A minha mulher e os sem abrigo

Um conto erótico de Floater
Categoria: Grupal
Contém 7873 palavras
Data: 03/12/2008 03:14:47

Olá a todos. Espero que tenham gostado do conto anterior “ A minha mulher e os seus alunos”.

Como sabem, do conto anterior, a minha mulher, Cláudia, acabou por levar ao extremo as suas fantasias com os seus alunos, Esse acontecimento, levou a uma alteração na nossa relação, uma vez que também eu gostei de vê-la ser o alvo das atenções de mais do que uma pessoa. A minha mulher, depois desse acontecimento está mais sedutora que nunca.

-Tens moedas? Pergunta-me Cláudia.

- Para quê?

- Para dar ao arrumador.

- E para que é que queres dar uma moeda ao arrumador?

- Coitado! Ajudou-te a estacionar. Se fosses tu, também gostavas que te dessem alguma coisa.

- Ele só chegou aqui, já com o carro estacionado e como vês, o parque está vazio. Grande ajuda!

Mas não valeu a pena dizer nada. Alguns segundos depois, já Cláudia se encaminhava na sua direcção e lhe dava uns trocos que eu tinha no bolso.

Não pude deixar de reparar que o vestido dela, à contra luz mostrava as suas curvas distintamente. Era um vestido do género que ela gosta. Leve, confortável e sensual, o vestido é composto por uma única peça de uma tela muito fina.

O mesmo assentava em cima como uma segunda pele e era suportado apenas por umas pequenas alças, com um decote que sem ser demasiado ousado, era sem dúvida convidativo mostrando o canal formado pelo seu volumoso peito. Sem soutien o seu peito marcava o tecido.

Para baixo, a saia ficava um pouco acima dos joelhos, mas como disse, sendo rodada e o tecido tão fino, à contra luz, era como se nada tivesse. A minúscula tanga que trazia só servia para uma coisa nessa situação. Levantar a dúvida! Traz ou não roupa interior? Pois de facto não se conseguia perceber, o que deixava a questão para a imaginação das pessoas. E é disso que a Cláudia tanto gosta.

- Mais contente? Perguntei lhe

- Não custa nada. E depois já viste se não déssemos nada? Podia até riscar-nos o carro. Mas por acaso era muito simpático!

- Porra! Se no meio da rua alguém me vier dar dinheiro eu também sou simpático! E se for dado por uma mulher com um corpinho desses, além de ser simpático, serei todo sorrisos. Ou tu não viste que ele não tirou os olhos de ti?

- Não sejas exagerado! Porque é que dizes isso? Ele mal olhou para mim. Parecia muito tímido.

- Isso porque enquanto lhe davas o dinheiro ele só via as tuas mamas e quando te vieste embora não tirou os olhos do teu cu.

Continuámos e entramos no Centro Comercial. Depois de passarmos por umas lojas e jantarmos, fomos até ao cinema ver um filme que afinal era uma valente seca.

E tão seco era o mesmo que a meio a Cláudia passou as mãos pelas minhas calças e foi-me mexendo no piço deixando-me com um tesão de meia-noite.

Eu comecei a tocar a sua perna, levantando a sua saia e, ao chegar à sua tanga, afastei-a um pouco com os dedos e massajei o seu clítoris. Sentindo o prazer, afasta um pouco as suas pernas para facilitar a minha tarefa.

E eu aproveitei. Afastei os seus lábios e penetrei-a com os dedos. Não fomos mais longe, porque o cinema tinha algumas pessoas e a minha mulher já exteriorizava a sua excitação, roubando ao filme a atenção de algumas pessoas. Assim, recompusemo-nos e acabámos de ver o filme. À saída, já a noite se apresentava cerrada. Entrámos no carro e começámos a dirigir-nos para casa.

- Estavas deixar-me louca dentro daquele cinema.

- E tu a mim! A tua sorte foi estar tão cheio! Senão não te tinhas safado! Mas já havia mais gajos a olhar para ti do que para o ecrã. Aposto que ao chegarem a casa vão bater umas em tua honra! Especialmente o que estava à nossa frente que já nem disfarçava. Só olhava para trás e quando te afastei a tanga quase lhe dava um enfarte.

- O tipo viu-me com a tanga para o lado? Nem reparei nisso. – Disfarçou - Mas quando me viu o que é que ele fez? Perguntou a minha mulher já excitada.

- Acho que nada, mas também sou franco, não estava propriamente interessado nele. Agora é que deve de estar a fazer alguma coisa se já estiver em casa. – Disse a sorrir.

- E nós também podíamos fazer alguma coisa. Mas em vez de ser em casa, porque não no carro? É novo e à muito tempo que não fazemos nada deste género. Cláudia sorri para mim, ao mesmo tempo que me toca novamente e apresenta a sua proposta.

Com a excitação acumulada de todo aquele tempo, acabei por virar para um baldio. Quando achámos que já estávamos a salvo de olhares alheios, a Cláudia colocou-se de joelhos no seu banco e debruçou-se sobre o meu, desapertando-me as calças e retirando meu piço para fora.

Começou por dar-me uns beijos nele e a sorrir para mim. Depois afastou as alças e o seu peito apareceu, liberto do vestido. Com o meu piço, começou a bater nas suas mamas. Isto é algo que a excita imenso.

- Achas que o gajo do cinema ia gostar que lhe fizesse isto? Será que o imaginou? - Perguntou já completamente excitada.

- Ainda estás a pensar nisso? Tu adoras por os gajos malucos.

- É mais forte do que eu amor. Sabes como é a minha imaginação e depois do que aconteceu com aqueles putos, ainda ando mais excitada. – Disse-me após me um longo e lento chupão no piço.

Sem nada lhe responder, com a mão esquerda apalpo-lhe as mamas. Belisco-lhe os mamilos já erectos da excitação. A minha mão direita percorre as suas costas, descrevendo um ligeiro arco para acompanhar a sua cintura, passando pelo seu cu. Ao atingir a sua coxa, toco-a ao de leve e começo a passear os meus dedos por ela. A cada movimento subo mais um pouco, sem pressa. A minha mulher por seu lado vai evidenciando cada vez mais a sua excitação, acelerando os movimentos da sua boca no meu piço, parando a espaços para bater com ele nas suas mamas.

