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Foi surpreender e saiu surpreendido
Quem recebe ou lê meus textos (neste ou outros sites de contos e relatos) já me conhece muito bem. Meu nome é Mar; sou casado com a deliciosa Sol. Vinte anos mais nova que eu e - claro! - com um fogo que eu, sozinho, não sou capaz de apagar.
Desde o começo do nosso namoro (há praticamente treze anos), eu soube que ela jamais pertenceria só a mim. Não é mulher de um homem só!
Mas eu já tinha experiência em ser corno. Já havia descoberto o prazer de partilhar minha mulher com outros homens. Em casamentos anteriores eu já havia sido corno e descoberto que o lado bom disto (não há nada que seja totalmente ruim, assim como nada é totalmente bom) pode ser muito maior que o lado negativo da coisa.
Nestes quase 14 anos de Internet (fui um dos primeiros a criar e freqüentar comunidades específicas para praticantes do wife sharing, desde o momento em que, como jornalista, envolvi-me em um dos primeiros projetos de notícias pela Rede, em língua portuguesa) aproximei-me de muitos outros homens que partilham este meu tesão e minha opção de prazer e de relacionamento conjugal.
O relato que se segue foi escrito com base no que me contou um amigo corno. Viva as emoções que ele viveu e o tesão que ele me transmitiu, ao me contar tudo o que lhe aconteceu.
Bernardo e Fernanda
Os nomes, claro, não são estes. Mas foram cuidadosamente escolhidos pelo Bernardo, para que eles corram um pequeno, mas gostoso risco de serem descobertos.
O casal mora aqui na grande São Paulo. Em São Bernardo do Campo, mais especificamente.
Ótimo nível sócio-econômico e cultural, o Bernardo é formado em Ciências Contábeis e é diretor financeiro de uma grande empresa ali no ABC; a Fernanda é formada em Psicologia, mas praticamente não atua na área (atende pouquíssimos pacientes, duas vezes por semana), dedicando-se mais à criação e educação dos três filhos pequenos do casal.
A atuação profissional do Bernardo obriga-o a, duas ou três vezes por ano, ausentar-se de casa e ir visitar a matriz da empresa, que fica no exterior. São viagens que duram cerca de dez dias.
A muitos pode parecer uma coisa muito gostosa: viajar ao exterior duas ou três vezes ao ano; para o Bernardo, no entanto, é um pequeno sacrifício que ele atura apenas porque sabe dos benefícios que sua posição, na organização, traz para a família. Ele é o famoso cara caseiro.
E foi justamente esta característica do Bernardo que fez com que seu mundo mudasse, há cerca de dois meses (final de outubro de 2008), quando viajou para aprovar o budget da empresa, para o próximo ano.
Embarcou para os Estados Unidos em uma noite de sábado. Ele sempre preferiu ir para lá um pouco antes da reunião, por causa do jet leg (aquela sensação de estar vivendo fora do seu tempo, em virtude da mudança de fuso horário, que é muito maior quando o Brasil encontra-se no horário de verão). Ele morre de medo de dormir no meio das reuniões.
Ao chegar nos Estados Unidos, no entanto, ele ficou sabendo de um trágico acidente que vitimou a esposa do CFO da empresa (praticamente o chefe dele, naquele país). Todas as reuniões foram desmarcadas e ele ficou por lá apenas o tempo suficiente para descobrir que os enterros, naquela cultura, não são como aqui no Brasil. Primeiro porque demoram alguns dias para acontecer (não apenas 24 horas); depois porque a presença dele, naquele evento, seria vista como um puxa-saquismo inaceitável; enterros, lá, são eventos para familiares e pessoas íntimas.
Ele resolveu, então, alguns poucos assuntos na matriz e voltou para o Brasil sem avisar a sua esposa. Queria fazer uma agradável surpresa para ela.
Agradável?
Era noite de quinta-feira, quando ele chegou em casa, lá pelas onze da noite. Estava muito cansado, depois de um vôo com duas escalas técnicas (eufemismo das companhias aéreas para não terem que informar os passageiros de que o avião teve problemas mecânicos que poderiam causar uma queda, mas conseguiu chegar ao aeroporto mais próximo). Embora acostumado a viagens aéreas, ele sempre fica um pouco tenso ao voar; quando sabe que o avião está enfrentando problemas, então... O vôo se torna um estresse!
