Que delícia de vizinha

Um conto erótico de Juka
Categoria: Heterossexual
Contém 2255 palavras
Data: 31/10/2008 17:36:58

Olá pessoal, que pena que descobri este site tarde, mas, antes tarde do que nunca. Hoje sou um quarentão, solteiro e vcs irão entender o por quê. Não sou bom em português, nem escritor, mas desejo compartilhar o que eu chamo da maior trepada da minha vida, ou melhor, da melhor mulher que tive na minha vida. Como disse anteriormente, português não é o meu forte, portanto, vou usar termos populares mesmo.

Quando era pequeno, 5 ou 6 anos, uma família (descendentes de árabes, nós somos descendentes de italianos, papai e mamãe) mudou-se para perto da minha casa e devido a sua simpatia, as famílias tornaram-se grandes amigas.

Dona Nadja, uma mulher incrivelmente bonita, alta, mais ou menos 1,70 m, uns 58 kg, 20 anos mais velha, logo tornou-se uma grande amiga da minha mãe. Ela possuía um corpo muito bonito, apesar de ter 3 filhos, chamava muito a atenção dos vizinhos e nunca soube de nenhuma insinuação em cima de outro, pois vestia a camisa do marido futebol clube 24 horas por dia.

Dona Nadja possuía um detalhe que logo chamou-me a atenção: seus braços eram muito peludos, ao ponto de esconder sua pele branquinha. Seus cabelos eram volumosos, muito acima da media, possuía umas penugens ao lado das orelhas que pareciam costeletas. Confesso que isto me chamava muito atenção e quando vestia saia um pouco mais curtas, porque o normal era vestir-se com vestido ou saia que iam abaixo dos joelhos, notava que só se depilava do joelho pra baixo. Pronto, nascia ali uma tara em mim, que dura até hoje, apesar de já ter entrado nos 40s. Nem precisaria dizer que bati muitas punhetas pensando nela.

Com o passar do tempo, a amizade entre ela e minha mãe, que era 5 ou 6 anos mais velha que ela, foi aumentando e ela contava a mamãe que me admirava muito, pois me achava bonito e que gostava de meu comportamento, pois sempre andava dentro da linha, ao contrário dos filhos, que só aprontavam.

Namorava, começava a trepar, mas confesso, a imagem de Dna. Nadja não saía da minha cabeça.

Aos 23 para os 24 anos, graduei-me em engenharia e o inusitado aconteceu, pois Dona Nadja, já com uns 40 anos, que não aparentavam, cumprimentou-me com um longo e apertado abraço que me fez fechar os olhos e viajar, ocasionando uma situação muito embaraçosa, ou seja, o óbvio aconteceu, tive uma ereção, o que me fez apertar o seu corpo ao meu, pois o prazer que este abraço me proporcionou foi inigualável e quando ela afastou o seu corpo, logo temi pelo pior, temi que ela saísse correndo e nunca mais olhasse para mim, mas colocou suas mãos em meu rosto, olhou fixamente em meus olhos, abaixou-me a cabeça, beijou minha testa dizendo: “lindo, estou muito orgulhosa de vc”, novamente fixou seus olhos no meu, virou-se e foi embora, fiquei ali parado, no quintal de casa, com o coração disparado e a cueca melecada.

A partir daí, não conseguia mais sair com nenhuma garota e fiquei só na punheta, claro, pensando em Dna. Nadja.

A partir deste momento, as visitas de Dna Nadja aumentaram e comecei a perceber uma mudança de comportamento dela, pois começou a me tratar de outra forma, como se eu fosse um grande amigo, confidenciando-me coisas intimas, perguntando sobre garotas que eu saia ou namorava, sem saber que eu não pensava em nada, a não ser nela. Nestas conversas ficava sempre excitado e comecei a demonstrar isto a ela torcendo para que de uma hora para outra ela olhasse para o meu pau e isto finalmente aconteceu e neste momento estava de camiseta e vestia uma calça de moleton, o que realçou mais a minha ereção, mas neste dia ela estava de calças compridas e percebi que se desconcentrou, quando peguei em suas mãos e beijei-as, percebendo o disparo da sua freqüência cardíaca, a minha então..., pensei que teria um enfarte, sem contar que melequei de novo a cueca e minha porra passou para o moleton e ela percebeu pois não desgrudava mais os olhos da mancha, o que mais uma vez me deixou embaraçado e pedi perdão e ela apenas me disse que tudo bem e também pediu desculpas, nem sei o motivo de ambos pedirem desculpas, mas ...