Toco nos seus lábios. A tanga dela já está molhada. Levanto-lhe o vestido deixando antever o seu cuzinho tão bem feito, iluminado apenas pela lua.

Com o vestido enrolado na sua cintura, de cada vez que lhe toco no seu sexo, estremece.

Dou-lhe então uma palmada. Isso é algo que a excita imenso.

- Ahhh. – Gemeu. – Adoro quando me fazes isso.

- Eu sei. Ainda me lembro de quando aquele puto de cor te começou a aviar palmadas no cu. Eles podem não se ter apercebido mas tu ficaste feita uma putinha no cio.

- Fico maluca com isso. Adoro imaginar que me estão a vir por trás a puxarem-me o cabelo, a darem-me palmadas, a chamarem-me nomes. E tu também adoras que eu sei. Adoras que eu seja uma vaquinha. A tua vaquinha.

Agarro-a pelo cabelo e forço-a a descer mais sobre o meu piço. Com a conversa e o felácio de antologia, acabo por me vir na sua boca. Cláudia aproveita as últimas gotas para bater novamente no seu peito ao mesmo tempo que se vem com um gemido tremendo, fruto dos meus dedos na sua coninha.

Deixamo-nos estar um pouco a conversar. Falámos então de trivialidades enquanto ouvíamos umas músicas que passavam na rádio. Abordámos as nossas carreiras e voltámos ao tema da sua futura escola.

- Bem. Espero bem que não hajam mais explicações para safar os alunos.

- Nem pensar. Foi aquela vez e porque fui chantageada. E tu gostaste.

- Gostei pela imagem. Sempre foste uma mulher que para além de linda, tens um corpo que é um sonho. Quando te vi, foi como se nem te associasse a mim. Eras uma mulher escultural que estava a ser fodida à doida por um grupo de gajos que teve sorte.

Com a conversa voltou a excitação.

- Estou a ver que a imagem devia ser bem bonita – disse-me ela enquanto olhava para o meu piço.

- O que é que eu posso fazer? Sou bondosa. Gosto de ajudar os menos favorecidos! – Brincou.

- Por essa ordem de ideias, é melhor abrires um ONG. E ajudas todos os gajos que estejam a seco. Assim o arrumador e o gajo do cinema já se tinham safado e ao mesmo tempo ainda te davam o nome de uma rua.

- Também não é assim. E uma coisa é sentir-me excitada com o que me possam dizer na rua, outra coisa é foderem-me. E tirando aquela cena, nunca tinha feito nada. Sabes o que eu vou fazer?

Sem concluir, voltou a pôr-se de joelhos e beijou-me ao mesmo tempo que me agarrou o piço.

- Vou-te fazer outro felacio. Esse piço está mesmo a pedir festa e eu estou outra vez a arder. A culpa é tua por o teres tão bonito e estares a excitar-me com as tuas histórias do arrumador e do cinema.

Enquanto se debruça sobre mim, o seu alvo cu volta a ficar iluminado pela lua. Afasto-lhe a tanga para o lado e novamente masturbo-a.

De forma fugaz, pareceu-me ver algo lá fora. Fico atento e passado um pouco confirmo a minha dúvida. Está mesmo alguém lá fora.

- Cláudia? Está alguém lá fora.

- Onde?

- Do teu lado do carro.

- Achas que é algum daqueles tarados que atacam os casais nos carros?

- Se fosse já teve mais que tempo para isso. Estamos aqui à uma eternidade. Acho que é voyeur. É daqueles que gostam de ver mas não são perigosos.

- Ele consegue ver alguma coisa de onde está?

- Com a Lua como está e com esse cuzinho empinado, o que te parece?

- Estás a deixar-me maluca. O que é que ele está a fazer?

- Não consigo perceber. Deve de estar a bater uma!

A Cláudia está completamente perdida. Com o que lhe vou dizendo, vou lhe dando umas palmadas enquanto a masturbo e ela acaba num violento orgasmo.

Quando olho novamente, vejo o tipo já bastante mais perto.

- Agora já o consigo ver bem. Ele bem se tenta esconder mas aproximou-se tanto que não consegue.

- Continua a ver-me o cu?

- De onde está, deve ver com todos os detalhes, não só o cu como também a tua coninha.

O orgasmo não a abrandou. A excitação continua e ela lambe-me agora o peito, dando um pouco de descanso ao meu piço que não iria aguentar muito mais.

Novamente reparo que o tipo está mais perto.

- Ainda está lá fora? - Pergunta-me a minha mulher ao mesmo tempo que eu lhe abro os lábios oferecendo uma visão fantástica ao velho.

- Sim. Está mais perto. Consigo vê-lo bem. Já não é novo, pelo menos a barba já é bastante esbranquiçada, provavelmente um sem abrigo que andava por aqui à procura de um sítio onde ficar e deu connosco. Já nem disfarça. Faço ideia o que ele te fazia. Apanhar uma gaja podre de boa deve ser uma vez na vida para ele.

A Cláudia volta a abocanhar-me o piço totalmente excitada. Faço um sinal ao tipo que se aproxima de imediato.

- Estás a olhar para onde?

- Desculpe. Mas andava por aqui e não pude evitar. O velho não tirava os olhos da cona dela.

- Ao menos disfarce homem. Anda aí a incomodar as pessoas!

A minha mulher vai-me tocando e dando beijos no piço. Tenta olhar mas eu vou impossibilitando o movimento da sua cabeça.

Quando o homem está prestes a sair faço-lhe novo sinal para ficar.

Puxo mais um pouco a tanga e abro novamente a cona da minha mulher.

- Está a ver a cona toda, aposto – Sussurra-me a Cláudia totalmente noutro mundo.

- Já que quer tanto ver abra a porta do carro. Sempre tem uma visão melhor.

A Cláudia ao ouvir isto volta ao ataque, descontrolada. Sem perceber faço novo sinal ao velho.

Retiro a minha mão da sua cona que é rapidamente substituída pela mão do velho.

Ela nota algo diferente mas não percebe.

