O recomeço

Olá amigos, meu nome é Martins, já publiquei três contos neste site que é maravilhoso. Sou liberal em matéria de sexo, adoro mulheres, tanto que sou casado a trinta e seis anos, apesar do tempo a minha mulher ainda é muito bonita e sensual, seios médios, bunda empinadinha, uma boquinha de veludo, beija muito bem, adora um sexo oral e pratica também o sexo anal e tudo com muito tesão. Nosso relacionamento é aberto até certo ponto. Já tivemos relacionamentos extras conjugais várias vezes, já fizemos programas a três, sempre com a concordância do outro, até porque amor é amor e sexo é sexo. Não sei porque ela não gosta do relacionamento homossexual, nunca comentamos sobre isso, no entanto eu prefiro nada comentar com ela, porque esta abertura ainda não foi possível e não sei se a esta altura do campeonato e com o tempo de casamento que temos valeria a pena pois poderia ferir os nossos sentimentos. Mas hoje vou contar um lance que aconteceu a dose anos atrás. Tive no passado um relacionamento homossexual duradouro e confortável. Depois que conheci minha mulher fiquei cerca de vinte cinco anos de relacionamento somente com ela e nas nossas brincadeirinhas a três.ou ainda extra conjugal, mas sempre com o conhecimento do outro. Certa vez fiz uma visita a uns amigos na Cidade de Vila Velha no ES e dando um passeio pela praia a noite vi um cara deitado na areia com uma enorme pica para fora se masturbando. Fiquei curioso e me aproximei, de perto pude ver o volume da pica, cabeça grande que brilhava com o reflexo da luz de um poste na proximidade. Fiquei olhando e num dado momento ele me disse, quer pegar, na hora fiquei meio que sem jeito e respondi posso, ele respondeu balançando a cabeça. O nome dele era Alberto. Foi o sinal verde, segurei aquele mastro e comecei a punheta-lo. Porra fazia muito tempo que eu não pegava numa rola. Ele me disse vamos brincar um pouco, deita aqui do meu lado, disse não, então ele me disse chupa, peguei aquela rola comecei a lambendo a cabeça, fui abocanhado cada centímetro daquela pica, fui sentido novamente o prazer de chupar um pau, aquele gosto meladinho que saia, até que ele disse vou gozar, não deu tempo nem de pensar em parar, fui sentindo cada jato inundando minha boca até escorrer pelos lados. Ficamos ali conversando por algum tempo, contei para ele que no passado tivera um relacionamento, etc., percebi que ele continuava alisando aquele mastro e aos poucos aquilo foi endurecendo outra vez e não tive duvida em começar novamente acariciando aquela maravilhsa, pude sentir que estava totalmente duro como uma rocha. Ele me falou, deixe de frescura, deite-se aqui do meu lado, você já sabe como é gostoso, pensei então, porque não. Deite-me do seu lado, ele começou me acariciando, pediu para que eu ficasse de ladinho, foi lubrificando meu cu com o néctar que saia de se pau, introduziu um dedo, fui enlouquecendo, depois meteu mais um dedo, fui sentindo uma dorzinha que se misturava com prazer, o tesão aumentava cada vez mais, piscava o cu querendo algo maior do que dois dedos, então pedi que ele encostasse a cabeça do pau, ele assim o fez, foi dando umas estocadinhas de leve, pude sentir meu cu se abrindo, então ele falou vou empurrar um pouco mais, eu disse que sim, ele foi lentamente atolando aquele mastro no meu rabo. Senti uma ardência muito grande, mas não doeu tanto assim, foi aumentando os movimentos, mais e mais e anunciou o gozo, senti então depois de muitos anos o gozo de um macho nas minhas entranhas, quando tirou o pau o leitinho escorreu pelo meu rego, me limpei nos despedimos e fui embora, lamentando ter perdido tanto tempo. Este foi o primeiro relacionamento homossexual que tive após o casamento, até o dia de hoje sempre que tenho oportunidade e não são muitas, dou as minhas escapulidas e sinto muito prazer. Interessante é que nestas transas homo eu sou sempre passivo, raramente fui ativo como nos relacionamentos com mulheres.