Memórias de uma exibida (parte 38) Os franceses (final)
Essa sacanagem continuou durante o resto da semana que durou a nossa viagem. Toda noite, depois que as crianças dormiam, Julie e a irmã vinham para o meu quarto, onde fazíamos todo tipo de transa. Elas me disseram que brincavam muito, desde crianças, e continuaram, mesmo depois que Julie casou. Jacques adorava vê-las fazendo amor, e ele mesmo fora o primeiro homem de Luke.
Uma noite, eu estranhei porque Julie me pediu para ir ao quarto de Luke. Quando cheguei, as duas mulheres já estavam nuas, e, a meu pedido, fizeram um meia-nove. Eu adorava ver as duas se chupando, principalmente a que ficava com o cuzinho para cima, enquanto a outra lambia a xoxota.
Depois, Julie deitou na cama, de costas, e pediu para a irmã chupar a sua xoxota. Luke ficou de quatro e começou a lamber a xoxota da outra. Era uma visão altamente excitante, aquela bunda gostosa e carnuda, com uma marquinha do bikini, as pernas bem abertas, a xoxota lisinha sem nenhum pelo, e o cuzinho rosado, piscando de excitação. Me aproximei e comecei a lamber o cuzinho de Luke, fazendo-a rebolar de prazer.
A mulher mais velha pediu para que eu comesse a xoxota da irmã, enquanto esta continuava lambendo a sua. Fiz como ela pedia, penetrando aquela xoxota quentinha e molhada. Depois, Julie pediu para que eu botasse no cuzinho de Luke.
Desta vez, eu já providenciara um lubrificante, e logo o meu pau estava todo enterrado no cuzinho da loura. Luke me ensinara a enfiar tudo e colar na bunda dela, enquanto ela rebolava, com o meu pau todo enterrado, até ela gozar. Só depois, comecei o vai-e-vém, sempre tirando o pau até a glande e enfiando tudo de novo.
Um certo momento, percebi um movimento na porta do banheiro, e falei baixinho para Julie. Ela disse que não me preocupasse e continuasse comendo o cuzinho da irmã. Pensei que fosse Jacques que estivesse lá, mas, para minha surpresa, quem saiu do banheiro foi Martine.
Muito tranqüila, a mãe mandou que ela ficasse na poltrona, assistindo a nosso transa. Julie levantou da cama, enquanto eu continuava comendo o cuzinho de Luke. Ela fez a garota sentar na beira da poltrona e levantar as pernas, colocando-a sobre os braços da poltrona. Como estava apenas com a regata que sempre dormia, ela estava tão arreganhada que dava para eu ver toda a sua xoxota e o cuzinho.
Julie colocou a mão na xoxota da filha, acariciando-a delicadamente. A adolescente não desgrudava o olhar de nós, e começou a arfar, enquanto a carícia da mãe aumentava de ritmo. Não tardou para que ela fechasse os olhos e desse um gritinho, arqueando o corpo.
Eu estava tão excitado que gozei logo em seguida. Julie trouxe a moça para perto de nós, e, quando tirei o pau do cuzinho de Luke, ela pegou um pouco do esperma que escorria, e levou até a língua estendida da filha. Ela fez uma caretinha, ao sentir o gosto ácido do gozo, mas, colocou a mão no meu pau ainda pulsante, sentindo a textura.
Julie perguntou se eu não queria ser o primeiro homem de Martine, mas, eu recusei. Ainda me restava um mínimo de limites que tinha que respeitar. Fiquei descansando um pouco, enquanto Julie chupava a xoxota da irmã, e depois, Luke e Martine fizeram um meia-nove. Fui me excitando novamente, principalmente ao ver a mocinha de bunda para cima, o cuzinho rosado sendo acariciado pela tia, que lambia sua xoxota virgem.
Depois, Julie tomou o lugar da filha, e ficou de bunda para cima, lambendo a xoxota de Luke, enquanto essa retribuía, lambendo a xoxota da irmã. Martine tirou a camiseta e voltou para a poltrona, novamente com as pernas bem abertas, acariciando os seios com uma mão e a xoxota com a outra. Meu pau foi endurecendo novamente, vendo as três mulheres se excitando assim.
Eu achava que não agüentaria mais nada, mas, Julie ainda fez a filha ficar de quatro, para lamber a xoxota da tia, enquanto ela a acariciava, na xoxota e no cuzinho. Depois, ela me chamou para lamber o cuzinho dela, enquanto ela lambia o da filha. Depois, Julie mandou que a filha continuasse de quatro, e ficou colocando a ponta do dedo no cuzinho da garota, enquanto Luke chupava o meu pau. À medida que a garota foi se empolgando e rebolando, com o dedo da mulher mais velha no seu cuzinho, eu gozei na boca de Luke, o que considerava quase impossível, nessas alturas. Depois, caímos todos juntos na cama, à beira da total exaustão.
Aquela foi a nossa última noite de sexo. No dia seguinte, a família embarcou de volta para a França, enquanto eu continuava a minha viagem. Nós ainda voltaríamos a nos encontrar, alguns anos depois, dessa vez, em Paris, e finalmente eu teria a minha chance de transar com Martine. Mas, isso será contado em outra ocasião.