Mas ele voltou com presentes para os filhos e um pequeno anel de diamante para a sua esposa. Feliz por poder surpreender a todos com os mimos que havia trazido na bagagem. Pensou em acordar todo mundo e transformar sua chegada em uma festa que compensasse as quase 18 horas de estresse aéreo (sem contar o tempo que ficou em terra, esperando que o avião fosse reparado).
Ao descer do táxi e passar pela portaria do prédio, achou a atitude do porteiro um tanto estranha. Respondeu de maneira meio evasiva e muito séria ao cumprimento e à brincadeira sobre o time de futebol para o qual torcia (e que andava perdendo muito).
Ao entrar em casa, achou tudo ainda mais estranho que a atitude do porteiro. A porta do apartamento não estava trancada com chaves. Todas as luzes acesas e a sala em uma bagunça que ele nunca vira. O DVD ligado mais ou menos alto, mostrava na grande tela de plasma em HD, o tipo de show que o desagrada bastante: aquele ritmo que o pessoal chama de Axé Music, com cantoras baianas chacoalhando de forma bastante escandalosa e absolutamente sem nenhuma classe. Coisa para gente sem nível algum (segundo ele).
Desligou os aparelhos e começou a reduzir as luzes que deixavam tudo claro demais. Ele sempre gostou de iluminação indireta e suave.
Na mesinha de centro de um dos ambientes da sala, duas garrafas de vinho branco, vazias, três taças usadas e algumas latinhas de cerveja esparramadas pelo ambiente (inclusive derrubadas no chão).
Cigarros! Algumas guimbas de cigarro estavam dentro de um prato (eles não tinham cinzeiros; sequer admitiam que alguém fumasse dentro da casa deles; nem na enorme sacada, onde tinha uma churrasqueira!).
Foi direto para a cozinha, acreditando que encontraria a esposa ali, começando a limpeza. Apesar das luzes todas acesas (até na área de serviço), ela também não estava lá. Mais duas latinhas de cerveja vazias estavam simplesmente jogadas sobre a pia da cozinha, junto com alguns pratos com restos de aperitivos.
Não demorou a perceber que a empregada não estava em casa. O quarto dela, que dá para a área de serviço, estava com a porta aberta e a cama arrumada deixava claro que ela não tinha ido trabalhar, ou tinha tirado uma folga.
Ele não gostou daquilo. Aliás: ele odeia quebra de rotina e coisas fora do lugar.
Chamou pela esposa mas não obteve qualquer resposta. Imaginou que ela estivesse dormindo. Se tinha bebido, era exatamente o que ela devia estar fazendo. Sempre foi bem fraca para bebidas alcoólicas.
Imediatamente pensou que a mulher tinha recebido algumas amigas em casa, aproveitando a ausência dele. Sorriu (mas não de maneira divertida) imaginando a pequena bronca que daria na esposa, ao acordá-la.
Passou nos quartos das crianças, esperando achá-las dormindo. As portas estavam fechadas e ele abriu-as apenas para confirmar a suspeita de que estavam na casa dos avós. Sua esposa livrou-se das crianças para a festinha com suas amigas.
Ele não gostava disso. Era raro concordar com a esposa para deixarem as crianças na casa dos pais dela para terem uma noite de sábado livre, ou um fim de semana só entre adultos. Constatar que sua esposa aproveitava a sua ausência para se livrar dos filhos e se divertir, irritou-o.
Já não estava de bom humor quando rumou ao seu quarto. Encontrar roupas de mulher jogadas sobre o piso, no corredor, fez com que imaginasse o porre que a mulher dele tinha tomado. Isso era simplesmente inadmissível!
Acelerou um pouco o passo em direção ao quarto disposto a não esperar o dia seguinte para chamar a atenção da Fernanda. Uma mulher casada, mãe responsável, jamais deveria agir daquela forma!
Estancou na porta do quarto um pouco assustado com a cena: a Fernanda deitada de bruços, na cama, totalmente nua. Absurdamente desabada e parecendo desmaiada sobre a cama totalmente amarfanhada. Ela devia ter se debatido sobre a colcha e os lençóis. Suas pernas formavam um 4, escancarando suas intimidades. O quarto estava uma bagunça.
