Um final de semana diferente....
Meu nome é Samanta, sou uma mulher casada, tenho 32 anos, sou Morena, olhos verdes, coxas grossas e suculentas seios fartos, firmes e uma bunda redondinha e gostosinha, tipo exportação, cobiçado por homens e mulheres, levo muito a sério a estética, sempre freqüentei academia.
Trabalho em um escritório no centro do Rio, e as vezes nos finais de semana dou uma bola ajudando em eventos, é uma maneira de aumentar a minha renda.
E foi justamente neste trabalho que aconteceu o que vou narrar.
Todos sábados e domingos ocorrem eventos em vários locais aqui no Rio, eu fui designada para ser supervisora em um evento na Barra da Tijuca. Ás sete horas da manhã estávamos todos no local de seleção dos grupos. Estes grupos são formados por homens e mulheres, normalmente moradores das comunidades e que já trabalham com estes tipos de eventos, de vez em quando aparece uma carinha nova.
Já definido os grupos, seguimos rumo a Barra, o falatório é geral, a mulherada conta as fofocas da semana o que aconteceu no baile funk quem saiu com quem, quem pegou, enfim estas coisas de periferia.
Normalmente são em torno de trinta pessoas.
Chegando no local, começamos a distribuir o pessoal, uns vão ser Plaquistas (tomam conta de placas publicitárias), Bandeiras (são aquelas garotas que ficam tremulando as bandeiras na porta do stander do evento), Homens Setas (coitados tem que ficar o tempo todo dançando). E cada grupo tem um supervisor ou supervisora.
Nove horas, todos em seus lugares e começa a maratona. Com quinze minutos de iniciado os trabalhos, começa o rebuliço é fulana que precisa ir ao banheiro e vocês sabem, mulher nunca vai sozinha ao banheiro. E numa dessas saídas, Nanda e Claudia saem e demoram retornar, já é sinal que estão aprontando, infelizmente eu tenho que dar bronca nas duas.
Nesse vai e vem, ás horas vão se passando, o pessoal trabalhando, alguns tentando enrolar, e o dia segue.
Chega o horário do almoço e os grupos almoçam dentro das Vans de apoio, alguns vão almoçar nos bares próximos. Passados uma hora de almoço, cadê Bell, ninguém viu ninguém sabe. Bell é uma garota nova é a sua primeira vez em eventos, tem aproximadamente 20 anos é atraente e chama atenção de quem passa.
Após uma hora e meia, chega ela assustada, pedindo desculpa e com uma história sem pé e sem cabeça. Volta a trabalhar e logo a seguir, para um carro e alguém traz uma quentinha para Bell, é o seu almoço, eu não permito que ela almoce de novo e chamo a sua atenção outra vez, já sei que vou ter dor de cabeça com essa garota.
Eu nem imaginava que as emoções apenas estavam começando e que muitas surpresa ainda estariam por acontecer.
A esta altura dos acontecimentos, as duas, Nanda e Claudia, já estão tortas, a cada vez que vão ao banheiro, bebem pelo menos um copo de vinho cada uma. Elas já têm fama de gostarem de tomar umas, só que desta vez ela extrapolaram.
Chamei as duas em um canto reservado para pedir explicações, Nanda é a primeira a tentar justificar o que não tinha justificativa ;
_ Samanta você sabe eu te amo eu te adoro, estou deprimida, e é por isso que estou aqui tentando te explicar o que esta acontecendo e tomando coragem pra te dizer que quero_Espere aí que porra é essa, indaguei.
Sem nenhuma explicação e num ato inesperado, Claudia se aproxima, e me dá um tremendo beijo na boca tentando enfiar a língua na minha boca
Cada ação tem uma reação e não foi diferente. Beijo recebido porrada dada, o tempo fechou.
_ Calma Samanta, não precisa ficar assim, foi só um beijinho carinhoso, vamos conversar.
_ Conversar porra nenhuma, o meu negócio é homem, vocês estão todas erradas, estão bebendo desde cedo, estão fudendo o meu plantão, estão querendo botar no meu rabo suas filhas da puta.
_ Não nesse sentido figurativo, nós não queremos te prejudicar não, nós te amamos, há muito tempo que a gente te observa, sempre conversamos sobre você, que você é muito gostosa e que deve ser boa de cama.