Em um fim de semana que estava sozinho em casa, pois meus pais viajaram, ela tocou a campainha, querendo conversar com minha mãe, o que achei estranho pois ela sabia que mamãe não estava, e para provocar, questionei isso o que ela ficou meio que sem graça e como não era costume dela visitar minha mãe em fins de semana, quis saber o motivo e ela respondeu-me que também estava sozinha e precisava conversar com alguém.

Será que meu dia tinha chegado?????Não acreditava!!!!! Não podia perder aquela oportunidade. Ofereci-me para conversar e pude perceber que aquilo foi ocasionado de propósito, pois ela sabia que meus pais não estavam, o marido estava trabalhando, era um sábado, os filhos estavam longe sei lá onde e ela usava um vestido confortável um pouco acima dos joelhos deixando suas lindas pernas à vista e quando sentou-se no sofá ao meu lado, o vestido subiu um pouco deixando um pouco de suas coxas peludas para fora. Agora era eu que não tirava os olhos daquela perna, vez ou outra olhava para seu braços e meu pau doía de tão duro. PQP, ela perguntou se eu gostava daquilo que estava olhando e eu todo sem graça perguntei do que e ela respondeu-me “disto”, passando a mão sobre o braço peludo e depois “disto”, passando a mão sobre as coxas peludas e eu babando, só balancei a cabeça de forma positiva. Em seguida ela disse que sempre perceberá isso em mim pois sempre eu olhava para seu braços, que perceberá o meu estado quando me abraçou ao me cumprimentar, que ficou com muito tesão quando percebeu minha calça de moleton melecada, e finalmente o que eu mais esperava, que embora nunca tivesse traído o marido sempre olhou-me de outro forma, confessou que sentia tesão de mim, que eu a deixava excitada sempre que estava ao meu lado e que não estava mais agüentando aquela situação.

Pessoal, não estava acreditando naquela situação, parecia um sonho, tremia, gaguejava, nunca uma mulher me excitou tanto, e agora ela esta a minha frente pedindo para ser comida.

Segurei em seu rosto e fui aproximando do meu, quando ela fechou os olhos e eu a beijei, que delicia, que beijo, meu coração disparou, pela primeira vez acariciei aqueles braços que por tantos anos me fascinaram, sentia aqueles pelos em minhas mãos, puxava-os e ela repeliu esse ato, nunca mais o fiz, pois sempre procurei descobrir o que as mulheres gostam e percebi que ela gostava que eu alisasse seus braços, pois sabia que aquilo me excitava. Que momento único, ela acaricia minha nuca meu braço sem parar de beijar e que beijo, ela gemia só de beijar, parecia que estava gozando, foi quando descobri que há muito não trepava mais com o marido, pois ele era bem mais velho que ela e demonstrava sinais de impotência, fumava e bebia muito, o que ela não suportava, prejudicando mais o relacionamento intimo, mas não pensava nunca em abandoná-lo e naquele momento, aquela mulher que a vida toda desejei estava totalmente entregue e quando pela primeira vez coloquei minha mão em suas coxas, percebi que ela de forma proposital afastou uma da outra, senti os pelos de suas pernas, não agüentei e gozei forte, como nunca tinha ocorrido antes, gozei sem penetração, sem manipulação e ela ficou muito surpresa pois me disse que nunca tinha visto aquilo antes e lhe disse que era normal, principalmente nos adolescentes quando estão com muito tesão e vou confessar algo, até hoje isso ocorre comigo quando saio com uma mulher peluda.

Incrível, como aquela mulher ficou feliz pois sabia que fora ela que ocasionara aquilo e eu, embora não fora a primeira vez que isto tinha ocorrido, fiquei muito sem graça.

Acariciei muito seu rosto, levantei e tomei um banho, pois suava muito, voltando com uma bermuda e sem camisa e ela ficou ali, sentada e apenas me olhava e sorria. Sentei-me ao seu lado e notei que ela franziu os olhos e agarrou-me e começou a me dar um banho de língua, chupando-me o peito, o pescoço, quando a agarrei e comecei a passar a mão nas suas pernas, subindo devagar, colocando a mão nas partes internas das coxas, ela gemendo cada vez mais, percebi que conforme ia subindo bem devagar, a temperatura das suas pernas ia subindo, como se aproximasse de uma fogueira e como eu acariciava as partes internas de suas coxas, aproximando-se de suas virilhas, notei que os pelos ficavam mais grossos e duros, o que me excitava muito. Quando cheguei em sua virilhas, as pernas ela já bem abertas, estava prestes a explodir de novo, quando senti um forte calor daquela mulher, então coloquei sua mão em meu pau e ela apertou tanto que incrível, nós dois gozamos simultaneamente, novamente sem penetração. Tomamos um banho, separados, pois já senhor da situação, queria ver aquele corpo nu sim, mas eu comandando a situação eu tirando aquela roupa, eu descobrindo aquele terreno aos pouquinhos. Emprestei uma bermuda e uma camiseta, além de uma calcinha da minha mãe, e não saímos mais de meu quarto. Logo estávamos nos beijando novamente quando abaixei a bermuda que ela usava e finalmente pude vê-la de calcinhas, sua pernas peluda, os pelos da buceta saindo pelo lado, por cima, por baixo, as virilhas bem peludas, sei que tem gente que não gosta disso mas gosto não se discute, odeio buceta careca que parece um ET. Retirei a camiseta, deixando-a de bruços, só de calcinha, e comecei a lamber suas costas, principalmente uma trilha de pêlos que começava em sua nuca entravam em sua calcinha e continuava, continuava...