No chão, ao lado da cama, a toalha dela e a dele, jogadas. Pareciam úmidas. Ele não estranhou aquilo. Às vezes ela pegava a toalha dele para enxugar os cabelos, obrigando-o a sair molhado atrás de outra para se secar.
Uma latinha de cerveja sobre o criado-mudo e outras duas jogadas chão. O quarto estava uma bagunça e cheirava... Que cheiro era aquele?
Sexo!
O quarto rescindia a sexo!
Começou a olhar em volta com mais atenção. Dois ou três passos permitiram-lhe ver o chão, do outro lado da cama. O choque foi inevitável: uma camisinha usada e estourada estava jogada sobre o tapetinho, manchando suas fibras com aquela meleca típica das camisinhas.
Já trêmulo, ele se aproximou da cama para analisar de perto a sua mulher. O choque foi ainda pior: de sua boceta escorria esperma. Muito esperma. De dentro da sua boceta!
Sobre o cobertor uma pequena poça de esperma acumulado demonstrava que a putaria, naquele colchão, havia sido muito grande. A quantidade de porra denunciava uma verdadeira suruba.
Lembrando as três taças, na sala, e a quantidade de latinhas de cerveja pelo apartamento todo, ele não tinha dúvidas: não tinha sido brincadeira para duas pessoas, somente.
Sentou-se na cama, para não cair. Suas pernas estavam enfraquecidas. Tentava entender o cenário, sem conseguir. O que tinha acontecido ali?
Pensou em ir ao porteiro. Sua atitude, ao vê-lo chegando, denunciava que ele sabia de alguma coisa.
Levantou-se e foi em direção à porta, parando no meio do caminho.
Não! Ele sabia, mas algo dizia que ele não gostaria de descobrir o que era. A cara do homem ao cumprimentá-lo... seu jeito...
Voltou ao quarto olhando da porta, novamente, o cenário de devassidão em que se encontrava aquele cômodo. Ao ver sua câmera fotográfica digital, que estava sobre a penteadeira, teve a idéia de documentar tudo aquilo. Talvez fosse útil caso resolvesse pelo divórcio.
Fotografou os detalhes do corpo da sua mulher que dormia tão profundamente que não tinha sequer percebido sua presença, ainda. Chegava, até, a roncar, de vez em quando, ruidosamente.
Ao focar a câmera percebeu algumas manchas roxas no corpo da esposa, bem como arranhões na altura da sua cintura.
Fotografou tudo, desligou a câmera e voltou para a sala, guardando-a na pasta do seu notebook. Resolveu sair dali para tomar as decisões com a cabeça fria. Sua vida sempre fora assim: comedido e cuidadoso, em suas decisões, sempre se orgulhou de manter-se sob controle nas piores situações.
Pegou suas malas e saiu do apartamento cuidadosamente. Embora soubesse do risco de ser descoberto, achou melhor fechar a porta com chaves.
Ao passar novamente pela portaria, com todas as suas malas, percebeu que a expressão do porteiro, ao olhar para ele, havia mudado. Seria pena? Talvez.
Resolveu arriscar:
- Teve alguém em minha casa, hoje?
Meio contrariado por ter que responder àquela pergunta, o porteiro esquivou-se:
- Não sei... Talvez... - Seria de medo, a sua expressão? - Eu falei pelo interfone com a Dona Fernanda há uma hora, mais ou menos, porque a vizinha de baixo reclamou do som muito alto e dos barulhos no apartamento. Ela pareceu um pouco... - ele estava com receio de completar a frase.
- Bêbada? - tendo certeza de que deixava transparecer sua contrariedade, o Bernardo resolveu completar.
- Acho que sim. - O homem completou sem ter coragem de olhar para a cara do Bernardo.
- Não diga a ela que eu estive aqui, está bom? Não diga a ninguém!
- Nenhum problema, dr. Bernardo. - O homem respondeu querendo parecer solícito e cúmplice.
O Bernardo não sabia se preferia aquele ar de piedade ou uma atitude de menosprezo. Com certeza o homem sabia de algo mais e estava com pressa de livrar-se dele, antes que deixasse transparecer alguma coisa.
Morando a poucos metros de uma avenida movimentada, o Bernardo carregou suas malas até a esquina e não teve problemas para conseguir um táxi. Negociou com o motorista um preço para a corrida até a Avenida Paulista (ele queria estar o mais distante possível de toda aquela imundice) onde deu entrada em um hotel.
