noite de quinta-feira
(Leia o conto anterior para entender a seqüência)
O dia amanheceu com nuvens e ficamos no hotel, o Marcou ligou antes do almoço e falou pra irmos à noite na casa do amigo dele, que levaria umas coisas pro corninho fazer um churrasquinho pra nós, à beira da piscina. Fomos de táxi e recebidos pelo nosso macho, que estava somente de shorts de banho, na espreguiçadeira, tomando uma cervejinha. Mandou o corninho viadinho vestir o aventalzinho e cuidar de tudo, enquanto ficávamos namorando. Nos braços de meu macho, com meus carinhos e beijinhos e falando sacanagens no ouvido dele, aquele cacetão ficou duro e saiu mais da metade fora do shorts, proporcionando uma visão magnífica, um tesão imenso. O corninho olhava disfarçadamente, louco de vontade, com o cacete duro sob o avental, então falei no ouvido do meu macho pra mandar o viadinho vir chupar o cacete dele. O Marcos já sacaneando perguntou pro corninho se estava gostando do que via, que adorava me beijar na boca, que eu era uma deliciosa amante dele, que estava sentindo minha bucetinha molhadinha, que eu tinha peitinhos e coxas durinhos, que eu estava falando no ouvido dele que estava apaixonada, e ele gostava disso, que ele seria meu macho fixo, etc.. o corninho assentia com a cabeça sem falar nada, visivelmente mansinho, então o Marcos mandou o viadinho abaixar o shorts dele e chupar aquele cacete com vontade, coisa desnecessária, rsss, o viadinho foi direto e fazia tudo com carinho, com uma obediência incrível, eu adorava ver aquilo. Passado algum tempo a campainha tocou e nosso macho mandou o corninho ir atender, o que deixou o viadinho pensativo, meio abobado, desse jeito mesmo, o Marcos reforçou, e ele rapidamente obedeceu. Pra minha surpresa vejo entrar meu maridinho seguido daquele garotão que era garçom, que foi saudado pelo Marcos chamando-o de Carlos e indicou uma espreguiçadeira pra ele, que se acomodou, e em seguida o Marcos mandou o viadinho voltar a chupá-lo. Meio inibido o viadinho ajoelhou-se no chão, agarrou aquele cacete duro e continuou a chupar, bem de frente ao Carlos e eu observei a reação, já crescendo o volume de sua bermuda, e me passou que com certeza o Marcos estava preparando alguma sacanagem. Meu macho falou então para o viadinho cuidar de nossa visita, abaixar a bermuda dele e chupar aquele cacete que ele tinha dito que era gostoso, o que deixou meu maridinho sem reação, mas foi repreendido e obedeceu rápido. O Marcos estendeu um colchonete, daqueles macios de deitar pra tomar sol e falou para o Carlos ficar ajoelhado, enquanto o viadinho por baixo chupava o pau, o saco dele, e tudo em volta, lógico que também no cuzinho, provocando suspiros suspeitos no nosso novo amigo, que foi mandado pelo Marcos a segurar o cacete duro de meu maridinho. Reclamou que não faria isso, porque não era viado, etc.., mas bastou um olhar fixo, direto de meu macho pra ele obedecer e segurar o cacete do viadinho, meio desajeitado, ficando numa posição meio que abaixado. Ficou à mostra então uma bundinha musculosa, redonda, bonitinha mesmo, que percebi que provocou reação no Marcos, que continuava de cacete duro e falou no meu ouvido pra ir buscar o creme. Meu maridinho continuava a chupar e lamber o Carlos e segurado pelo cacete, agora com mais naturalidade, os dois no maior tesão, quando cheguei com o creme e o Marcos passou no cacete dele e na bundinha do Carlos, e pressenti o iria acontecer. O Carlos reagiu, o que foi motivo de levar um tapa forte na bunda e receber ordem de enfiar na boca o cacete duro do viadinho, e ficar quieto, enquanto meu macho passava creme e enfiava um dedo, depois dois no cuzinho dele, o que sempre fazia com que ele tentasse se esquivar, sem sucesso. Em seguida o Marcos segurou o Carlos pelas ancas, mandou eu direcionar o cacete no cuzinho dele, que estava abaixado com o pau de meu maridinho na boca, fazendo um 69. Ele enterrou tudo de uma só vez, abrindo, alargando, arrebentando as pregas, cacete, foi uma loucura a reação dele, querendo escapar, gemendo, gritando, xingando, o que incentivava o Marcos a segurar mais forte, enfiar mais, bombar, bater o saco no saco dele, entrar e sair daquele cuzinho que era virgem e gozar lá dentro, dando aquele urro de macho, inundando e escorrendo, e sorrindo, ouvindo os gemidos. Simultaneamente meu maridinho gozou na boca do Carlos, que ficou todo esporrado, no rosto, na bunda, com o pau completamente mole quando foi penetrado, resmungando e reclamando, quando o Marcos deu um tapa muito forte na bunda dele e bravo mandou calar a boca. Foi um silêncio geral, tudo calmo, parado, desfalecidos. Meu macho sentou na espreguiçadeira junto comigo, me abraçando, e falou direcionado para o Carlos, que aquilo era pra ele aprender a não mexer nas coisas dele, que se ele já tinha percebido que ele era o macho do casal, não era pra ele ter se metido no assunto, muito menos fazer o viadinho chupar o pau dele e gozar na boca. Ninguém falava um A, eu estava adorando aquele macho mais ainda, que sabia como proteger suas fêmeas e mostrar que era o macho da casa, enquanto eu limpava aquele cacetão, do sangue e resíduos que estavam impregnados. Então mandou o Carlos se vestir e sair, levando-o até a porta, dizendo sarcasticamente que parecia que tinha gostado, que ele gostava de comer cuzinho novinho, e que se ele o Carlos tivesse gostado, que ligasse, que repetiria a dose, e deu um tapinha carinhoso na bunda dele, que desta vez não reclamou e se despediu com um sorriso. Estava na cara que o Marcos tinha transformado o garoto em mais um viadinho e ia faze-lo de sua fêmea também. Voltando mandou o corninho viadinho trazer mais cerveja e a carne, que estava com fome, enquanto voltou a me beijar, fazendo questão de mostrar mais uma vez para o corninho que era meu macho. Depois que o corninho nos serviu, aliás uma carne deliciosa, nos despedimos de nosso macho e voltamos para o hotel, combinando que no dia seguinte, já véspera de irmos embora, ele nos levaria pra conhecer umas praias mais longínquas e desertas.... Quem quiser saber mais de mim e meu maridinho corninho e viadinho e só escrever....de repente nos tornamos bons "amigos"
