu cuzinho, enquanto eu beijava seus pés, meu Dono gozou, gozou muito. Quando o orgasmo veio, fez com que eu levantasse minha cabeça, para então, poder derramar todo o seu leite na minha cara de vadia. Nesse momento me senti recompensada, feliz por saber que eu, uma mera escrava, brinquedinho do meu Senhor, podia dar-lhe tanto prazer. Depois de ter gozado ele pediu que eu ficasse imóvel por alguns instantes, pois ele iria fotografar meu rosto banhado de porra.
Depois disso, tomamos um demorado banho de banheira, tomamos um vinho, conversamos algumas amenidades, enfim, matamos a saudade que tínhamos um do outro. Em alguns momentos sentia certa tristeza, pois sabia que o nosso tempo estava se esgotando, tínhamos poucas horas mais para ficarmos juntos.
A nossa química era perfeita e depois de algum tempo ali, conversando e trocando caricias, voltamos a nos excitar. Dono ordenou que eu me sentasse na beirada da banheira, de pernas bem abertas. Assim, comigo ali, toda arregaçada, ele começou uma deliciosa siririca, esfregava minha buceta com maestria, me chamando de putinha safada, me deixando novamente molhada, porém, não continuou por muito tempo, ordenou que eu continuasse, que deixasse ela bem molhada, pois meu terceiro castigo estava por vir. Fiquei ali, um pouco constrangida me masturbando para o meu Dono, que dentro da banheira, me observava avidamente. Antes que eu pudesse gozar, saímos da banheira. Nos secamos e voltamos para o quarto.
Já no quarto ele olhou fixamente para mim dizendo: Diva, tenho certeza que nunca mais irá esquecer sua coleira... Meu estômago gelou. Aquela altura, eu nem me lembrava mais que não estava portando minha coleira. Sem que eu pudesse argumentar, fez com que eu me encaminhasse para a cama, amarrou minhas mãos nas costas, colocou uma ballgag na minha boca e fez com que eu inclinasse o corpo para frente, até encostar o rosto no travesseiro. Comigo nessa posição, começou a explorar meu corpo, mais especificamente meu rabinho. Lubrificando-o com KY, entremeando carinhos na xana com tapas na bunda.
Eu nunca havia usado uma ballgag, e quando percebi que aquilo não permitia que eu engolisse a saliva e que, portanto em pouco tempo eu estaria babando, me senti extremamente excitada. Uma vez mais percebi que as situações em que ele me colocava em posição humilhante mexiam comigo. Meu Mestre estava decidido, como castigo por eu ter esquecido minha coleira, iria me enrabar até eu não agüentar mais, e ainda, para completar, eu não iria poder me mexer nem gritar.
O Senhor de mim sabe o quanto sou sensível para sexo anal, pois não é algo que eu pratique com freqüência, mas a forma como ele estava acariciando meu rabinho e a baba escorrendo da minha boca, estavam me deixando cheia de tesão. Ele sentiu com os dedos minha buceta molhada, e então não esperou mais. Meu senhor ordenou que eu empinasse mais minha bunda, lambuzou mais um pouco meu cuzinho com o gel, enfiou um dedo e brincou um pouquinho ali, em seguida colocou seu cacete na minha bucetinha e brincou mais um pouquinho. Foi então que ele colocou devagarzinho no meu rabinho, comecei a rebolar enquanto ele me batia nas nádegas e me chamava de vadia, cadela, vagabunda.
Ele batia pra valer, doía muito, e eu resmungava cada vez mais. Foi introduzindo aos poucos o seu caralho duro no meu rabo. Apesar de eu estar muito excitada e meu cu totalmente lubrificado, gemi de dor. À medida que ele ia metendo, a dor ia aumentado, e quanto mais eu gemia e tentava gritar, mais a baba escorria da minha boca, molhando completamente os lençóis.
O tesão dele também foi crescendo, e toda vez que eu tentava levantar a cabeça, ele a enfiava novamente no travesseiro. Em alguns momentos pensei que iria sufocar, mas ele estava sempre atento, deixando que eu levantasse a cabeça nesses momentos. Nesse ponto, ele tirou todo o pau do meu cú, e perguntava: - Vai esquecer de novo a Coleira sua Puta?, Eu tentava responder, mas a ballgag em minha boca não deixava, então ele metia sem dó todo seu caralho explodindo de tão duro até o fundo do meu cú e tirava todo em seguida, e voltava a perguntar:- Vai esquecer a coleira q eu te dei Vagabunda Boqueteira?...E tornava a socar o cacete inteiro no meu rabo. A essa altura, ele já estava socando meu cu com a toda a força, e aquela dor que eu senti no começo se transformou em um tesão intenso, gostaria de estar com a boca livre para pedir que ele metesse mais, até o fundo, que me fizesse gozar gostoso com o pau enfiado no rabo.
Enquanto ele apertava com força meu quadril e batia na minha bunda eu mexia gostosamente, aumentando o ritmo ao passo que o orgasmo se aproximava. Não demorou e eu gozei mais uma vez loucamente, como uma cadela ensandecida. Quase chorei, pois o sufocamento da gag e a força de seu pau dentro de mim aliados ao orgasmo me tiraram as forças. Logo em seguida e urrando de prazer ele também gozou!
Cuidadosamente ele retirou o pau ainda duro do meu ânus, me desamarrou e retirou a gag da minha boca. Sorriu ao ver o lençol lambuzado com a minha saliva...
Depois disso ficamos exaustos e meu mestre decidiu que precisávamos descansar um pouco, tomamos um banho e nos deitamos, afinal dali a menos de três horas teria que partir, deixando tudo aquilo para trás. Ficamos em silêncio por alguns instantes, ele pediu que eu me deitasse no seu braço. Nesse momento, apesar de ele nunca falar a cerca de sentimentos senti que nutria além do desejo de dominação, carinho por mim... Ficamos ali, aproximadamente uma hora, falamos amenidades e ressonamos. Antes que eu partisse Dono me amou novamente, gozamos juntos dessa vez, fechando com chave de ouro nosso encontro perfeito.
Logo em seguida, precisávamos voltar para o mundo real, já estávamos há aproximadamente 10 horas naquele quarto de motel. Antes de partir era necessário comer algo. Ele decidiu que faríamos isso na rua. Ele me levou e me alimentou. Durante a refeição, trocávamos olhares furtivos e cúmplices um para o outro. Quando acabamos, meu coração começou a apertar, não permiti que ele percebesse. Tinha vontade de lhe dizer muitas coisas, principalmente como a nossa relação estava mudando a minha vida, os meus conceitos e os meus sentimentos. Achei melhor calar, talvez um dia encontrasse a forma e o momento adequado de falar estas coisas ao meu senhor, afinal, isso não era o mais importante, o mais importante, para mim agora, é continuar servindo meu Dono e Senhor, sendo sua escrava e satisfazendo o seu menor desejo.
Foi pensando nessas coisas que cheguei no terminal rodoviário, nos despedimos com um beijo demorado e a certeza de que outros encontros aconteceriam. Parti, cheia de saudade, já sabendo não nos veríamos tão cedo, mas com uma sensação de gratidão no coração. Acredito, ser esse o melhor momento na vida de uma cadela, quando ela percebe que mesmo o Dono não segurando a guia ela não quer ir a lugar algum onde ele não esteja, por isso, me sentindo uma cadela perdida, parti com enorme pesar, afinal para onde quer que eu estivesse voltando, meu Dono não estaria lá para me guiar...
Este Conto é Real, espero que tenham gostado.
Escrito por Sub. Diva, Escrava do Mestre Pablo.
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