Com a minha mão direita agarro o cabelo dela e pergunto-lhe – Gostas? É o velho que está a enterrar os dedos na tua cona que já pinga.

- Sabe tão bem. Sou tão puta! Responde ela numa voz rouca.

Num ímpeto e sem qualquer sinal, o velho arranca-lhe a tanga com um puxão e penetra-a de uma vez!

- O velho está a vir-me à cona. O velho está a vir-me à cona. – Vai dizendo no meio de gemidos. A minha mulher perde-se na sua luxúria, totalmente entregue.

O homem, por seu lado, vai lançando sons estranhos. Parecem pequenos grunhidos. Em pouco tempo toda a sua timidez desapareceu. Lança-se numa penetração desenfreada. A sua pica entra e sai a uma velocidade tremenda, O som dos gemidos é entrecortado pelo som seco das palmadas nas já vermelhas nádegas da Cláudia. Já não existe a diferença social. Ou mesmo havendo, ele, o sem abrigo, está a foder uma mulher de classe média alta.

- Que cona tão boa. Vou enterrá-lo todo! Vocês são todas iguais. Armadas em ricas, pensam que por terem muito dinheiro são melhores que os outros. Se vos pedimos uma esmola, olham-nos como se fôssemos merda. Mas no fim são todas umas putas! Olha para a tua cona toda aberta. Sou eu que te estou a abrir toda! Gostas vaca? Estás a adorar que te parta ao meio, não estás puta?

A minha mulher vai gemendo. Ao ouvir as obscenidades do homem, chega à beira do orgasmo. A sua mão desliza agora com tanta velocidade no meu pico, que venho-me novamente na sua cara e cabelo.

- SIM! Estou a adorar! Fode-me toda! Sou uma puta! Fode a tua puta! Adoro piça! Adoro um bom caralho na minha cona – Cláudia vai repetindo estas palavras em transe, até à exaustão, até ao seu orgasmo.

O velho, ao ver os seus espasmos não aguenta mais e começa a vir-se. Vai dando pequenos urros, ao mesmo tempo que liberta o seu sémen na cona da Cláudia.

Em alguns segundos veio o silêncio. O velho retira o pico da sua cona e com as mãos afasta as nádegas e lábios da minha mulher. Ri-se. Cláudia continua num transe. Vai esfregando o meu pico pela sua cara, espalhando o resto do meu líquido, como se de um creme se tratasse.

- Amor, o velho encheu-me a cona de esporra. O porco está a abrir-me a cona toda com as mãos. Estou a sentir a esporra a deslizar pelas minhas pernas.

- Gostaste minha vaquinha? Pergunto-lhe. – Eu sabia que tu ias gostar.

- Como é que sabias? Planeaste isto?

- Soube desde sempre, acho. Sempre que vejo como te excitas quando um homem, novo ou velho, te manda uma boca. E se for uma boca porca quase que te vens. A forma como te vens quando fantasiamos que somos estranhos. Mas sabes quando tive a certeza?

- Quando?

- Quando te vi com os teus alunos. Primeiro não queria acreditar. Mas depois tudo fez sentido. Como se de um puzzle se tratasse, as peças começaram a encaixar. Especialmente no momento em que te fixaste nos piços deles e deixaste que eles fizessem aparecer o que mais há de puta em ti.

O velho já esquecido completamente por mim, faz-se ouvir de repente.

- Desculpem. Mas se o problema da senhora é estar sempre a pedir pico, eu posso tratar disso.

- O que quer dizer? Perguntei

- Não se ofenda. Mas eu pensei já que a sua mulher é tão puta que só está bem de pernas abertas e como o senhor não se importa porque não repetir. Eu tenho uns amigos que nem com as putas se conseguem safar. Imagina como devem de andar malucos por dar uma foda. E se a foda for a uma mulher como a sua! Muitas vezes quando estamos a pedir esmola pela cidade passamos horas na conversa sobre o que faríamos a umas vacas como a sua quando as vemos passar.

-O que fariam? Perguntou imediatamente a Cláudia, já a com a sua cabeça a partir para mais uma viagem ao mundo da fantasia.

Mas eu interrompo de imediato. Não. Isto que aconteceu foi uma vez sem exemplo. Não foi planeado e correu bem. Agora ponha-se a mexer. Já tem uma bela história para os seus camaradas.

- Ok. Mas se mudarem de ideias, eu vou estar por aqui nestes dias mais próximos.

Sem mais conversa, pus o motor a trabalhar e o velho fecha a porta da Cláudia. Antes ainda lhe toca o peito. Arranco e, ao olhar pelo retrovisor, vejo o velho que nos acena, dizendo adeus, enquanto vai levando ao seu nariz a tanga rasgada da minha mulher. Os gajos vão acreditar na história dele, com uma prova tão plausível.

Passaram dois dias, depois daquele trio improvisado. Não havíamos tocado no assunto, mas reparava que a Cláudia andava eléctrica. Ao pequeno-almoço e como quem não quer a coisa, lança para a mesa a conversa:

- Nunca pensei que uma coisa daquelas fosse acontecer.

- O quê? – Perguntei como se não soubesse do que se tratava.

- Tu sabes! Não te faças de desentendido. Nunca pensei que aquilo acabasse assim. Parece que ao mesmo tempo descubro em mim algo novo. Ou então revelo-me finalmente. Libertei uma das minhas fantasias mais loucas.

- Acho que é mais a segunda opção. Mas desculpa lá. Uma das fantasias mais loucas? Tens outras?

- Todas as mulheres têm fantasias. Tomara muitas terem a possibilidade de concretizar uma quanto mais as duas que eu já vivi.

- E que outras fantasias tens? Pergunto enquanto olho disfarçadamente para a Cláudia e vejo que ela já se toca por baixo da mesa.

- Nada amor. Não ligues. Viste os dentes dele? Perguntou para fugir à questão. – Bem podia ir ao dentista. E bem podia tomar um banho.

- Ficaste excitada com o aspecto dele?

- Bem sim. Não sei como explicar. Acho que uma das principais razões que me levou àquele orgasmo foi saber que aquele gajo, que nunca teria hipótese de me comer, acabou por o fazer, tendo-me tratado como uma puta.

- Isso excita-te? Seres submissa com gajos que andam ao cartão, com sem abrigos?