_ Se vocês não pararem agora com esse papo, vou chamar a coordenadora e pedir a suspensão das duas, agora voltem ao trabalho.
Fiquei totalmente desorientada com aquela situação, não sabia como proceder, a cada momento que eu me lembrava daquelas imagens, ficava perturbada. Sentia aquela língua tentando invadir minha boca
Passei o resto da tarde incomodada com a nova situação, parecia que eu estava sentindo uma nova sensação, não sabia o que estava acontecendo comigo mesma.
Já eram quase cinco horas, o dia estava sendo horrível, não via á hora te tudo terminar, mas uma vez, outra confusão, agora foi uma menina que simulou passar mal.
Faltando cinco minutos prá terminar o plantão, Claudia me procurou pediu desculpas e me prometeu que ela e a Nanda não iriam mais beber no trabalho, que no domingo seria muito diferente e que eu jamais iria me aborrecer com elas.
Terminado o plantão, reunimos o pessoal e colocamos nas Vans pra retornar-mos.
Aquilo vinha martelando na minha cabeça, eu estava curiosa para falar com elas de novo, só que as duas voltaram em outra Van e eu não as via mais naquele dia.
Cheguei em casa, tomei um banho, relaxei um pouco na sala, pensativa, quando ouvi Carlos (meu marido) me chamando, eu estava tão longe que não ouvi, ele me cutucou e me perguntou como tinha sido o meu dia. Contei a ele o que tinha rolado e como eu estava me sentindo. Pra minha surpresa o filha da puta me olhou e disse,
_ É minha neguinha, tu vai ser comida por duas, pode preparar o velcro.
_ Para com isso, eu estou no maior dilema e você está me sacaniando, o assunto é muito sério, terei que tomar uma decisão.
Mas o puto do meu marido continuou com as brincadeiras dele, e acabamos na cama. Não sei se foi coincidência ou não, só sei que demos varias trepadas maravilhosa naquela noite, a impressão que eu tive, foi que Carlos ficou com muito tesão motivado pela minha história.
Domingo seis da manhã o telefone toca, é meu amigo, me avisando que passaria para me pegar dentro de vinte minutos.
Desde que entrei na Van, fiquei ansiosa para chegar na agência e ver o que iria acontecer, eu tinha que tomar uma decisão,
Chegando lá, cumprimentei as pessoas que estavam mais próximas e fui caminhando em direção da loja, quando fui interrompida pela Claudia ,
_ Bom dia Samanta, queria te pedir uma nova oportunidade e se a partir de hoje eu não te corresponder, você nem precisa me suspender eu prometo que não trabalho mais com você no teu plantão, vai diz que sim.
Eu não sabia o que dizer, parecia que o tempo havia parado, todo aquele tempo em que Claudia falava eu só olhava pros lábios dela, como se eu estivesse hipnotizada, ela estava com uma blusa decotada sem nada por baixo, puder ver os biquinhos rosados bem durinhos.
_ Ei acorda, eu falei com você, ta viajando, me responde, posso trabalhar contigo hoje.
Me desculpe, eu me lembrei que deixei o ferro de passar roupas ligado em casa, preciso ligar pro Carlos agora. Foi a maneira que tive de fugir daquela situação. Aproveitei me afastei um pouco e fingi ligar pra casa, com isso eu ganhei uns segundos para pensar no assunto, eu estava confusa, ao mesmo tempo que eu queria me afastar dela, parecia que alguma força dentro de mim, me jogava pra cima dela.
Nisso o motorista me chamou, trocamos umas palavras e a seguir tomei uma decisão que modificaria a minha vida.
Fizemos a chamada do pessoal e distribuímos nas Vans, Claudia veio até a mim, me deu um beijo no rosto bem próximo dos meus lábios e cochichou no meu ouvido,
_ Amorzinho, muito obrigado pela oportunidade, juro que vou fazer de tudo para te agradar.
Saiu com um sorriso super maroto e no final me piscou o olho. Não sei como aconteceu mas eu só sei que pisquei pra ela também.
Fui a viagem toda pensando como a Claudia iria fazer pra me agradar.
