Sou a Carla, do conto "Iniciada em Goiânia", tenho 16 anos, sou gaúcha, filha de goianos, morena jambo, 1,55m, cabelos escuros compridos e encaracolados, olhos castanhos, corpinho tipo violão e bundinha generosa.
A estória que eu vou contar se passou no ano passado. Eu tinha acabado de completar 15 anos e pedi aos meus pais que me dessem de presente de aniversário uma viagem junto com minha prima Samara,16 anos, morena e muito bonita, com 1,60m, cabelos escuros, agora bem curtos (parecida com a atriz Halle Berry), olhos verdes, corpo todo proporcional.
Samara havia me ligado alguns meses depois que voltei das férias em Goiânia para me chamar para ir com ela para a Oktoberfest, em Blumenau:
___ E aí prima, vamos juntas na Oktoberfest? O Pedro também vai. Se lembra dele? Estamos namorando.
___ Um dos irmãos que nós ficamos nas férias de verão aí na sua rua? Mais ele não é mais novo que você?
___ E daí? Ele fez 15 anos no mês passado e está malhando. Além de estar um gatinho, nós praticamos bastante depois que você voltou. No início, o Pedro e irmão dele, Nícolas, ficavam se revezando. Cada dia, um deles transava comigo. Mas isso não deu muito certo. Nícolas é um pouco ciumento e queria excluvidade, o que para mim é um pouco difícil, você sabe.
___ Então o Pedro topa que você saia com outros garotos? Ele sabe que na Oktoberfest é uma pegação?
___ Claro! Ele está louco para ir e ficará super contente se você também for com a gente. Vamos em uma excursão de ônibus, saindo aqui de Goiânia, com hotel reservado em Blumenau. Você pode pegar um ônibus aí em Porto Alegre, que é bem mais perto. O hotel tem quartos que com portas de comunicação. Eu e você podemos ficar juntas no quarto ao lado do quarto do Pedro. Assim, minha mãe me deixa ir.
Falei com meus pais e eles toparam me dar a viagem de aniversário, apesar da mãe de Samara ter feito mil recomendações a eles para que eu tomasse conta dela, que estava impossível e não parava mais em casa.
A viagem de ônibus foi um pouco cansativa, mas o hotel era legal, bem no centro da cidade, com transporte fácil para o pavilhão onde acontecia a festa. O recepcionista confirmou que Samara já havia chegado na parte da manhã. Subi com a chave do nosso quarto para deixar a mochila.
Ao entrar, vi roupas de Samara sobre a cama e reparei que a porta de comunicação para o quarto ao lado estava aberta. No quarto vizinho, Samara e Pedro dormiam nus; Samara deitada sobre o peito e com a mão pousada no cacete de Pedro, que, mesmo relaxado, continuava grosso e delicioso, tal como eu me lembrava. O guri tinha se desenvolvido desde a última vez que nos vimos, quase um ano antes. Ainda estava lisinho, mas não era mas um piá. Seus ombros e pernas estavam mais fortes e ele parecia um pouco mais alto. Fechei a porta de comunicação e fui tomar um banho no banheiro do outro quarto.
Quando terminei o banho, entrei no quarto, ainda enrolada na toalha e encontrei Samara e Pedro, vestidos apenas com as roupas de baixo. O guri sorriu para mim e, passando a mão sobre a cueca, disse:
___ Nossa, Carlinha, o tempo passa e você fica cada vez mais gostosa!
___ E você continua safado como eu me lembro da última vez em Goiânia, Pedro! Mas acho que a Samara não quer que você fique solto dando mole por aí, né prima?
___ Que nada! A gente combinou que aqui não pode ter ciúmes nem essa estória de sair de mãozinha dada, não é Pezão? Se a gente conhecer alguém na festa e trouxer aqui para o hotel, o outro vai para o quarto ao lado ou então fica junto e aproveita. Aliás, você já viu como ele está gostoso? -- Minha prima Samara continuava a mesma. O mais incrível foi ela ter convencido esse guri dessa idade a ter um relacionamento aberto com ela. Olhei, sem perceber para o volume da cueca branca de Pedro e quando olhei para cima, estavam os dois rindo para mim. Senti minha face esquentar. Eles perceberam e me abraçaram ao mesmo tempo. ___ Priminha, ficou com vergonha? Está esquecendo o que já fizemos juntos?
