Garganta Profunda no carro

Um conto erótico de Katarina
Categoria: Heterossexual
Contém 1287 palavras
Data: 02/01/2009 15:23:35

Me chamo Katarina. Desde que assisti ao antigo filme garganta profunda, tive muita curiosidade de saber como a atriz principal conseguiu fazer a famosa performance com a boca. Bom, com certeza não é toda mulher que consegue fazer isso. Um tempo atrás, a alguns meses, andei observando um colega meu lá do trabalho, o Jonas, ele sempre usava uma calça apertada e deixava transparecer um vantajoso volume na frente, eu já havia percebido que ele tinha um bom volume ali mas nunca havia parado pra pensar algo a mais, mas as lembranças das cenas do filme começaram a se misturar às lembranças daquele pau volumoso preso dentro da calça do Jonas. Comecei a pensar coisas com ele, passei a fantasiar como seria ser afogada com aquele pau enorme. Ele já havia me chamado pra sair algumas vezes, eu sempre recusei por ética profissional mas desta vez eu aceitei. Saímos no carro dele, fomos a um bar e ficamos até altas horas. Quando saímos de lá ele não tardou a me chamar para ir a um motel. Eu não aceitei, nem havia ficado com ele, só tínhamos bebido. Ele não reagiu mal, disse que tudo bem e continuou dirigindo. No caminho não pude resistir a dar várias olhadas na direção do pau dele, principalmente por estar sob efeito do álcool. Notei que ele notava, pois eu não estava sendo tão discreta. Então notei que o volume daquele pau aumentava dentro daquela calça apertada e foi crescendo subindo lateralmente para a direita como se quisesse apontar pra mim, eu pude perceber o formato da cabeça até mesmo oculta pelo tecido, era grande. O efeito do álcool parece ter se acentuado na minha cabeça, senti um calor incontrolável e perdi o senso. Não disfarcei mais. Fiquei olhando fixamente praquele monumento e ainda deixei escapar um: “Nossa!”. Ele entendeu e deu um sorriso de canto de boca. Como a cabeça já girava não me segurei mais: direcionei a minha mão direita para o pau dele e segurei firme. Ele se espantou e quase saiu da pista mas depois recuperou a direção e reduziu a velocidade. Nossa, como estava duro e latejante. Eu não soltei, comecei a massagear lentamente mas segurando firme. Ele estacionou o carro em um local meio afastado. Mas quando percebeu eu já estava abrindo seu zíper. Ao abrir, aquele tronco saiu sozinho de dentro da calça ainda coberto pela cueca branca. Eu já podia notar até as veias daquele pau através do tecido fino, então finalmente tirei-o de dentro da cueca, tirei o pau e as bolas pra fora. Que pau era aquele, grande, grosso, extremamente duro, perfeitamente ereto pra cima, e aquelas duas bolas de pingue-pongue pousadas sobre o elástico da cueca, tudo aquilo parecia ter sido esculpido. Punhetei lentamente o maravilhoso instrumento e logo comecei a punhetar mais rapidamente, e com as duas mãos, afinal tinha espaço de sobra pras duas mãos e ainda sobrava. Ele mal se mexia até aquele momento, acho que estava surpreso demais pra ter mais alguma reação. Me abaixei rapidamente com a boca aberta, como uma cachorra com fome, sem carinho e sem dó abocanhei gulosamente aquele lanche. A cabeça entrou pela minha boca deslizando pela minha língua, pude sentir bem o sabor. Segurei as bolas com uma mão, a base do pau com a outra e chupei deliciosamente. Subindo e descendo feito louca. Ele só se contorcia no banco do carro, quase sem fazer barulho. Tirei o pau de dentro da boca e comecei a brincar com aquilo: lambi, passei na minha cara, mordi e voltei a chupar devagar. Depois de algum tempo sentindo aquela delícia em minha boca lembrei novamente do filme. Agora eu estava disposta a fazer a performance que tanto me causava curiosidade, só não sabia se conseguiria. Comecei a cuspir no pau dele, ele não entendeu mas ficou quieto. Cuspi até ficar bem melado. Olhei pra ele e disse: - Agora enterre esse pau na minha boca até o fundo da minha garganta!”