Minha mãe, minha mulher

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1460 palavras
Data: 15/11/2008 11:14:14

Minha mãe, minha mulher, 1

COMO TUDO COMEÇOUMeu nome é Felipe, tenho 16 anos e moro com minha irm㠖 Claudia – e minha mãe – Luiza – uma mulher bonita e bastante nova. Cláudia é um ano mais velha que eu e, como mamãe, também é muito bonita.

Mamãe se entregou para um namorado e, antes de completar dezessete anos, nas-ceu Cláudia que ao saber da gravidez caiu fora deixando mamãe sozinha. Pouco an-tes do nascimento de Claudia meu pai aceitou casar-se com mamãe e assumir a filha, um ano depois nasci.

O casamento ia a vento em popa até que um enfarto pois fim ao relacionamento e, com apenas vinte e um anos, mamãe ficou viúva. Com o passar do tempo voltou a sentir-se livre apesar dos dois filhos e passou a vestir-se tal uma mocinha e a ser uma mulher sensual.

Hoje, com trinta e quatro anos, veste o mesmo figurino que minha irmã e não é in-comum trocarem roupas. Foi há dois anos que começou nossa história comum.

Uma certa sexta-feira Claudia foi dormir na casa de uma amiga e minha mãe estava assis-tindo televisão na sala vestindo um baby-doll de Claudia bem curtinho, branco e transparente que deixava ver a calcinha creme pequeneninha. Estava deitada no sofá de bruços, a roupa subiu e a bunda – bonita e firme – com a calcinha enterrada na regada me fez ficar morto de tesão. Não resisti e fui para o banheiro tocar uma punheta me imaginando lambendo e chei-rando aquela escultura, mas mamãe viu e percebeu minha situação.

— Vamos ver um filme filho? – me olhou e ficou presa no volume – Tem um bom que ainda não assisti.

Respirei fundo e voltei sentando acabrunhado no sofá e coloquei uma almofada em meu colo. Mamãe riu e colocou a fita no vídeo cassete, era um filme de sacanagem e em determinado instante quase tenho um treco ao ver que ela estava com as pernas afastadas. Gelei ao ver, pela lateral da calcinha, a buceta bem depilada.

— Parece que tua irmã ta de namorado novo – falou sem desgrudar a atenção da televisão – Você sabe quem é?

Respondi que não, minha voz estava embargada e senti o corpo arrepiar quando ela esticou a perna direita e passou a acariciar minha coxa. Sei que ela fazia aquilo sem outra intenção, mas minha cabeça doentia voou léguas. Tentei disfarçar, estava morto de vergonha com os pensamentos, deitei e pus a cabeça em seu colo e ela passou a fazer carícias em meus cabelos e, morrendo de medo, comecei alisar sua perna.

Meu pau parecia querer rasgar minha bermuda, fechei os olhos e, num ato sem pensar, subi a mão até tocar na calcinha. Fiquei parado sentindo o calor que exalava da xoxota, parecia que ela não estava percebendo o que eu estava fazendo. Esperei uns instantes antes de passar o dedo entre suas pernas e ela deixou por alguns momentos antes de segurar meu pulso.

— O que é que meu garoto ta querendo? – perguntou com a voz sensual.

Estremeci, mas ela não tirou minha mão e abriu um pouco mais as pernas, tornei passar o dedo e senti que estava ficando úmida, ela suspirou.

— Não pode fazer isso não filho... – falou baixinho.

Tomei coragem, ela não tinha brigado e soltou meu pulso. Senti naquele instante que poderia ir em frente, que tinha vencido a batalha inicial e fiquei passando o dedo e sentindo que a calcinha ficava cada vez mais molhada.

— Pára com isso filho... – ela gemeu – Isso é pecado...

Mas não fez nada para impedir, senti que sua respiração ficava cada vez mais afetada.

— Pára Lipe... Vamos assistir ao filme...

Parei um pouco, tirei a mão e cheirei o dedo sentindo o aroma impregnado em minha pele.

— Essa mão é muito boba... – falou suspirando – E esse dedo saliente é gostoso, viu?

Ela fechou as pernas e terminamos de assistir o filme. Minha cabeça estava a mil, eu tinha passado o dedo na xoxota de minha mãe e ela tinha gostado.

— Ta tarde Lipe – tanto minha mãe quanto minha irmã me chamam assim – Amanhã tenho que ir ao banco...

Levantou e se curvou me dando um beijinho no canto da boca.

— Não vá dizer pra ninguém o que você fez, viu? – sorriu e passou a mão em meu pau – Puxa filho? Ta uma vara danada de dura... – riu e apertou meu pau.

Quase gozei naquela hora. Ela ainda me olhou por alguns momentos antes de sair e ir para seu quarto, fiquei deitado me sentindo realizado, tinha passado o dedo na xoxota de mamãe e cheirado o seu perfume. Esperei quase quinze minutos antes de me levantar e ir para meu quarto, mas ao passar pela porta do seu notei a luz acesa e entrei. Ela estava sentada na banqueta do toucador olhando para o espelho, caminhei como um zumbi até ficar atrás dela. Ela olhou meu reflexo no espelho e sorriu.

