Fantasia a Quatro
Desde o início de minha vida adulta quando comecei também minha vida sexual, acho que fiz escolhas certas de namorados que me ensinaram diversas variações do sexo. Por conta disso me tornei muito fogosa e ativa nas relações, satisfazendo completamente meus parceiros.
Quando me casei com vinte e poucos anos, não sem antes aprovar o desempenho sexual de meu futuro marido, ficava plenamente realizada com ele e não tinha necessidade de procurar outros parceiros, o que acontecia também com ele. Porém, passados os anos e com nossos filhos já um pouco crescidos, concluímos que precisávamos de um aditivo em nossa vida sexual para mantê-la acessa como era no namoro e primeiros anos de casamento. Foi aí que meu marido confidenciou-me que já havido visto algumas revistas com proposta de ménage masculino, feminino e swing. Passou a ser nossa fantasia e pensávamos nas possibilidades de realização.
Conversamos bastante a respeito e nos iniciamos com alguns casais, experimentando também as variações do ménage. É uma das experiências de ménage masculino que nos deu muito prazer e passo a relatar também com bastante prazer aos leitores da Private.
Vimos na revista Private o anúncio de dois amigos que procuravam por mulheres e casais para uma relação sexual prazerosa. Após alguns contatos e aprovação das fotos por mim e meu marido, combinamos um encontro para nos conhecermos pessoalmente e talvez partir para o algo mais. Fomos a um barzinho, bebemos e comemos algo durante aproximadamente uma hora, tempo suficientes para perceber que os amigos eram de confiança e podiam realmente agradar na cama. De comum acordo resolvemos ir para um motel naquela mesma noite.
No carro, já estava excitadíssima com a perspectiva de ter três membros grandes e duros para me satisfazer totalmente. Percebi ao entrar no motel que o três também já estavam excitados, pois durante toda nossa conversa no bar, apreciavam minhas formas (seios médios, coxas grossas e bumbum redondo) ressaltadas pelo vestido colante e decotado que usava. Não perdemos tempo e, enquanto beijava meu marido, ele e os dois outros alisavam meu corpo todo, beijando minha nuca e apalpando meu bumbum firme e delicioso. Perdi rapidamente meu vestido e, em seguida a tanguinha que eles tanto apreciaram. Fui chupada dos pés à cabeça e minha excitação ficava transparente em minha umidade e nos dois gozos iniciais que vieram antes mesmo da penetração, enquanto era chupada e me revezava em chupar os três membros que se alternavam em minha boca.
Meu marido sempre diz que minha chupada é o máximo, tendo sempre que se segurar muito para não encher minha boca de porra, o que gostamos muito. Por isso, dei tratamento especial naqueles membros grandes (de 20 a 23 cm), grossos e duros. Quando percebia que algum estava para gozar, trocava, porque queria os três dentro de mim em seguida. Primeiro fiquei de quatro na beirada da cama e, enquanto chupava um, os outros se revezavam em minha boceta, dando bombadas que me faziam chegar ao ápice do prazer. Depois de uma hora assim, com várias gozadas minhas, um dos amigos começou a pincelar meu cuzinho com aquela cabeça grande e toda melada. Apesar de não fazer sexo anal sempre, inclusive com meu marido, depois dele insistir um pouco, o tesão falou mais alto e disse que poderia me enrabar seu fosse com calma para não me machucar. No início da entrada foi um pouco dolorido, mas quando senti tudo (21 cm) dentro e seu pelos roçando minha bunda, seu vai-e-vem só me trouxe prazer. Ele ficou uns vinte minutos bombando enquanto chupava os outros. Foi o máximo sentir seu pênis inchar e esguichar no fundo de meu rabinho.
Tão logo ele saiu de dentro de mim com o pênis parcialmente amolecido e melado, o outro amigo propôs uma DP, algo que não tinha feito ainda mas sempre tive o tesão de fazer. Fui para o colo de meu marido, encaixando minha boceta e empinando a bunda para aquele que tinha o pênis mais comprido (23 cm) e grosso. Com meu rabinho um pouco acostumado com o anterior e a lubrificação de seu gigante, a dor dessa vez foi menor, enquanto o prazer foi maior, porque havia dois me preenchendo simultaneamente. Enquanto faziam um vai-e-vem cadenciado eu rebolava e empinava o máximo o bumbum, sentido quando os pênis entravam o máximo, parecendo se tocar lá dentro. Não é que os dois gozaram praticamente ao mesmo tempo me enchendo de porra e provocando meu enésimo gozo. O outro amigo, já recuperado se punhetava e, com o pênis de meu marido ainda dentro de mim, veio novamente meter em meu rabinho. Bombou mais meia hora e disse que queria gozar em minha boca. Pedi apenas que fizesse uma boa higiene com sabonete e água. Quando voltou passei a chupa-lo de quatro, enquanto meu marido aproveitou para também me enrabar bem gostoso. Com muito tesão em me ver naquela posição e com o vai-e-vem em meu cuzinho ele não demorou a descarregar a terceira jateada de porra bem no fundo, quase ao mesmo tempo que nosso amigo enchia minha boca, sem que eu deixasse nada escapar.
O prazer foi grande para os quatro e agora esperamos uma repetição num outro ménage ou swing.
Interior de São Paulo
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