Caldas Novas

Um conto erótico de CasadoGO
Categoria: Grupal
Contém 1191 palavras
Data: 08/10/2008 16:39:07
Assuntos: Fantasia, Grupal

Somos casados há 22 anos. Tenho 50 e ela 42 anos. Para descrevê-la, usaria apenas um adjetivo: feminina. Nestes últimos anos, visando introduzir um pouquinho mais de tempero em nossa relação, sempre estamos inventando brincadeirinhas, algumas inocentes, outras carregadas de malícia, mas todas com uma carga enorme de erotismo.

Recentemente fomos passar um final de semana em Caldas Novas, cidade turística de Goiás, famosa por suas piscinas de água quente. Criamos um enredo para nossa história, na qual seríamos apenas amigos – bons e velhos amigos, que estavam juntos para curtir um final de semana de aniversários (somos do mesmo dia e mês). Chegamos ao hotel no sábado pela manhã, e após o check in, eu saí pela cidade para conhecer um empreendimento, enquanto ela foi para as piscinas. A primeira parte do nosso plano era ela estar sozinha, “dando mole”, para ver se fisgava algum paquerador. Fiquei fora por quase duas horas, e quando cheguei de volta ao hotel, na piscina que todos chamam de ‘bar molhado’, pois a gente fica sentado em banquinhos em torno de um balcão, dentro da piscina, estava minha esposa conversando com um homem. Ao ver-me ela acenou e me chamou. Quando me aproximei, vi que ele ficou um pouco sem graça, mas ao me apresentar a ele - Luiz, 38 anos, separado e em Caldas com um amigo, ela foi tão convincente que ele deve ter acreditado que éramos realmente apenas amigos. Ficamos conversando e bebendo cerveja, falando coisas banais, enquanto prosseguíamos com nosso joguinho. Comentei sobre a beleza de algumas mulheres, e fui encorajado por ela a atacá-las: “você não vai querer ficar na seca esse final de semana, não é?”. Ao ouvir isso, nosso mais novo “amigo” mudou seu comportamento e perguntou: “e quanto a você, vai ficar sozinha”? e ela respondeu “depende...” . Ele deve ter entendido como uma senha, pois a partir daquele instante ficou mais próximo, conversou dando mais atenção, virou-se no banquinho e colocou suas pernas próximas das dela. Eu olhando tudo aquilo, fingindo que não estava nem aí, mas no fundo morrendo de tesão. E tome cerveja.... Fomos nos descontraindo a medida que o tempo passava e ela começou a ficar mais soltinha. No início, conversava com ele colocando a mão em sua perna e retirando rapidamente. Vi quando ele encostou sua perna na dela, ela deixou por um tempinho e depois se afastou. Ele colocou novamente, e desta vez ela deixou. Fingindo que a água “balançava” sua perna, ele começou a bolina-la, até que seu joelho ficou entre suas pernas, na metade das coxas. Ela conversando naturalmente, vez ou outra dava uma fechadinha nas pernas, prendendo o joelho dele entre suas coxas. Quando ele saiu para ir ao banheiro, perguntei a ela o que estava achando: “estou com medo, mas muito excitada”. “Já pegou nele?” “Não. Se fizer isso não tem volta, e ainda não tenho tanta certeza”. “Você quem sabe. O que decidir, estamos juntos.”