- Não sei bem. É o que te disse. Alguma vez achavas que o velho poderia comer a tua mulherzinha?

- Já sei qual é a tua fantasia.

- Hã?

- Já sei qual é a tua fantasia. A tua fantasia é seres fodida pelo gajo e pelos amigos que devem todos ter o mesmo aspecto dele.

- Não sejas parvo. Uma coisa foi o que aconteceu, outra é andar a desejar que agora ele e todos os amigos com cheiro a pinga e a cheirar mal me saltem à espinha.

Sem responder levanto-me, dou a volta à mesa enquanto ela se levanta. Sem qualquer aviso, empurro-a sobre a mesa da cozinha, deixando-a de barriga para baixo, apoiada sobre a mesa, levanto-lhe a camisa de dormir, passo-lhe os dedos na cona que está encharcada e pergunto-lhe.

- Então porque é que estás toda molhada?

Sem esperar resposta enterro-lhe o pico e começo a penetrá-la sem contemplações. Ao mesmo tempo pergunto-lhe:

- Sonhaste com o quê esta noite? Que estavas no meio deles e eles a foderem-te?

Cláudia atinge o clímax e num grito responde: - SIM! Sonhei que faziam de mim o que queriam que me foderam por todos os lados, enquanto me tratavam como uma puta, me davam chapadas na cara, puxavam o cabelo, vinham-se em cima de mim. Adoro ADOROOO!

Acabei dentro dela. Deixamos a cozinha e após um duche rápido, saímos. Ela foi ver à sua nova escola e eu fui trabalhar.

Na minha cabeça só havia espaço para um pensamento. Por um lado, achava que tudo aquilo estava a ir longe demais. Uma coisa era ter uma fantasia ou mesmo ter a possibilidade de trazê-la à realidade. Mas A Cláudia estava a tornar-se viciosa. Estava a perder o seu auto-controle e isso poderia trazer consequências. Por outro lado, eu também estava a gostar de ver o que acontecia. Ambos pisávamos o desconhecido.

Após todo um dia a apanhar bonés no trabalho, ao regressar a casa, passei pelo local do crime. Não foi preciso muito tempo para encontrar o tipo daquela noite. Assim que me viu fez questão de aparecer logo.

Ao sorrir para mim, lembrei-me do reparo da minha mulher essa manhã. De facto os dentes do gajo pareciam de um extraterrestre.

- Como vai o senhor? Está bom? E a sua senhora?

- Está tudo bem. Olha pá. Vim aqui para falar contigo.

- Pensou na proposta? Se pensou e aceita, já tem um lugar no céu, tamanha a felicidade que vai trazer a alguns e à sua esposa.

- Pensei. E vou satisfazer a fantasia dela. Mas não quero muita gente. Isto não é nenhum arraial.

- Eu sei, eu sei, senhor. Eu pensei apenas em alguns amigos.

- Que não sejam muitos. Cinco ou seis no máximo.

- E como vai ser?

- Eu aluguei uma casa perto daqui para o Verão. - Menti.

- A minha ideia é aparecerem lá o resto com certeza que já sabes o que fazer.

- Sim. Basta que a tratemos como puta que ela perde-se num instante. E o que podemos fazer?

- Bem. Essa é a questão. Já viste que ela fica maluca com um pouco de bondage.

- Com o quê?

- Com cenas de submissão. Ela vai à lua com uns estalos na cara e no cu, enfim, com sexo à bruta. Mas atenção, o facto de isso a excitar, não significa que possam começar a aviá-la e a dar-lhe porrada gratuitamente. Não é para ficar com marcas. É apenas para que ela cumpra a sua fantasia e vocês tenham o momento da vossa vidinha.

- E você?

- Eu não vou participar nisto. O objectivo é que ela se encontre totalmente à mercê de perfeitos estranhos que a vão foder até à exaustão.

Combinamos os restantes detalhes e ficou acordado que seria dali a uma semana quando eu tivesse que ir a uma “reunião inadiável”.

A semana passou. A nossa vida prosseguia na normalidade. Nunca mais havia tocado no assunto das fantasias à minha mulher. Era como se nada tivesse acontecido.

No dia combinado, saí de casa dando uma desculpa com o trabalho e que estaria fora todo o dia, só voltando à noite. O dia estava escaldante, e não era só derivado ao acontecimento. O mercúrio marcava 35º.

A Cláudia estava magnífica. Tinha apenas uma camisola rosa de alças e uma mini-saia de ganga.

Despedimo-nos e saí. Fui ter com o velhote e ao chegar ao local combinado a confusão estava instalada. Estavam uns oito gajos todos rotos aos gritos uns com os outros. Não levei muito tempo a perceber que o mundo é pequeno e que algum dos contemplados tinha falado demais. Agora não tinha cinco gajos, tinha oito.

Interrompi por isso a discussão e após questionar o velhote, o mesmo confirmou o que eu desconfiei.

- Mais alguém sabe disto? Perguntei já temendo que as coisas pudessem tomar outras proporções. Afinal o anonimato era fundamental.

Fiquei a saber que a palavra já tinha corrido mais uns quantos sem abrigo. Uns não acreditaram e outros vinham a caminho. Pesei os prós e os contras e decidi-me.

- Pronto vamos embora antes que apareçam mais.

A discussão acabou nesse instante. Já eram todos os melhores amigos do mundo. Olhei para eles e cada um era pior que o outro. A única coisa comum a todos era a sua higiene, que como eles andava pela rua da amargura.

A barba longa de semanas variava de cores entre o preto, cinza e amarelo. Os cabelos eram longos e oleosos. Os dentes que tinham estavam amarelos de meses sem verem uma lavagem. As roupas eram velhas e sujas, bem como o seu calçado. A sensação que fique foi de ter aterrado noutro planeta, num cenário apocalíptico. Os seus corpos iam dos oito aos oitenta. Por um lado havia um preto magrinho que não deveria ultrapassar os 50 kg, por outro havia o reverso da medalha, na pessoa de um tipo que parecia um bidão e cujo peso deveria facilmente chegar aos 80/90 kg. Para 1,60 mts de altura já se pode ter uma ideia. As suas idades andariam entre os 40 e os 55 anos. O mais velho era precisamente o velho que era precisamente conhecido por esse nome no seu meio.

