Minha Mãe, Comi. (Reinventado)

Um conto erótico de Engenho
Categoria: Heterossexual
Contém 930 palavras
Data: 19/12/2008 01:59:43

Reinvenção de "Minha Mãe, Comi" de led2006.

Minha mãe é separada a algum tempo. Muito gostosa. Morena, seios... coxas... Nunca me enganei que sentia a maior vontade de trepar com ela.

Ficava imaginando: ela não saía, vinha do serviço direto para casa, será que tinha perdido o tesão?

Um dia cheguei mais cedo da faculdade e encontrei as luzes todas apagadas. Fui para o meu quarto, quanto ouvi um gemido, e outro, e outro. Vinha do quarto da minha mãe. Fui devagar. Espiei e não acreditei: ela estava nua e enfiando alguma coisa na buceta, uma banana talvez. Foi foda: fiquei espiando. Cheguei a tirar o pau para fora e começar a bater uma. Quando ela gozou me recolhi para não ser visto, fui gozar no quarto.

Nos dias seguintes não parava de pensar no que vira. Meu pau ficava duro como nunca. Cada instante das imagens eu não esquecia, repetia a lembrança uma e outra e outra vez. Queria causar alguma coisa. Ela devia estar na fissura de um pau, estado que nos leva à loucuras. E eu certamente mais que ela, já que transei muito menos que ela nessa vida.

Fiz uma cena. Fui bater punheta no banheiro mas não tranquei a porta, o que, em casa, é porta livre. Foi que minha mão abriu a porta e me viu punhetando a toda! Ficou desconcertada e por um átimo contemplou como mulher, depois virou e saiu. Eu terminei de gozar e saí pedindo desculpas, mais para tocar no assunto mesmo.

"- Você é punheteiro como seu pai", foi o que ela me respondeu. "- Ele era?" "- Sim, mas comia bem. Disso eu sinto falta dele". Passamos a falar mais de sexo um dia ou outro.

Até que tive uma idéia brilhante. Propuz acamparmos em um paraíso tropical, um lugar muito belo e caro, mas que acampando em uma barraca seria viável. Aceitou, após ver na net. Passaríamos noites em uma barraca minúscula!

Já na primeira noite, nos trocamos na frente do outro. Fiz questão de exibir meu pau. Fiquei pelado mais do que era necessário, e passei perto dela o quanto pude, esbarrando o pau um ou outra vez, aqui e ali. Ela parecia não dar a mínima.

"- Putz, como vou fazer para bater uma antes de ir dormir?", ponderei meio brincando meio falando sério. "- Eu falo que é punheteiro que nem o pai... ele que era assim, se não trepava tinha que bater uma. Pode bater, eu não ligo". "- E você também pode se quiser. Eu vi você batendo uma sem querer, um dia que cheguei mais cedo. Foi sem querer mas eu vi. Você também deve estar em carência..." "- Caralho, você viu, que vergonha. Tá foda mesmo, preciso de um pau".

Após arrumarmos tudo na barraca e deitarmos à luz da lua, tirei meu pau e comecei a bater olhando o corpo dela de soslaio. Ela reparou no movimento e fez que não tava vendo. Ficou reparando de lado também. Eu batia sem vergonha. Aqui e ali ela se mexia e a camisola dela subia, insinuando a zona da xana, que eu sabia estar sem calcinha. Quando acelerei mais, não teve como ela não olhar, por impulso, e não teve mais como esconder que viu. Instintivamente pôs a mão na buceta e se corrompeu ao gozo: "Acho que também vou bater uma..."

Ela começou e me pus a olhá-la, sem disfarce. E bati para ela ver também. Ficamos nos vendo e punhetando. Ajoelhei e a vi por entre as pernas, batendo e vendo ela bater por esse ângulo. Nossa temperatura subiu, o que me deu pretexto para tirar toda roupa e tirar a camisola dela, enquanto ela ainda batia, e ver seus peitos. Quando tirei, passei a mão em um de seus peitos, fazendo de brincadeira, e testando sua reação. Ela continuou na batida, o que me levou a pegar deliberadamente em seus peitos. Meu pau duro próximo dela recebeu o carinho da sua mão: "- Deixa eu punhetar como eu sei que você vai gostar, como do S. [meu sobrenome herdado do meu pai] gostam". E bateu com uma experiência de causa que nunca tinha imaginado que uma mulher seria capaz. Como agradou meu pau.

Para fazer o manejo de modo indireto, perguntei: "- E de que modo você gostava de ser comida por ele?". Ela deu risada. "- O que foi?", perguntei. "É que era de um jeito extranho... eu de lado, com as pernas abertas, e ele em cima de mim, de uma das pernas, entrando com o pau em um inclinação diferente do que de frente e de trás, entende?". "- Na verdade não... de lado, vc quer dizer?". "- Não, eu de lado, mas ele por cima. Assim ó, eu fico assim, e você vem assim ó. Isso, só que encosta mais pra chegar, entendeu?". Quando eu cheguei mais esbarrei o pau nos lábios vaginais dela. Que tesão que foi. Canalha, falei, ah, entendi, assim: e meti na buceta lisa que recebeu todo meu pau.

Ela se assustou mas gemeu como uma apaixonada por caralho, ainda mais naquela posição de tão boas lembrança. Falei: "Calma, deixa só eu meter um pouquinho. Vê se é igual a ele". E fui metendo na minha mãe. Passamos a trepar em outras posições, até que voltamos àquela preferida dela. Quando assim retomamos, eu já a comia como se fosse minha mulher, metia com a maior sacanagem, soltava meu tesão por buceta. Isso incendiou e gozamos forte, longo, com muita porra escorrendo. E desabamos a dormir como há muito não fazíamos.


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Comentários

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Eu achei fraco e sem imaginação se comparado aos demais contos que o autor escreveu. Penso que foi um passo para trás em sua trajetória de criatividade. Espero que retorne às origens de A Neurose de Minha Tia. Nunca deveria ter saído daquele nível.

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adorei seu conto tb tive uma experiencia dessas num carnaval viajamos e dormimos 3 noites numa pousada não deu outra senao treparmos foi maravilhoso parabens por vç..

bjs

gilsa 46 anos safadinha

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O pior é que há esses tipos de mães sim...O pior é que existe sim....Não culpo o filho COMELOSO...A mãe é que tem culpa no cartório...rsrsr

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Cara, tanta muié ai, logo a mãe, prefiro uma GP.

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