Lambi sua bunda também peludinha, virei-a de frente e notei que ela possuía o que chamava de caminho da felicidade, um vasto trilho de pêlos que começava um pouco acima do umbigo e descia até a dita cuja.

Que paisagem maravilhosa, comecei a chupar seus peitos, tamanho médio, bem feitinhos, e fui descendo, descendo, e ela gemendo e notei que ela havia encharcado a calcinha, parecia que tinha mijado, de tão molhado que estava, e finalmente descobri aquela fonte dos desejos, arranquei a calcinha e vi a buceta mais cabeluda até hoje, linda, pêlos espessos, fechados, não dava pra ver sua pele, imaginem a Claudia Ohana quando nova, acho que a Dona Nadja tinha mais, que cheiro maravilhoso, quando comecei a chupá-la já estava encharcada e aquele liquido amargo parecia mel, ele escorria e eu engolia, que coisa maravilhosa, principalmente depois de lamber a grelho, enfiar a língua naquela gruta tão bem escondida pela natureza e fazer aquela mulher que tanto me tentou desde criança explodir num gozo intenso, num grito único, num berro forte e depois o incrível, o inesperado, pois ela começou a chorar, chorava copiosamente, e eu ali parado vendo aquela situação quando ela então explicou que chorava de felicidade, que em seus 43 anos de vida nunca tinha passado por essa experiência, que não sabia explicar o que estava ocorrendo, o motivo pelo qual seu corpo tremia sem parar, que nunca aquela buceta tinha “mijado” tanto, que, que, vários quês...

Eu já não aguentava mais, quando finalmente enfiei meu pau naquela linda gruta, que de tão lubrificada, melecou até os pêlos do meu cacete, fazendo com que ele deslizasse com tanta facilidade, que escutava aquele som característico de uma buceta encharcada, e que tanto tesão, lá estava eu gozando de novo, sobre seu corpo, não contente, fiz com que ela chupasse meu cacete, lambuzado com a minha porra, além da dela também. O tesão dela era tão intenso, que meu abdomen ficou lambuzado pela porra dela.

Tomamos outro banho, desta vez, juntos, sentamos na cama, conversamos, comemos, bebemos sucos, quando ela confidenciou que adorou chupar meu cacete naquela situação e após alguns beijos, estava pronto novamente, só que quis fuder a boca dela e assim foi feito, com ela chupando de forma tão intensa, que babava em meu cacete, chegava até a pingar, tamanha era a gula daquela mulher. Meu pau estava já dolorido e ela não o largava, ora chupava a cabeça ora as bolas, ora enfiava tudo na guela até que gozei novamente, já aquela altura, não saia muita porra, mas o que saiu ela engoliu e em seguida quis me beijar, confesso que fiquei meio reticente, achando qua ainda tinha porra em sua boca, mas como estava no paraíso com aquela deusa, beijei-a forte.

Naquela tarde, trepamos mais uma vez e só não pintou um anal, porque ela não quis, e nem sei qual foi a melhor e isto durou cinco anos e neste período não saí com mulher alguma, nem peluda, como gosto . Após este período, um de seus filhos foi vítima de um seqüestro e a família desgostosa com situação que se encontravam, vendeu tudo que tinham no Brasil e mudou-se para a Europa. Vez ou outra ela voltava ao Brasil pra resolver pendências e claro, trepávamos novamente. O tempo passou, os contatos diminuíram e há oito anos não nos encontramos. Uma ou duas vezes ao ano nos escrevemos.

Após este relacionamento, relacionei-me com outras mulheres peludas, mas comprometidas também e nunca quis casar com uma mulher “comum” rsrsrsrs. Quem sabe algum dia eu conheça alguma, solteira e que goste de mim também, né.


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Comentários

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amigo vc tem muita sorte tambel sou tarado por mulheres peludas

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cara muito bom seu conto,nunca vi uma mulher peluda como esta sua,parabens pelo conto

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pra quem gosta deve ter sido uma experiência marcante mesmo, vc conta com tanta paixão.

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