Dei os últimos detalhes, mostrei a casa de longe e arranquei. Como ia de carro cheguei antes estacionei na rua ao lado, entrei sem barulho em casa e coloquei-me no pequeno anexo, através do qual já havia visto a aventura da minha mulher com os seus alunos. Desta feita com uma pequena diferença. Já tinha deixado lá a minha câmara para filmar o acontecimento.

E não foi preciso esperar muito tempo. Alguns minutos mais tarde, a campainha toca. A Cláudia vai atender e depara-se com o peculiar grupo à sua porta.

- Desculpe senhora. Poderia dar-nos algo. Já passou algum tempo desde que comemos a última vez., se não tiver, pedimos apenas um copo de água para matar a sede.

- Bem. Eu tenho algo ainda do jantar de ontem e mais algumas coisas no frigorífico, mas não sei se chega.

- O que puder dar já será bom. Mas senhora? Podemos entrar só aqui para o hall? É que este sol está a escaldar.

A minha mulher fica pouco à vontade, mas permite e imediatamente o grupo entra.

- É melhor passarem para a cozinha. – Diz.

Entram na cozinha e como podem arranjam lugar para se sentar. É neste momento que a Cláudia vê o velho mas não o reconhece. Naquela noite não havia conseguido distinguir perfeitamente as suas feições, tendo reparado mais nos seus dentes e no meio dos outros agora na cozinha, passava despercebido. O velho mostra-lhe um sorriso e agradece a água que a minha mulher vai-lhes dando.

A minha mulher não deixa de reparar que a cada movimento que faz tem oito pares de olhos que a devoram. Isso é suficiente para que a sua imaginação comece a trabalhar.

Coloca a comida na mesa e vê como eles atacam a mesma. Em questão de minutos o que havia naquela casa havia sido devorado.

Começam a agradecer e preparam-se para sair, quando um deles, previamente combinado, simula uma queda. Imediatamente os outros começam a dizer que ele parece mal, etc.

- Podemos sentá-lo ali na sala senhora? Só para ver se ele se recompõe.

Cláudia estava a ficar preocupada. Estava a mãos com oito desconhecidos que aos poucos já haviam entrado na sua casa, comido e agora pediam mais algum tempo na sala. Na mesma sala onde havia acontecido tudo. Mas novamente permitiu. Apesar de preocupada, ela estava também ciente de que todos os olhos se debruçavam nela. E isso era a sua fraqueza.

- Eu vou à cozinha buscar gelo.

- Obrigado senhora.

Passados alguns instantes, está de volta. Ao entrar na sala ouve um comentário deles sussurrado – Comia-a toda. – Novamente por breves instantes a sua mente vagueia para outros mundos.

Entrega o gelo e eles colocam-no na perna “magoada”.

- Está melhor?

- Está. Muito obrigado senhora. É muito amável.

Cláudia indica aos outros para se sentar. E senta-se também. De certa forma, achou que estavam todos à espera das melhoras do aleijado amigo para irem à sua vida.

Continuava a divagar quando um deles agradece novamente. O que serve para cortar o gelo e o silêncio que estava sobre a sala. Começaram entre eles a elogiá-la e a falar com ela.

- Mesmo assim foi uma ganda sorte! Podias ter-te aleijado e nem teres a barriga cheia. Se não fosse a senhora a esta hora estávamos secos.

- Não é para tanto. Afinal de certeza que se safariam noutra casa.

- Isso pensa você. Na maior parte das vezes nem nos abrem a porta.

- Pois. – Diz outro – E você além de nos abrir porta deu-nos de beber, comer e é muito bonita. O seu marido tem muita sorte.

Enquanto diz isso, o homem devora-a com os olhos. Cláudia sente o seu corpo analisado ao milímetro. Procura manter a sua postura, mas os seus mamilos denunciam o seu estado de alma.

A conversa continua e de cada vez vai-se pondo mais quente. Começam a falar de outras donas de casa como eram ou deixavam de ser e sempre salientando que ela era, de longe a mais bonita que já tinham visto.

Um deles que está sentado no chão, não tira os olhos das pernas da minha mulher. Apesar de estar de pernas juntas, a sua saia como é muito curta oferece uma boa visão das suas pernas e de cada vez que se move, as mesmas entreabrem-se, deixando ver um pouco a sua minúscula tanga.

Ela apercebe-se disso e por momentos deixa as pernas nessa posição. Quase que inconscientemente ela permite que os olhos do sem abrigo que está sentado no chão se encham com aquela visão.

Continua a conversa e os piropos mantém-se.

- Tem um cabelo muito bonito.

- Obrigado. É apenas cabelo. – Diz Cláudia

- E as pernas? São muito bem feitas. A senhora faz ginástica? Deve Fazer. O seu corpo é todo muito bonito. – Com este comentário, todos ficam a olhar para ela mais uma vez analisando cada detalhe.

- Faço. Tem razão. Hoje não fui porque estava um pouco cansada. Mas por outro lado se tivesse ido, vocês não teriam tido sorte aqui. – Disse ela com um sorriso.

Neste meio-termo, ela liga a televisão. Procura desviar com isso a atenção deles para que não reparem na sua excitação. Ela olha para eles disfarçadamente e vê como alguns deles já estão excitados.

A conversa continua e eles pedem com extrema amabilidade uma cerveja. A Cláudia vai então à cozinha. Desta vez já não está preocupada. A preocupação foi vencida pela excitação. Um deles acompanha-a para a ajudar a trazer as bebidas.

Ela abre o frigorífico e ao baixar-se a sua curta saia levanta mais um pouco deixando ver mais um pouco das suas pernas e o final das suas nádegas. Começa a passar as cervejas, uma a uma, ao ajudante que se aproxima o suficiente para “desastradamente” se encostar no seu cu e tocá-lo.

Dirigem-se novamente à sala, onde as cervejas desaparecem rapidamente nas gargantas sôfregas dos tipos.

