Sempre acompanho a página dos classificados do jornal local na internet para saber das novidades. Novidades em termos de bonecas, claro! Carne nova no pedaço é sempre bom.
Quando eu li o anúncio da Sandra e da Geyza, me interessei na hora. Atendiam juntas, uma negra e outra ruiva, ambas liberais, topavam tudo. Liguei, vi que o preço era alto, mas não abusivo e marquei o horário. Fui muito bem recebido na casa delas, local relativamente discreto perto do centro da cidade. Nenhuma das duas era beldade, daquelas bonecas femininas de parar o trânsito e enganar quem não entende do assunto, mas as duas eram muito simpáticas e, mais importante que tudo isso, gostavam do que faziam. Sandra colocou um DVD pra quebrar o gelo, se é que precisava. A primeira cena já foi de um boquetão de gala, daqueles de encher a boca de água, enquanto não entra outra coisa. Fomos os três pra cama, eu entre as duas. E começamos a diversão.
Pra quem gosta de pau, ter um em cada mão é um paraíso. O de Geyza era de tamanho médio, até um pouco mais fino que o normal. Mas em compensação, o de Sandra, que colosso!!!! Uma verdadeira tora negra, se não enorme, de um calibre de deixar qualquer um tonto. Daqueles que a gente até se arrepende depois, mas não consegue resistir. E aquela cabeça rosada, contrastando com o resto do brinquedo. Uh, que delícia!!!
No DVD, agora era o camarada que caía de boca no pau da gata e eu pensei o que estava esperando pra também fazer isso. Resolvi começar com o de Geyza, pra abrir o apetite. Mas sem tirar o olho do de Sandra, que era o que estava realmente me interessando. Chupei gostoso a pica da ruiva, que se contorcia de prazer a cada vez que eu engolia sua vara todinha. Enquanto punhetava a negra, sem querer soltar um segundo sequer daquela pica intumescida.
Sandra, que era a dona da casa, também parecia a líder da brincadeira. Quando eu larguei o pau de Geyza, que já estava começando a babar, para chupá-la, ela mandou que a amiga me desse uma lambida no cuzinho, porque eu merecia. Já que era assim, ótimo. Fiquei de quatro metendo a boca no pau da negra picuda, enquanto a ruiva me enloquecia com uma língua safada no meio do meu cu. Que sensação deliciosa!
Não tem uma boneca que não elogie a minha mamada. Com Sandra não foi diferente, ela mordia os lábios de tesão e repetia o tempo todo 'como você chupa gostoso!'. O pau da negra parecia ainda maior dentro da minha boca, tocando fundo até a garganta. Deslizava a língua deliciosamente por aquele pedação de carne pulsante, mordiscava a cabeça, abocanhava aquelas enormes bolas marrons. De vez em quando, aparecia uma gotinha, que eu lambia com a pontinha da língua. Enquanto a língua da ruiva me fazia perder de vez o juízo. Sandra perguntou a Geyza se ali estava bom. E quis trocar de lugar com ela.
Voltei a mamar a ruiva, mas o que Sandra colocou ali atrás não foi a língua. Até o dedo da danada era grosso! Assustei quando ela enfiou o primeiro. Depois relaxei e curti quando ela começou a me foder com o dedo. Parecia até outra coisa! Geyza estava enloquecida com meu boquete e parecia que ia gozar a qualquer momento. Eu diminuía o ritmo, dava uma lambidinha inocente, pra logo depois voltar a fazer movimentos vigorosos de vai-e-vem e deixar a boneca louca de tesão.
Depois do dedo de Sandra, eu estava pronto para outra coisa. Não era ainda a atração principal do dia, mas era algo mais apropriado que um dedo para me satisfazer. Fiquei de frango assado e pedi para que Geyza me comesse. Sandra colocou o pau na altura da minha boca e eu voltei a mamar nela, dessa vez de baixo para cima. Já amaciado pelo dedão da negra, meu cuzinho nem sentiu a primeira estocada de Geyza. A ruivinha tinha pau fino, mas bombava bem pra caralho! Só que não deu nem pro começo. Foram menos de dois minutos de foda e ela já avisou que ia gozar. Tirou a camisinha, como eu pedi, e espalhou muita porra pelo meu peito e barriga. Tinha acabado a brincadeira, a coisa agora ia ficar séria.
Quando Sandra disse que agora era a vez dela, estremeci. A última vez que tinha encarado um pau daquela grossura, achando que era fácil, tinha ficado uma semana sem sentar depois. Mas ali não tinha mais volta. A negra me segurou por trás, me fez apoiar as mãos na cabeceira da cama e começou a curra. A dor era imensa, mandei tirar na mesma hora. Até parece que ela obedeceu. Cuspiu na mão, lambuzou meu cu com aquela meleca toda e voltou à ação. Nada feito, doía demais. Pegou um tubo de pomada, lubrificou tudo o que podia, enfiou primeiro um dedo, depois dois. Pedi para que ela continuasse só assim. Mas que nada! Ela voltou a enfiar, dessa vez sem dó, tudo de uma vez. Vi estrelas por todos os lados. Mas dessa vez, mesmo ainda doendo bastante, foi gostoso. Quando ela começou a socar, então, esqueci totalmente da dor e só pensava em receber aquela tora enorme e grossa rabo adentro. Geyza só assistia e dava gritinhos de 'fode ele'. Eu dava gemidos tão altos que acho que a vizinhança toda devia estar na porta da casa.
A pedido de Sandra, Geyza trouxe um espelho e colocou ao lado da cama. A imagem daquela negra montada em mim, o contraste das cores de pele, o cheiro de suor e de sexo selvagem misturados, tudo aquilo estava me deixando com um tesão enlouquecedor. Ela arranhava as minhas costas, me puxava contra ela, lambia meu pescoço, enfiava a língua em minha orelha, puxava meus cabelos. Me chamava de puta, de viadinho gostoso, de minha cadelinha ordinária. Geyza se masturbava loucamente ao ver a cena, e eu pedi para que ela ficasse na minha frente de novo pra eu chupar enquanto era enrabado por Sandra. Dois paus, um na boca e outro no cu. Não queria nada mais do que aquilo.
Queria sim. Ver a negra gozar. Ela era bem mais experiente e resistente e demorou bastante, me comeu por uns bons vinte minutos antes de avisar que estava pronta pra esporrar. Sandra tirou a camisinha, se punhetou um pouco e soltou longos jatos no meu rosto. Olhei no espelho e vi a minha cara toda melecada e o olhar de satisfação de Sandra logo depois de uma bela gozada como essa. O telefone tocou e ela foi atender, era outro cliente. Geyza lembrou que ainda faltava uma coisinha.
Meu pau, que tinha ficado esquecido na brincadeira, acendeu logo na primeira lambida da ruiva. E ficou em posição de combate quando ela o enfiou todinho na boca. E chupava bem, a danadinha. Rapidinho me fez gozar. E engoliu tudo o que saiu do meu pau, cada gotinha.
Fabinho/SJC