Quando ele voltou, chamou-a para ir até umas mesas que ficavam à sombra. Preferi ficar por ali mesmo. Enquanto fingia estar olhando outras mulheres, meus olhos não desgrudavam dos dois – benditos óculos escuros. Ficamos assim por meia hora, quando eles se levantaram e ela me disse que iriam para outra piscina. Respondi que mais tarde iria para lá. Pensei em seguí-los, mas decidi esperar um pouco, estava gostoso ficar imaginando o que estaria acontecendo. Esperei alguns minutos e saí à sua procura. Encontrei-os em uma piscina mais afastada. Esta piscina tem um degrau em toda sua borda, onde você pode ficar sentado, com a água cobrindo até um pouco acima do umbigo. Ele estava sentado no degrau, enquanto ela, dentro d’água, conversava com ele. Fui até o bar, comprei cervejas e me dirigi até eles. Sentei-me ao lado dele e ofereci a bebida. Ela se aproximou e ficou dentro d’água, no meio de nós dois, com um braço apoiado em minha perna e outro na perna dele. Meu pau começou a ficar duro. Será que o dele estava? Ficamos por ali conversando, e eu fingindo uma naturalidade que não tinha. Ela então, naturalmente, começou a passar a mão na perna dele. Via seus dedos entrando por dentro da bermuda, até que em certo momento, parou próxima a sua virilha. Sentia meu coração bater no pescoço... Estava prestes a ver minha esposa pegando em outro pau que não o meu e... ela simplesmente bateu os pés na borda e se afastou de nós, boiando. “Ah... não faz isso... se me deixou assim, imagina ele...” pensei. Ela nadou, voltou e saiu da piscina, se afastando de nós. Fiquei ali conversando com o Luiz, que me bombardeou de perguntas sobre ela. Respondia a tudo, e tive certeza que também o convenci de que éramos apenas bons amigos. Passado algum tempo ela voltou, já vestida com a saída, nos chamando para comer alguma coisa. Brinquei: “pra mim aquela moreninha ali tá ótima. E pra você Luiz”? Ele apenas riu, meio encabulado. Ela então respondeu: aqui não servimos à francesa. É self service. Desta vez todos rimos.

Resolvemos sair para um restaurante fora do hotel. Fomos no meu carro e ela foi comigo. Ele atrás. Quando chegamos ao restaurante, ele desceu e abriu a porta para ela, e de forma casual passou o braço em seus ombros. Entramos, escolhemos uma mesa e ele puxou a cadeira para ela sentar-se, sentando-se ao seu lado. Eu sentei-me em frente aos dois. O almoço foi regrado a muita cerveja e conversa, onde pude admirar os dons teatrais dela, me surpreendendo com as histórias que ela contava.Voltamos para o hotel no final da tarde, combinando nos encontrarmos à noite, para uma saída. Iríamos nós, nossos amigos que tinham ido passar o dia na Pousada do Rio Quente (uma invenção dela) ele e seu amigo.

Mal esperei chegarmos ao quarto e pulei sobre ela. Estava morrendo de tesão. Joguei-a na cama e arranquei sua saída e seu biquíni e caí de boca em sua bucetinha – nossa! Como estava molhada. “estou morrendo de tesão”... “eu também. Ta vendo como eu estou molhadinha”? “Me conta tudo, quero saber tudo que aconteceu que eu não vi”. “A única coisa que você não viu foi no restaurante. Quando chegamos, ele encostou sua perna na minha. Deixei. Depois ele começou a conversar e colocar a mão na minha coxa”. “Vi quando ele abaixou o braço”. “Pois é, eu deixei. Ele ficou alisando, subindo a mão cada vez mais. Colocou a mão na minha virilha, encostou o dedinho na minha xoxotinha, bem em cima do meu grelhinho”. “Deve ter sido aquela hora que te deu aquele branco... rs”. “Não, era você quem estava falando”. “E você, o que fez”? “Esperei quando ele estava falando, e também coloquei a mão na perna dele, fiz como ele, com a diferença que deixei minha mão cair entre suas pernas. Fiquei quietinha. Ele se mexeu e encostou seu pau em minha mão. Parecia estar duro. Fiquei curiosa. Peguei. Tava duro.” “Era grande”? “Normal. Tamanho do seu”. “E aí te deu vontade de trepar com ele”? “Deu. Com vocês dois”. Não agüentei, penetrei-a e em pouco tempo estávamos gozando. Dormimos. (Continua...)


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Comentários

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ola amigão adorei o conto ,sou uma cora bonitão moro em sampa capital curto muito fuder esposa na frente do marido, sou muito dotado 24x13 vc tem msn me add ai

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Ótimo conto.Parabéns ao casal.Vcs nos fez lembrar como foi a nossa primeira vez.Coração a mil por hora, suor frio, bocas ressecadas de ansiedade, mixto de medo, ciumes, insegurança mas principalmente muito tesão.Hoje, estamos mais tranquilos, cabeça "aberta".Maturidade e muito tesão mais que o inicio.Apenas somos mais seletivos.E essa seletividade tem haver com o respeito,sinceridade, cumplicidade, segurança e convicção.

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