. Essa frase parece ter sido mágica. Ele, que estava quieto, agora segurou em meus cabelos e começou a puxar, fazendo-me chupá-lo na velocidade que ele desejava. Ele socava com força, agora era ele que não tinha dó de mim. Segurou minha cabeça pra ter mais firmeza e mandou o pau pra dentro. Por vezes fiquei sem ar pois ele estava socando tão fundo que eu não podia respirar. Mas ainda não estava entrando o pau inteiro, era muito grande. Então pedi pra ele ficar quieto que eu iria fazer algo. Ele parou e eu desci minha boca lentamente até seu pau, deixei ele ir entrando normalmente de novo, a cabeça passou pela minha língua e começou a deslizar pra minha garganta. O pau travou em certo momento, dali não passava, mas eu não estava satisfeita, ainda tinha uns dez centímetros do lado de fora. Prendi a respiração e forcei para engolir mais alguns centímetros, segurei nas mãos dele e coloquei sobre minha cabeça, dando liberdade pra ele segurar e enfiar tudo. Ele forçou aquele tronco na minha boca, eu estava sufocando, sem ar, a boca escancarada, o pau deslizando para o fundo. Mas o pau foi afundando, afundando até que minha boca tocou em suas bolas, não só tocou como afundou naquele saco, eu havia conseguido engolir aquele pau inteiro, mais ou menos uns 23cm sem exagero. Assim que minha boca tocou as bolas deles pude ouvir um gemido, eu sei que nunca ninguém havia feito aquilo nele. Fui tirando lentamente aquele mastro de dentro da boca, a saliva escorria pelo pau dele e pelo meu queixo. Desci novamente a boca e engoli aquele tronco gigante mas desta vez foi mais fácil, acho que minha garganta havia dilatado. Consegui engolir rapidamente desta vez. Depois comecei a chupar um pouco mais rápido com o pau entrando inteiro até o fundo da minha garganta. Minha boca afundava naquelas bolas e ele puxava minha cabeça pra socar ainda mais e me maltratar. A sensação de submissão era indescritível: Ele movia os quadris com força pro pau bater com violência lá no fundo e as bolas no meu queixo. Ele começou a se contorcer de forma diferente no banco do carro, eu sabia que o gozo estava vindo. Ele movia-se mais rapidamente e segurava meus cabelos com mais força. Estocadas violentas na minha boca, eu gemia sem ar, ele gemia com rosnadas graves, senti o pau latejar dentro da minha boca, estava vindo, um gemido mais longo dele, e eu acompanhei com um gemido abafado pelo pau que me engasgava, e finalmente... o gozo: um grosso, forte e quente jato de porra no fundo da minha garganta, comecei a tossir e engasgar com a porra mas sem tirar o pau da boca, mais um jato e mais um, agora dentro da minha boca e começou a escorrer pelo queixo, ele jatos e mais jatos esporrados dentro da minha boca e depois escorrendo pelo comprimento do pau dele, pelo meu queixo e conseqüentemente, pelos meus seios. Ele tirou o pau e ainda me acertou algumas vezes na cara. Bateu no meu rosto diversas vezes com aquele pau, que agora estava semi-ereto. Me xingou de cachorra e de vagabunda e eu delirando com aquilo. Enfim, o orgasmo foi só dele, mas aquela sensação toda de tezão, curiosidade e submissão me deu um prazer imenso. Repetiria novamente se tivesse oportunidade. Hoje ele não trabalha mais conosco, nem sei pra onde ele foi, mas tudo bem. Ontem chegou um estagiário novo lá no meu trabalho, ele tem um estilo meio cowboy, usa uma calça apertada e adivinhem a primeira coisa que reparei que ele tem de sobra? Bom, vamos ver no que dá. Se der em algo, relatarei aqui. Beijos a todos.


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Comentários

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show essa tua boca espero 1 dia experimenta-la nota 10

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Ser chupado é uma coisa maravilhosa, ser bem chupado é o céu !!!!

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muito legal.. vc escreve bem.. gostei.. me deixou com tesão sua safadinha.. me adiciona..

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Que garota gulosa....eu não deixava de dar o cu pra este mastro todo...perdeu essa oportunidade, não sabe como é bom ser enrrabada com uma vara, mesmo assim Nota 8.

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que delicia adoraria gozar bem no fundo da tua garganta, gostosa

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