Enfim chegamos na Barra. Como acontece sempre, todo domingo chegamos no local do evento com muita folga no horário. As meninas vão se arrumando, se preparando para mais uma maratona, algumas vão logo ao banheiro outras ficam cochilando mais um pouco.
Com isso a minha Van ficou vazia. Eu estava na porta quando a Claudia apareceu e me pediu pra trocar de roupa na Van por que a outra estava cheia, eu disse que ela podia ficar a vontade, ela entrou e logo me chamou pra ajudá-la, entrei e ela me pediu para ver se tinha alguém olhando, virei pro lado para conferir e quando retornei o olhar em direção dela, fiquei impressionada com a visão.
Claudia já tinha tirado a blusa e estava com os dois seios á amostra, fiquei hipnotizada com aquela visão, os meus biquinhos me denunciaram, Claudia percebeu, tirou a calça e ficou nuazinha na minha frente, ela estava totalmente depilada.
Como ela estava sentada e com as pernas aberta eu tive uma visão privilegiada, pude ver seus lábios vaginais, pareciam sorrir pra mim, o meu peito doía de tanto tesão, eu estava transtornada comigo mesma, como eu poderia sentir algo assim, eu nunca tinha sentido nada por outra mulher, tinha me escolha sexual definida, o meu negócio sempre foi homens.
Mas eu estava ali admirando uma bela xana toda depilada na minha frente, sentindo vontade de beija-la, chupa-la, enfim me desconhecia. Nisso senti a mãozinha de Claudia cariciando o meu rosto, lançou um braço pelo meu pescoço e sem nenhum constrangimento me beijou, deixei me levar pelo tesão, abri a boca e finalmente pude receber a sua língua quente, úmida e de um gosto excelente invadir a minha boca, nossas línguas se encontraram e começaram a duelar numa sensação maravilhosa.
Perdi a compostura, aos poucos fui alisando os seus ombros e apertando o corpo dela contra o meu, senti aquele peitinho maravilhoso, encostar nos meus, beijava ardentemente aquela boca carnuda..
Esqueci aonde estávamos, ouvi vozes se aproximando, me afastei dela, e fiquei aguardando ela se trocar.
Ela vestiu o uniforme de trabalho e antes de sair da Van, me deu um beijo gostoso me prometendo muito mais emoção.
Aguardei um pouco mais pra me refazer, fingi procurar algo e logo a seguir sai também, estava ensopada, eu precisava terminar com aquilo estava com muita tesão, aquele dia com certeza não seria como os outros.
Assim que terminei de colocar todas as garotas em suas posições, fui tomar café e aproveitei para ir ao banheiro bater uma, em homenagem a Claudinha.
Voltei pro meu setor, e como sempre faço, volta e meia bato um papinho com as meninas, dando uma moral pra elas.
Eu já havia colocado a Claudia afastada da Nanda pra não ter problemas com as duas
Quando eu me aproximava da Claudia, o meu coração batia mais forte, parecia uma adolescente apaixonada, conversava-mos amenidades e uma vez por outra a Claudia me questionava, se eu tinha gostado de sentir o seu corpo, se eu gostaria de provar mais um pouco na hora do almoço.
Eu falei que estava meio assustada com tudo. Ainda não tinha conseguido formar nenhuma opinião, me afastei com o coração partido, na verdade eu estava apaixonada pelo nova experiência, não via a hora de cair naqueles braços de novo.
O domingo seguia maravilhosamente, as meninas saiam de duas em duas para irem ao banheiro, tudo corria tranqüilo.
Na hora do almoço fui dividir o grupo e a Claudia me pediu pra almoçar no meu horário pois não tinha trago almoço e que se fosse possível gostaria de almoçar comigo. Isso não é normal, mas também não é proibido.
Concordei, despachei o primeiro grupo e nele coloquei a Nanda pra almoçar. Com isso pude conversar com a Claudia mais a vontade, quis saber qual era a intenção dela o que passava naquela cabecinha.
Ela me respondeu, que não era pra mim ser tão curiosa que o gostoso era deixar acontecer e que teríamos uma hora. Dei um sorriso e fui dar outra volta.
Chegado o momento, me preparei psicologicamente pro almoço só não sabia que o prato principal seria euzinha.