Não conseguia dormir e pegou a câmera fotográfica, para ver o que tinha registrado. A primeira foto que apareceu foi a última que havia tirado.
Foi vendo as fotos de trás para a frente, até que tomou um choque: começou a ver sua mulher transando com um mulato forte e com ar grosseiro. A foto havia sido tirada por mais alguém. Provavelmente o homem meio gordo e peludo, cuja barriga ele via em outras fotos. O homem estava penetrando sua mulher enquanto ela chupava o outro.
Aquilo era demais para ele! Ver sua mulher com outros dois homens grosseiros... Aquilo não combinava com a Fernanda que ele conhecia. Talvez tivesse sido um estupro.
Mais uma pressão no botão da máquina e... Não. Não tinha sido um estupro. Ela estava rindo enquanto chupava o saco do mulato mais jovem.
Ver aquilo deveria deixá-lo enojado. Mas ele estava excitado.
Muito excitado.
Tão excitado que começou a se masturbar.
E chorava enquanto chegava ao orgasmo mais maravilhoso que tinha tido em toda a sua vida.
Esta história é verdadeira e foi totalmente narrada pelo Bernardo ao Mar.
Ele procurou o tema corno, na Internet, e de alguma forma foi remetido a algum site de contos e relatos. Resolveu entrar em contato comigo (Mar) e é nosso mais novo amigo.
Ele queria surpreender e acabou surpreendido.
Ainda está procurando um jeito de contar, para a Fernanda, que ele já sabe de tudo. Não sabe como fazê-lo; mas sabe que não quer perdê-la.
ENTREM EM CONTATO COMIGO, CORNOS. TEMOS QUE NOS UNIR!
Quem quiser escrever diretamente para mim, meu e-mail é
Comentários
Adorei
Muito bom ! bjs úmidos
Isso é o que eu chamo de surpresa!
parabens muito bom, esse é o meu primeiro 10 , parabens, nota 10
Grande pergunta, Huquinho! Mas eu não sei responder. Nos diversos e-mails que eu troquei com o Bernardo, para escrever este relato, e no único encontro que tivemos, para um chopinho, não tocamos no assunto idade em nenhuma ocasião.
Ele, eu tenho a impressão, que ainda não entrou na casa dos 40. Eu chutaria entre 36 e 38 anos. Ela, eu não conheci.
Se tiver uma oportunidade eu pergunto a ele e peço autorização para colocar a idade, neste relato. Fique acompanhando caso o texto seja editado.
Mar:.
Santos e São Paulo - SP - Brasil
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Ah! Psicóloga, ela é mais nova?
olha eu aconselho vc a não ter medo de falar com sua esposa ja que vc quer ter essa vida de liberdade sexual vc tem que abrir logo o jogo e fazer questão que ele sempre fique aberto
eu sou de são bernardo e estudo no centro adoraria conversar com vc e ajudar vc a abrir a mente meu msn é
e não se preocupa que eu sou descreto
Há Fernadinha safadinha...
Você deve cultivar esta vontade na sua esposa, Leo36. Mostrar alguns contos e relatos a ela é um bom começo.
Obrigado pelo comentário.
Mar:.
Santos e São Paulo - SP - Brasil
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Ah...o acordar dos sentidos...
Marx na base... recheado de Darwin...e cobertura de Freud...
ola gostei do conto mais teve muitos detalhes e muito cumprido p dizer queo bernardo adorou ser um corno eu quisera que minha esposa tambem tivese essa vontade ela topa mais tem que ser naturalment sem força a barra quero ver ela bem fudida com 2 cecetes bem enterrados dentro dela entrem em contato somos de s j do rio preto sp
Cá prá nós...O coitado do Bernardo gostou dessa parada KCT...Podes crer....rsrsrs...
Ou talvez, meu caro leitor, o fato de ter estourado (provavelmente por ter sido colocada incorretamente) tenha sido o motivo principal dela estar transbordando de porra!
O relato apenas retrata o que me foi contado em troca de e-mails com o homem que viveu estas experiências.
Mar:.
Santos e São Paulo - SP - Brasil
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Interessante, principalmente porque nao consegui entender pra que serviu a camisinha. Acho que ao estourar nao deve ter feito mais sentido seu uso, já que a xoxota da Fernanda estava transbordando de porra.