A Cláudia que não está habituada a beber daquela forma, em pouco tempo está mais alegre, mais solta. Está excitada e isso já não é escondido. A cada rodada, acompanha-a um deles para a ajudar a trazer as cervejas. A cada rodada sente também uma mão de raspão nas suas nádegas enquanto se inclina para retirar as mesmas do frigorífico.

A conversa agora solta, levanta gargalhadas, à medida que vão contando as suas aventuras do dia a dia.

Cláudia por seu lado está também divertida. Sentada no seu sofá, coloca a perna esquerda cruzada debaixo da direita, o que obriga a saia a recuar e deixando assim, completamente exposta, a sua tanga.

A conversa depois passa para o tópico do sexo. Uns diziam como se masturbavam, outros diziam como espiavam os casais de namorados a foder no carro. Outros ainda como tinham tentado a sua sorte com outras donas de casa, sem sucesso. Às tantas um diz:

- Aposto que a senhora não precisa de se masturbar. Tem todos os homens que quisesse.

Outro diz: - Sim. Nem nunca tentei engatar uma mulher como você. Acho que largavam os cães em cima de mim. – Todos se riem. – A senhora não tem cão pois não?

- Não, não tenho. Mas se quiserem posso ir ao vizinho pedir um emprestado.

Todos riem novamente.

- Aposto que o vizinho está todos os dias com os binóculos apontados à sua janela. Com uma vizinha assim!

E a conversa prossegue. E a cerveja também. Aos poucos já ninguém está sentado no sofá. Estão todos de volta da minha mulher, a falar, a beber cerveja e a rir. Uns atrás dela, de onde conseguem ver o canal formado pelas mamas dela e os outros na sua maioria, sentados no chão, quase com a barba junto aos joelhos dela a ver totalmente a sua tanga transparente e o que ela guarda.

Um pergunta se a minha mulher já tinha tido relações com outro homem para além de mim. Outro começa a puxar pela mente da minha mulher perguntando o que é que ela mais gosta. Ela sem responder vai aumentando a sua excitação.

De repente um deixa “descuidadamente “ verter um pouco de cerveja sobre o seu ombro que escorre para o seu peito direito. A cerveja na camisola deixa-a translúcida permitindo ver com detalhe o seu mamilo e destacar ainda mais o seu bico já erecto.

O autor da graça, com mil desculpas, começa a limpar o ombro da minha mulher, deixando deslizar a alça da camisola para fora do ombro o que deixa descair um pouco camisola. De seguida leva a mão na direcção do seu peito, como se tentasse sacudir o líquido, mas é travado por Cláudia.

- Não faz mal. Foi um acidente – Diz Cláudia, enquanto desvia aquela mão e sorri.

Nisso, mais um pouco de cerveja. Desta feita na sua perna por um dos que estava à sua frente, que imediatamente repete a acção do anterior. Com a mão toca na perna da minha mulher só que desajeitadamente entorna mais um pouco na sua coxa, quase junto da tanga.

A Cláudia sente então a excitação a chegar a um ritmo galopante. Ela havia tentado controlar a situação desde o início, sem saber que nunca teve o controle da mesma.

O primeiro continua a passar os dedos no seu ombro, desta vez o esquerdo, empurrando também a alça desse lado para fora do ombro e deixando descair mais um pouco a camisola. A visão das suas mamas é agora quase total, mas não a suficiente para verem os seus mamilos.

O outro continua a passar a mão ao longo da sua perna secando o que já há muito está seco. Em cada movimento, lento, leva a mão até meio da sua coxa.

- Pelo menos fica mais fresca. Diz um a rir.

- Eu acho é que está mais quente. - Afirma outro a também a rir. – Se calhar o marido não a fode.

Cláudia ainda tenta uma última vez parar aquela situação. De forma irritada diz:

- Está na hora de saírem.

- Acho é que está na hora de ficarmos. Parece que nos saiu a sorte grande. Todos riram

Isto soou um pouco como uma campainha que inicia um round. A minha mulher que já tinha dificuldade com duas mãos sente outra na sua perna e outra e ainda outra.

Ainda tentou parar essas mãos dizendo que bastava, e segurando como podia as mãos que se acercavam do seu corpo. Mas foi travada por uma chapada dada na sua cara.

Os seus ombros são acariciados com as mãos a descerem de seguida para as suas mamas. Nesse movimento, arrastam consigo ainda mais as já descidas alças da camisola descobrindo assim os seus globos e mamilos que estão como pedra.

Sentada no sofá, com as pernas abertas sente vários dedos que tocam na sua tanga agora completamente transparente do molhada que está.

O primeiro que a toca quase que grita:

- Esta puta está toda molhada. – Vira-se para ela e diz-lhe – Vamos te rebentar a cona toda a tarde.

Cláudia já não é dona do seu corpo. É antes uma escrava dele. E dos sem abrigo também. Obrigam-na a sair do sofá, e a colocar-se de joelhos à sua frente.

- Chupa-me a pica vaca! – Diz um

Ela vai obedecendo como pode. Sentiu temor, uma vez que eles pareciam ser violentos e ela pensou estar sozinha.

Mas depois a excitação toma por completo conta dela. Os que estavam a ver entraram também em acção, liderados pelo preto magrinho, que lhe levantou sua saia até à cintura, deixando o seu cu ao ar.

De imediato, baixou-lhe a tanga até aos joelhos, deixando assim exposta a sua intimidade aos seus olhos, mãos e membros.

As bocas continuam, o chorrilho de nomes bombardeiam os seus ouvidos. Enquanto chupa o pico ao velho, este dá-lhe estalos na cara e vai-lhe perguntando se está a gostar.

Um deles pergunta vezes sem conta se ela é puta. Então já no chão com a camisola e a saia enroladas na sua cintura oiço sair da sua voz:

- Sim, sou uma puta. E o remédio para a minha doença é caralho. Fodam-me. Fodam-me toda. Encham-me de esporra.

Ainda de gatas, o preto magrinho, que deslizava o seu membro pelos lábios vaginais para cima e para baixo, de uma estocada enterra o seu membro na cona da Cláudia.

- Gostas puta? Eu adoro comer brancas. - Pelo meio disparava palmadas nas suas nádegas que estavam totalmente vermelhas. – Diz que és uma puta e que queres que te foda toda. – Neste momento, o ritmo imposto pelo preto era alucinante.

