Memórias de uma exibida (parte 40) – Caribe erótico (II)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 05/09/2008 18:32:26
Última revisão: 18/03/2011 08:48:02

Memórias de uma exibida (parte 40) – Caribe erótico (II)

No outro dia, nos encontramos com os três casais e fomos para a marina do hotel. Nós pensávamos que era uma lancha para turistas, algo assim, e ficamos surpresos quando vimos que o barco era um pequeno iate oceânico de mais de doze metros de comprimento, super confortável. Kurt explicou que tinha um barco semelhante no Brasil, mas, que aquele era emprestado de um amigo americano.

O barco era enorme, e tinha um grande salão e uma suíte, embaixo. Na parte de cima, havia um deck imenso, com cadeiras e colchonetes, onde nos instalamos. Os homens ficaram examinando o barco e pegando bebidas, enquanto nós estendíamos as toalhas no deck. A primeira coisa que fiz foi tirar a parte de cima do bikini, no que fui imitada por Carol. As outras duas meninas ficaram indecisas. Elas perguntaram se nós ou nossos homens não se importavam se os namorados delas nos vissem assim e dissemos que não, e que elas deveriam fazer o mesmo. Não foi preciso muito convencimento, e quando os homens se juntaram a nós, estávamos as quatro com os peitos de fora, deitadas de barriga para cima.

As duas meninas eram brasileiras, também do Rio, e trabalhavam nas empresas de Kurt. Marcia era mais velha, de vinte e oito anos, era advogada, e parecia uma Barbie, com os cabelos lisos e loiros, peitos siliconados e coxas bem malhadas. A outra, Shirley, era da minha idade, vinte e cinco anos, era morena, com cabelos longos, peitos pequenos e firmes, como os meus, e uma bunda lindíssima, grande e carnuda. O bikini dela era maior que o meu, mas, simplesmente desaparecia enfiado naquela bunda gostosa. Eu só ficava imaginando ela de quatro, oferecendo o cuzinho para alguém...

Teve uma hora que Kurt e os seus amigos desceram, e ficou só Du conosco. Eu estava a fim de bagunçar mais o coreto, e quando me virei de barriga para baixo, desamarrei o bikini e pedi para Du fazer a marquinha com filtro solar. Eu estava nuazinha, na frente de todos. Carol foi a que ficou mais excitada com a idéia, mas, como o bikini dela não era de amarrar, ela simplesmente o tirou, na frente de todos e também deitou, nuazinha. Ela pediu para passar o filtro solar na marquinha dela, e eu pedi a Du que fizesse. Fiquei com tesão, vendo o meu homem passando a mão na bunda de outra garota totalmente nua. Quando os outros homens voltaram, ficaram embasbacados em nos ver daquele jeito.

Quando ancoramos perto de uma ilhota, todo mundo pulou na água, e eu e Carol fomos como estávamos, nuazinhas. Enquanto estávamos na água, tudo bem, mas, quando fomos para a praia e nos deitamos na areia, todo mundo podia ver todo detalhe de nossos corpos, já que eu sempre me depilo total, e Carol tinha só um bigodinho no meio do púbis, a xoxota toda de fora. Quando segredei para as meninas que os homens estavam ficando de pau duro, elas também resolveram tirar as calcinhas, e ficamos as quatro completamente nuas na areia.

Eu estava muito excitada de estar me exibindo para todos, e quando voltamos para o barco, fiz questão de subir primeiro. Du me ajudou, e eu subi na escada, nuazinha, todo mundo vendo a minha xoxota e meu cuzinho, já que ainda estavam na água. Depois, foi Carol quem quis subir, e Du a ajudou, e também viu, bem pertinho, a xoxota e o cuzinho da minha amiga. Ao invés de me vestir logo, eu fiquei como estava, nuazinha, em pé, me enxugando na frente dos outros. Notei que todos os homens estavam excitados, os calções mal disfarçando os paus duros.

Pedi licença a Kurt para ir na suíte e levei Du pela mão. Nem me preocupei em cobrir o corpo com a toalha, passando pela comissária e pelo piloto nuazinha, do jeito que estava. Mal entramos na suíte, fiquei de quatro na cama, olhando para Du com um sorriso bem safado:

- E aí, amor, gostou do meu showzinho? Se prepare pois tem muito mais, antes de voltarmos para casa...

Eu sabia que ele adorava me ver assim, de quatro, o corpo bem bronzeado e só a marquinha da bunda e a xoxota bem branquinhas. Rebolei sensualmente, enquanto ele tirava a roupa apressado, o pau muito duro. Ele se ajoelhou entre as minhas pernas e lambeu minha xoxota, com uma língua ávida, que parecia estar em brasa. Eu já estava tão excitada que gozei quase que de imediato. Ele, então, começou a lamber o meu cuzinho, passando a língua pelas preguinhas, enquanto acariciava meu grelinho com o dedo. Nessas alturas, eu já estava arfando feito uma doida, e dei um gritinho quando gozei de novo.

Ele levantou, apressado, e enfiou o pau na minha xoxota, que já estava totalmente lubrificada. Suas mãos agarravam minha bunda com força, e sua pélvis parecia querer entrar na minha, junto com o pau. Com um grito, gozei pela terceira vez. Eu já estava muito doida, e gritei para ele que queria que ele comesse o meu cuzinho. Eu sabia que o deck onde estava o pessoal ficava em cima da suíte, e eles deveriam estar ouvindo tudo. Isso, ao invés de me inibir, me excitava cada vez mais.

Du tirou o pau da xoxota, cuspiu na glande, enquanto enfiava o dedo médio no meu cuzinho, para ir acostumando. Depois, ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, enfiando devagar, para não forçar. Mesmo excitada como estava, é uma sensação estranha (e gostosa) um negócio grosso daqueles entrando no cuzinho. No começo, a sensação é de estar fazendo cocô bem duro. Depois que o cuzinho acostumou, ele ficou tirando e botando, cada vez mais rápido, enquanto eu rebolava, alucinada.

Eu adoro sexo anal, principalmente quando estou muito excitada. Nesses dias inspirados, começo a ter um orgasmo atrás do outro, até praticamente desmaiar de tanto gozo. Finalmente, Du gozou dentro do meu cuzinho, e eu senti o seu jorro quente no meu reto.

Eu sabia que todo mundo tinha escutado os meus gritos, e estava curiosa para ver a reação deles. Finalmente, depois que nos recompomos, vesti só a calcinha do bikini e saímos da suíte, como se nada tivesse acontecido. Carol nos olhava com um sorriso safado, e os outros tentavam disfarçar a excitação que o nosso show tinha causado. Mais tarde, ela me disse que ficara tão excitada com meu barulho que ela fez Kurt ir com ela até o banheiro e tocar uma siririca nela...

Passamos o resto do passeio assim, as meninas de topless circulando pelo barco até voltarmos para a marina do hotel, com as pessoas nos olhando. Só ao desembarcar foi que colocamos as cangas, já combinando o que faríamos no dia seguinte.


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