Com o abraço deles, a toalha em que eu estava enrolada soltou e fiquei nua. Pedro, sem hesitar, começou a me beijar e lamber o meu corpo todo. Samara ficou na cama assitindo e dirigindo o namorado:
___ Vai, Pezão! Olha que delícia os peitos da Carlinha! -- o guri lambia e chupava meus mamilos de uma forma incrível!
De joelhos, abaixei a cueca de Pedro e coloquei seu membro grosso de 16 cm todo dentro da boca.
Logo, estávamos os três trepando no chão, com Pedro socando seu pauzão dentro da xana depilada de Samara.
___ Ohhhh! Isso, meu Pezão! Come toda a sua vaquinha! Uhh! Uhhhh! Uhhhhh! -- enquanto Pedro comia Samara, fiquei esfregando meus peitos por trás dele e lambendo suas costas e sua bunda lisinha. Em pouco tempo, Pedro e Samara gozaram e nós três ficamos no chão do quarto do hotel abraçados até o final da tarde.
À noite, a festa do pavilhão estava animada: bebemos um monte de chopp, mas, como não é muito forte e dançávamos pra caramba, ficamos só altinhos.
Beijei na boca um monte de garotos de outros estados, às vezes, um depois do outro, mas nenhum deles estava a fim de ficar mais de 5 minutos com a mesma garota. Em um determinado momento, me perdi de Samara e Pedro e fiquei vagando pelo pavilhão.
Procurei Samara e a encontrei agarrada com um cara loiro e alto que devia ter o dobro da idade dela. Não quis interromper os pombinhos e fui pegar mais um chopp para mim.
No caminho, esbarrei em Pedro. O guri me abraçou e falou coisas incompreensíveis em língua de bêbado. Para convencê-lo a ir embora, pedi que me acompanhasse até o hotel para eu não me perder. Ele foi cambaleando agarrado comigo até o hotel onde estávamos.
___ Sobe comigo até o quarto? -- eu disse.
___ Você vai ficar comigo? -- perguntou enrolando a língua.
___ Só se for no meu quarto. -- provoquei.
Entramos no quarto e nos beijamos. Passei a mão na bunda dele sobre a bermuda, que estava deliciosamente dura. Deixei ele sentado na cama de tênis, bermuda e camiseta, e fui me lavar no banheiro do quarto. Quando voltei enrolada na toalha, o guri estava apagado na cama, com as pernas no chão e os braços estirados ao longo do corpo. Mas eu estava doida de vontade de transar de novo e só ia conseguir dormir se desse um jeito no tesão. Talvez, Samara nem dormisse hoje no hotel e ela não ia mesmo ligar se eu me aproveitasse um pouco do namorado tesudo dela.
Então, tirei toda a roupa, os tênis e as meias dele, deixando-o apenas de cueca deitado no meio da cama e me despi toda. Tirei a toalha e comecei a esfregar meu corpo no dele, sentindo o suor salgado na pele de Pedro depois de uma noite de festa, mas ele não dava sinais de vida. Esfreguei os bicos durinhos dos meus peitos na boca dele, que estava semi-aberta, mas não houve qualquer reação. Aí resolvi apelar: fiquei de quatro sobre Pedro, com a cabeça dele entre as minhas pernas, e desci minha xotinha até o nariz e a boca do guri, esfregando devagar os lábios da minha buceta na boca dele e fazendo ele sentir o meu cheiro, enquanto eu puxava a cueca para baixo, descobrindo a piroca grossa e mole, que segurei e comecei a lamber e a partir da cabeça.
Derrepente, o cacete do guri começou a endurecer e eu senti a língua de Pedro deslizar na minha xota, primeiro devagar, depois lambendo-me freneticamente. O pau duro de Pedro pulava dentro na minha boca e eu o chupei até ele despejar um monte de porra quentinha. Para minha surpresa, quando saí de cima dele, vi que Pedro tinha adormecido novamente, mas com a pica ainda dura e curvada sobre a barriga. Como eu ainda não havia gozado, aproveite-me um pouco mais dele e montei em cima daquela piroca, cavalgando nela até gozar. Tombei exausta sobre Pedro, com a pica do guri dentro de mim e adormeci profundamente.
Quando Samara chegou de manhã ao quarto do hotel, me encontrou dormindo nua com o namorado dela. Tirou a roupa, chupou um pouco o cacete de Pedro e deitou-se abraçada com ele entre nós duas. Mais tarde, quando acordamos, fizemos uma sessão flashback e trepamos os três juntos até o final da tarde.