A Cláudia já com a sua voz rouca só dizia que sim, enquanto revirava os olhos de prazer – Sou tão puta. Tenho um preto a ir-me à cona. Rebenta-me a cona toda. Rebenta a cona da tua puta branca.

O que era de espantar é que apesar do preto ser magro, estava muitíssimo bem equipado e a minha mulher lançava gemidos de prazer ininterruptos.

Mas com as palavras da minha mulher aliadas ao prazer que o seu corpo lhe dava, o preto começou a vir-se enchendo-lhe as costas de sémen.

Logo o seu lugar foi tomado por outro. Com um aspecto verdadeiramente miserável, também ele muito magro e quase desdentado, volta Cláudia de barriga para o ar. Com as mãos, agarra os tornozelos dela e empurra-lhe as pernas quase até aos ombros deixando a sua cona, completamente aberta, e cu à sua vista. Deixando a sua pélvis cair, penetra-a de uma só vez. A meio da sua furiosa foda, de um puxão, arranca-lhe a tanga que ainda persistia nos joelhos, rasgando-a. Em poucos minutos também ele se veio.

Deu então lugar a outro e tudo se repetiu. Enquanto a fodiam, procuravam humilhá-la chamando-lhe todos os nomes que lhes viesse à cabeça. Um após outro, iam-se substituindo na tarefa de foder a Cláudia até à exaustão. Depois do preto, todos optaram pela posição de missionário que o segundo havia elegido obrigando-a a estar com as pernas completamente abertas junto dos seus ombros.

Quando o último saiu de cima dela, Cláudia está deitada no chão da sala com as pernas totalmente abertas e esperma por todo o seu corpo. Os tipos também aproveitam para descansar e beber umas cervejas. Cláudia completamente exausta, sente uma ligeira dor nas suas coxas do esforço efectuado anteriormente.

Não tem, no entanto, muito tempo para se recompor. Enquanto uns descansam, outros começam já de volta dela novamente.

E assim passaram cerca de 2 horas. A visão era tremenda. Eles iam fodendo o seu corpo

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Paravam para beber uma cerveja e passado um bocado, quando já estavam novamente em condições lá iam eles. A única pessoa que não parava era a minha mulher, sempre solicitada, sempre açoitada e sempre a ser fodida. Apenas a curtos espaços tinha uma pausa, quando coincidia com o descanso de todos.

Do pequeno anexo conseguia ver como alguns se sentavam na sala, viam televisão, faziam piadas da minha mulher enquanto outros já passeavam pela casa e procuravam coisas que pudessem roubar.

Chegaram a ir ao nosso quarto onde para além de algumas jóias, encontraram a sua roupa interior que levaram para a sala e passaram entre eles e que acabou como parte do saque.

No entanto havia sempre um deles a fodê-la e esse, quando se vinha, dava a sua vez a outro que entretanto recuperara o fulgor. Tão depressa ela estava a um canto da sala, de gatas com um atrás, como estava deitada no chão de pernas abertas, ou ainda a chupar a pica a outro.

A dado momento, colocaram-na em cima da mesa deitada de costas e pernas abertas. O gordo, sempre muito activo, chegou ao pé dela e cuspiu-lhe na cona encostando depois o seu piço à cona da Cláudia. Enterrando-o, começou então o movimento de mete saca e agarrava os mamilos da minha mulher. Desta vez o gordo durou uma eternidade. Mantinha a sua estocada vigorosa, mas não se vinha. Chegava-se à frente enquanto fodia a Cláudia e lambia-lhe a cara, dava-lhe umas palmadas no cu quando se lembrava, cuspia-lhe na cara enquanto lhe ia perguntando se ela gostava.

Cláudia já não tinha um pingo de energia no seu corpo. Este acontecimento havia ultrapassado todas as suas fantasias. Era neste momento um receptáculo de sémen, que já não respondia a estímulos. Estava exausta.

Por fim o gordo veio-se na sua cona grunhindo qualquer coisa que não se percebia.

Quando pensou que tudo havia chegado ao fim, o seu aspecto era deplorável. Ainda deitada de costas sobre a mesa da sala, com as pernas caídas, toda ela estava coberta de sémen. Desde o seu cabelo, aos seus pés, se houvesse um recanto do seu corpo que não estivesse coberto, isso devia-se à sua roupa que ainda permanecia enrolada na cintura e completamente molhada. Dos seus lábios saíam ainda pequenos fios de saliva misturada com sémen e da sua cona corria um fio de sémen, fruto dos diversos orgasmos ocorridos dentro dela.

Finalmente Cláudia pôde descansar. Decorreu mais de duas horas sem que ela fosse molestada por ninguém fisicamente. Só umas piadas eram ditas. Eles aproveitavam para tirar a barriga de miséria, comendo e bebendo o que encontravam e tentando aumentar o saque na medida do possível. Aproveitando para se lavar, no caminho para a casa de banho, viu como a casa estava toda de pernas para o ar e viu a sua roupa pelo chão.

Mas ainda não havia terminado. O grande final chegou com a ideia do velho que finalmente havia sido reconhecido pela minha mulher.

Começou a tocá-la, e Cláudia, agora recomposta, sentiu a excitação chegar novamente. Virando-se para os outros diz:

- Esta é daquelas putas que só está bem de pernas abertas. Não és vaca? Adoras ter pico na cona não é puta?

Cláudia só dizia que sim, repetindo várias vezes que era puta e que era a puta deles.

- E no cu? Também gostas? – E virando-se para os outros – Vamos experimentar? Nunca fui ao cu a uma riquinha. Deve ser um espectáculo,

Novos gritos de excitação ecoaram na sala. Apoiaram a minha mulher na mesa da sala e logo o velho foi o primeiro.

Agarrando-a pelo cabelo, levou-a para mesa e novamente a encostou à mesma. Desta feita de barriga para baixo. Colocou-se atrás dela, passou um pouco de vaselina que trazia consigo e começou a colocar a cabeça no cu dela.

Após alguns momentos de hesitação, logo o seu cu relaxou permitindo a entrada do piço do velho.