Conversei com um colega e expliquei que iria almoçar com a Claudia e dar uns conselhos a ela, tentar mudar aquela situação dela e Nanda continuarem a beber e que eu tinha esperanças de conseguir mudar aquela situação e poder dar uma nova chance pra elas.
Avisei ao pessoal que iria almoçar e sai com a Claudia.
Fomos em direção da favela, quando a Claudia falou:
_ Samanta você confia em mim?
_ Respondi que sim, até o momento eu não tinha nada a opor.
_ Então fica tranqüila que tudo vai dar certo, nós temos uma hora e já esta tudo arrumado, só quero que você confie em mim. OK......
_ Ok, vamos lá..
Entramos na favela, paramos em frente a uma casa de boa aparência, ela chamou por alguém, veio uma menina, abriu a porta, nos mandou entrar e avisou que sairia e que retornaria dentro de uma hora, nos desejou um bom almoço e saiu.
A porta se fechou e subitamente a Claudia me abraçou forte, me beijou como uma amante ardorosa e confiante no que fazia, e me disse;
_Enfim sós, você não imagina como eu esperei por este momento.
Senti um calor subir pelas minhas pernas e parar bem no meio delas, uma sensação de puro êxtase. Sem muita demora caminhamos em direção ao quarto,
Lá estava uma cama de casal simples, dois tapetes, um de cada lado da cama, uma mesinha de canto com um abajourt, um guarda roupas, janela com cortina japonesa, tudo muito bem cuidado, nem parecia estarmos em uma favela no Rio.
Com muito cuidado, Claudia me despiu e ficou peladinha na minha frente.
Claudia começou beijando minha boca, beijou meu pescocinho e sussurrou palavras doces em meu ouvido, do tipo "vou fazer você gozar gostoso", "vou levar você ao clímax do orgasmo", foi descendo e mamou meus seios, mordiscou minha barriga, lambeu meu umbiguinho e desceu até minhas coxas, mordeu meu joelho, desceu até meu pé e colocou cada dedo em sua boca, chupando e passando a língua, subiu novamente, abriu minhas pernas, beijou meu cuzinho, passando a língua macia e gostosa, minha pele arrepiou-se, jamais havia sido tratada com tanto carinho, estava assustada comigo mesma, como poderia estar sentindo prazer com uma mulher, mas aquela não era uma mulher qualquer, era diferente.
Senti sua língua subir de meu reguinho, ela com os dedos abriu meus pequenos lábios, passou a língua, eu estava ensopada, meu coração batia forte, minha primeira relação homossexual, minha bucetinha começou a esquentar.
Ela virou seu corpo magro e gostoso sobre o meu, abriu suas pernas e encostou sua pequenina bucetinha depiladinha em meu rosto, próximo de minha boca, no primeiro momento relutei, mas resolvi experimentar, aquele cheiro de fêmea naquelas carnes macias de seus pequeninos lábios, sua bucetinha era estreita e doce, comecei a lamber meio sem jeito, ela rebolava e chupava minha vagina, molhou o dedo em minha buceta e desceu até meu cuzinho, foi penetrando aos poucos, foi deslizando o dedo menor de sua mão em meu cuzinho, até meu esfíncter engoli-lo todo, sentia uma pequenina dor, mas estava uma delicia, ela agora lambia forte e mexia seu dedinho num vai e vem, fiz o mesmo com ela, ficamos ali socando o dedinho em nossos traseiros e chupando fervorosamente nossas xaninhas, não demorou muito aos gemidos, gozamos uma na boca da outra, o melzinho que saia de sua buceta era doce e cheiroso, mas nada comparado com uma pica enorme e grossa despejando esperma em nossa amídala.
Quando estávamos começando a acostumar com aquela delicia, o meu celular disparou o alarme, já estava faltando quinze minutos para retornarmos do almoço, nos vestimos, voltamos a nos beijar, desta vez com muito mais carinho e amor.
Voltamos conversando e nos prometemos um novo encontro com mais tempo para nos amarmos.
Mas esta é uma outra história, dependendo dos seus comentários e pontuação eu prometo contar pra vocêsbeijo carinhoso,
Samanta