— Vai te deitar Lipe... – falou e vi um algo diferente em seu rosto – A gente não pode fazer isso..

Não arredei o pé, coloquei minhas mãos em seus ombros e fiz uma massagem, ela fechou os olhos e pendeu a cabeça para o lado prendendo minha mão. Olhei para seu reflexo e vi que estava de olhos fechados e a mão entre as pernas. Resolvi ousar mais e desci minha mão até tocar no mamilo intumescido, ela gemeu baixinho.

— Não Lipe, não... – mordeu o beiço – Vai te deitar filho... Não... Não faz isso...

Continuei acariciando seu seio, ela tremeu quando apertei o biquinho e, num movimento rá-pido e impensado, puxei a alça do baby-doll rasgando. Os seios durinhos e claros ficaram a mostra, ela abriu os olhos e ficou olhando minhas duas mãos acariciando seus seios.

— Filho... É errado filho... A gente não pode...

Seguei seu queixo e beijei seus lábios, estavam ressecados e ela não abriu a boca, prendeu os lábios enquanto em tentava forçar minha língua para dentro de sua boca.

— Deixa mãe... – pedi baixinho.

Aos poucos senti que ela permitia que minha língua entrasse em sua boca, o hálito puro sabor hortelã me pareceu a coisa mais gostosa que tinha provado. Nos beijamos, não éramos filho e mãe, éramos dois seres entregues ao desejo.

— Isso é loucura Lipe...

Ela se levantou, o baby-doll caiu e ficou de calcinha, uma calcinha creme bem pequena que quase não escondia a buceta depilada. Mamãe suspirou e me abraçou, senti os bicos dos seios espetarem meu tórax, nos beijamos, nossas mãos nervosas passeavam em nos-sas costas e, aos poucos, fui sendo empurrado para a cama. Pronto, tinha vencido a ultima batalha, ia ter minha mãe com mulher realizando todos os sonhos de minha vida.

— Lipe... Lipe... – suspirou gemendo – Isso não pode estar acontecendo...

A fiz virar e a empurrei com carinho para a cama, ela se deixou levar e deitou me olhando dentro dos olhos. Fiquei olhando para ela enamorando o corpo bem feito, a barriga sarada, os seios pequenos e alvos como se fossem de uma menina virgem, bem durinhos e com os ma-milos intumescidos. Me abaixei e segurei no cós da calcinha, ela continuou me olhando sem dizer nada. Tirei sua calcinha e vi aquela vagina lisa, a língua aflorada parecendo brilhar.

— Isso não pode acontecer filho...

Ela suspirou e deixou que eu lhe abrisse as pernas.

— Não Lipe, não...

Abriu as pernas e baixei a cabeça e lambi as beiradas reluzentes, ela gemeu, contorceu o corpo e escancarou as pernas.

— Merda! – ouvi ela xingar – Isso filho, isso Lipe...

Lambi a portinhola, senti o sabor salobro tomando conta de meus sentidos. Mamãe se con-torceu, gemeu quando minha língua invadiu sua vagina alagada.

— Ui! Lipe... – ouvi sua voz como se fosse uma melodia divina – Ui! Ai!..

Continuei chupando e senti suas mãos segurarem meus cabelos e me espremendo contra seu corpo, contra seu sexo sedento e dono de um aroma e sabor como nunca eu tinha senti-do.

— Ai meu deus... Ai meu deus... – ela gemia – Como é gostoso Lipe... Isso... Chupa... Mete a língua...

E chupei, e brinquei com o grelo e tomei seu líquido, e senti seu corpo entrar em convulsão: tinha gozado como ainda eu não tinha visto uma mulher gozar. Parei, fiquei sentindo o calor aromático saindo da xoxota e entrando em minhas narinas.

— Vem cá... Vem cá... – puxou meus cabelos e me levantei – Tu quase me mata de gozar garoto... – sorriu.

Deitei em cima dela, alisei seu rosto, brinquei com o mamilo, lambi sua boca seca.

— Meu pirralho gostoso... – me encarou e riu – Deixa eu te fazer gozar...

Me empurrou para o lado e ficou de joelhos na cama, ficamos nos olhando, não víamos nem mãe e nem filho, éramos dois seres sedentos por prazer.

— Tu és muito doido menino – se abaixou e nos beijamos – E eu sou mais doida ainda...

(Continua...)


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Comentários

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muito bom seu conto,por que sera que coisas proibidas são mais gostosas

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Muito excitannte, do início ao fim! Nota dez!

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É isso ai. Mãe também se come, se ela quiser,é claro. Aproveite tudo. Nota 10.

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muito bem contado e exitante quero ler o resto quando sera escrito, estou ancioso esperando

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E o resto............ estou esperando!!!!!!!!!!!!

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Ótimo conto. O incesto é um preconceito da sociedade! Continue satisfazendo sua mãe!

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