Começou então a sodomia. O velho puxava-lhe o cabelo, o que fazia com que Cláudia arqueasse o corpo. O orgasmo chegou então novamente a Cláudia, de forma electrizante. Apesar de ter a sua cona dorida, o prazer de sentir o velho no seu cu, em conjunto com todo o demais tratamento foi demasiado forte. Cláudia sentiu um pequeno fio de urina a sair da sua coninha. Não conseguiu evitar devido ao seu orgasmo.

O velho que viu isto, investiu com mais força ainda, dava-lhe palmadas no cu e urrava de satisfação. Da Cláudia já não saíam palavras. Apenas um longo “haaaaaaaaaaaaaaa”, cuja entoação era sincronizada com a penetração, revirando os seus olhos num completo nirvana sexual. O velho continuava, aproveitando também ele para cuspir no seu cuzinho e humilhar um pouco mais a minha mulher.

- A puta está-se a mijar de prazer! – Todos riam

Finalmente veio-se, derramando o seu sémen nas nádegas da Cláudia.

O velho foi então seguido por outro dos seus companheiros que já não teve qualquer dificuldade em meter o seu piço. Todos foram rodando pelo orifício posterior dela.

Quando todos terminaram, Cláudia já não sentia prazer. Estava exausta, assada de tanta fricção totalmente suja. Do seu cu, saía agora um outro fio de sémen que se misturava com o que ainda saía da sua coninha.

Também os sem abrigo estavam exaustos. Após uma breve conversa e face ao avançado da hora, era o momento de se irem.

Brindando Cláudia uma última vez com os seus agradecimentos do tão puta que era, despediram-se e saíram.

Eu deixei-me ficar mais uns momentos e algum tempo depois, entrei em casa. A minha mulher não tinha conseguido sair do sítio onde se encontrava.

Ela olhou para mim e com um sorriso cansado diz-me:

- Foste tu filho da puta.

- Fui o quê? O que é que te aconteceu?

- Foste tu que lhes disseste onde morávamos e que os mandaste aqui.

- Estás parva? O que se passou?

- Não estou parva. Estou é fodida até à alma. E tu sabes porque foste tu que os mandaste. Estive a ser fodida desde as duas da tarde até à quinze minutos. Rebentaram-me a cona, rebentaram-me o cu e ficou a doer-me o maxilar de tanta pica chupar.

Ajudei-a a levantar-se e preparei-lhe um banho. Após uma refeição rápida deitámo-nos. Mas não se pense que fizemos algo, porque não fizemos nem nessa noite nem nas seguintes.

Após uns dias a conversarmos sobre o sucedido, acabei por lhe dizer o que ela já sabia com toda a certeza. Perguntei-lhe se ainda restava alguma fantasia que quisesse viver.

- Não. Esta experiência levou-me para lá de toda a minha imaginação. Nunca gozei tanto na minha vida. Não tinha descanso porque eles apesar de irem descansando, iam-se revezando. Só eu não descansava. Passei de orgasmos brutais inicialmente a orgasmos múltiplos. Depois passaram a ser menos intensos e cada vez mais espaçados. Cheguei a um ponto em que já nada sentia. Mas quero agradecer-te.

- Agradecer o quê?

- A oportunidade que me deste. Esta era a minha grande fantasia e graças a ti, pude concretizá-la. Muito poucos casais atrever-se-ão a semelhante situação. E tu permitiste-me vivê-la.

- Sim. Mas não precisas de agradecer. Eu fiz porque sabia que era algo que tu desejavas muito e eu também tirei prazer disso. Inclusivamente até gravei.

- Gravaste? Quero ver isso! E vou guardar muito bem esse DVD, para podermos ver de vez em quando. Mas uma coisa te garanto. Depois desta nunca mais. Vou continuar a ser puta é mais forte do que eu. Mas apenas tua. Apenas uma coisa. Achas que eles não voltam?

- Não. Eu disse-lhes que tínhamos alugado a casa para o Verão e que não éramos desta zona.

Nessa noite e dia seguinte nada fizemos. Cláudia apenas descansou.

Dois dias mais tarde, colocámos o DVD e pouco depois já estávamos atracados um no outro. A nossa vida prosseguiu assim. De vez em quando ao chegar a casa, ou num momento de lazer, ligávamos a televisão e víamos o filme.

Certo dia, ao chegar à rua, vejo duas pessoas a sair da minha casa. Olho mais atentamente e descubro que é o velho com outro sem abrigo. Ambos saíram sem a Cláudia vir à porta. Quando entrei, novamente vi a minha mulher toda fodida, num espectáculo semelhante ao anterior. Olhando para mim diz:

- Amor? Acho que eles descobriram que a gente resolveu ficar com a casa de férias.

Não há solução. Seja onde for, a Cláudia vai ser sempre assim. Se houver alguém que saiba como ela é, ou que tenha a sorte do piropo acertar em cheio, tem garantido uma foda monumental com uma mulher de parar o trânsito. Já me habituei a esta situação e não coloco entraves, pois sabemos separar o sexo do amor. E assim, também eu tenho carta branca para os meus devaneios.


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Comentários

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Sem preguiça de ler tudo,pois logo vi que era mentira. Quando percebemos que o conto é grande,verídico e bom lemos com o maior prazer.

Se essa mulher existisse estaria cheia de AIDS, sífilis,gonorréia,cancro mole,chato...entre outros.

Quando o conto é ruim e muito GRANDE só digo uma coisa:

-NÃO obrigada!!! Já tenho um livro.

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A Claudia deveria trepar no chiqueiro, com os porcos da raça Duroc...rsrsrsr....Sairia de lá mais cheirosa....

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não está mal, mas antes da transa, mandava todos no banho, e preservativos pra todos....

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EITA MULHER PORCA! FODER COM ESSES HOMENS FEDIDOS E SUJOS. NOTA 3

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eu tambem gostava de ser sem abrigo, escanava-te tuda, para a proxima tens que fazer com 16 negros, vais ver que vais gostar, bjs e continua fodendo forte

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Vai mentir no raio que o parta.Como uma pessoa perde tempo escrevendo esse monte de mentiras???/

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porra, isso parece um documentário erótico.

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Todas as Claudias são assim? Putésimas? rsrs

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