VALDINÉIA, A RAINHA DA CASA DO ESTUDANTE
A vida na universidade não é assim nenhuma maravilha, principalmente para quem é do interior e depende da mesada dos pais para tudo. O dinheiro que meu pai me mandava mensalmente não durava muito e quando acabava eu tinha de me virar.
Numa dessas ocasiões em que eu estava duro, um sábado chuvoso e frio, nos reunimos, eu mais alguns moradores da casa, no quarto do Juca. O quarto do Juca, apesar dele estar sempre preocupado com os estudos e seus projetos pessoais, era o local mais freqüentado da casa. Lá se reuniam os estudantes para jogar cartas, conversar, beber e fumar maconha. Às vezes rolava uma festinha e não raro apareciam algumas gurias. O Juca não se incomodava com a bagunça que fazíamos e sempre tinha alguém que trazia uma erva, fechava unzinho, ascendia, dava um tapinha e passava a diante. O cigarrinho ia passando de mão em mão e de boca em boca. Ali ficávamos a noite toda, tomando cachaça com fanta e jogando cartas.
Foi lá que conheci o Vado, sujeito claro, louro, rosto bem barbeado, lábios vermelhos, e sorriso fácil. Simpatizei com ele, me pareceu que também cai em suas graças.
Logo começou o comentário da rapaziada a respeito da irmã do Vado, diziam que era muito linda, muitos afirmavam já tê-la visto no campus. O Vado, no entanto, apesar de não confirmar, também não negava, dizia simplesmente que sua irmã de fato era uma mulher de outro mundo, não era para nosso bico.
Bom eu já havia bebido bastante, e o álcool associado ao fumo havia me deixado um tanto quanto tonto, de modos que aquele jogo estava me enchendo. Decidi parar.
O Vado, entretanto, insistiu para que eu continuasse. Falei que jogaria com ele se apostássemos algo para que deixasse a partida mais interessante. Sugeri que ele deveria apostar sua irmã. Se eu ganhasse, ele me apresentaria à irmã, se eu perdesse, ficaria jogando até que eles decidissem parar.
Ele aceitou o desafio e ao cabo de poucos minutos o despachei.
- Como diz o ditado: Sorte no Jogo, azar no amor. dizendo isso me retirei, pois presisava dormir mum pouco.
O Vado que morava no mesmo andar que eu me acompanhou.
Quando chegamos ao corredor ele me convidou para irmos até o seu quarto, pois ele tinha algumas fotos de sua irmã lá, assim eu poderia ter uma idéia do prêmio que havia ganho, argumentou.
Ao chegarmos ao apartamento ele retirou de baixo da cama uma caixa de madeira, onde havia vários objetos, entre eles um álbum de fotografias, que ele apanhou e deu-me para olhar.
Enquanto eu olhava as fotos ele pegou uma pequena maleta que havia dentro da caixa e foi para a cozinha (não havia banheiro no quarto, este era coletivo e exitia apenas um por andar). Eu fiquei olhando as fotos e fazendo comentários a respeito da beleza de sua irmã.
Passados alguns minutos, levantei os olhos e vi no umbral da porta a irmã do Vado (esfreguei os olhos e me belisquei para ver se eu não tava delirando). Parada a entrada da cozinha, na penumbra do ambiente, eu via uma linda loira, vestindo tão somente um lingerie vermelho, com uma cinta liga da mesma cor, cabelos louros, ondulados, lábios vermelhos e em sua mão, um pequeno chicotinho.
Ela aproximou-se de mim, encostou a ponta do chicotinho em meu rosto, passando-a de um lado para o outro, esfregando em meus lábios. Aproximou-se e esfregou sua língua umida e pegajosa em minha face.
Eu fiquei meio atônito, não sabia exatamente o que fazer, se a afastava de mim ou se a aceitava. Não fiz nem uma coisa, nem outra. Fiquei ali imóvel, hipnotizado, enquanto que ela me acariciava, me beijando o rosto e deslizando suas mãos para dentro de minha roupa. Eu cada vez mais submisso e ela avançando, abrindo minha roupa, retirando-a, peça por peça. O frio da noite fazia com que sua pele ficasse toda arrepiada, e seu contato me causava calafrios. Eu, impassível, ficando excitado, fui me deixando despir.
Ela agachou-se à minha frente, abriu minha calça, puxou-a para baixo até os joelhos, segurou o meu pau, por cima da cueca, e começou a massageá-lo. O contato foi fazendo-o endurecer, de modos que sua ponta começou a sair da cueca. Ela subiu seu rosto esfregando-o sobre meu cassete e começou a beijá-lo, em seguida puxou a cueca para baixo e foi lambendo, lentamente, desde o saco até a cabeça, fazendo movimentos circulares com a língua ao redor da cabecinha, abocanhando, introduzindo-o na boca, o sugando, fazendo movimentos de vai-e-vem.
Aquele boquete era muito bom, nunca ninguém tinha me chupado com tanta maestria, de modos que fechei os olhos e me entreguei àquela mulher, que me lambia o saco, me chupava o pau, me deixava louco de tesão.
Ela levantou-se, ficou de quatro sobre a cama, me pediu para que a chicoteasse. Apanhei o chicote e comecei a bater em suas nádegas, de leve para não machucar, mas ela queria com mais força. Então eu bati, com raiva, deixando vergões em sua bunda e suas costas. A puta gemia e me pedia para que a castigasse mais e mais. Aqueles gemidos, aquela súplica me impeliam a bater com toda força, a ponto de quase arrancar sangue de sua pele. Ela me mandou que a algemasse a cabeceira da cama, ambas as mãos; algemei-a, em seguida arranquei sua calcinha rasgando-a e jogando longe. Encostei meu pau no seu cu e enterrei-o, todo, de uma estocada só, até o talo, arrancando gemidos e gritos da desgraçada, que me pedia:
- Mais forte! Vai. Fode esse meu cu. Com força. Não para.
- Eu adoro um cacete! Gritava.
Eu enterrava e tirava, cravara até o fim e retirava ao mesmo tempo em que descia o malho no lombo da desgraçada.
O cuzinho do Veado era apertadinho, quente, gostoso. O pau deslizava para dentro dele, e quando saia par fora sua portinha fica a piscar, como a chamar-me para mais uma cravada. Eu novamente o enterrava, firme, forte, todinho.
Ela me pediu para que lhe soltasse as mãos. O fiz. Enquanto eu comia seu cu ela se masturbava, gozando, espalhando esperma sobre o lençol branco.
Eu que estava gozando também, retirei o pau de seu cu e ejaculei em sua cara e boca. Ela chupou, engolindo tudinho, botando a língua para fora, deixando escorrer o esperma pelo queixo. Viscoso, leitoso, espumante ... Já era demais para mim, eu precisava sair dali.
Vesti minha roupa e sai, sem me despedir.
Eu havia bebido demais àquela noite, precisava muito dormir...
Bem eu não vou dizer que esta foi a única vez que isso aconteceu por que não foi. Sabem como é. Como eu disse, à mesada que eu recebia não durava muito e eu tinha de me virar. O Vado gostava de mim e possuía alguns recursos... Acho que vocês me entendem, não? Um estudante do interior, em uma cidade grande, tem muitas necessidades e os presentes que o Vado me dava, eram sempre muito bem vindos.