Enrabei a Steffanie debaixo do chuveiro

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1547 palavras
Data: 02/08/2008 20:11:58

Olá, me chamo Paulo, tenho 22 anos, 1,83 cm e 74 kg. A minha putinha desta vez, se chama Steffanie (conhecida como Stê). Loira, um corpo escultural, digna de ser vencedora por duas vezes o concurso de rainha do rodeio.

A delicia começou numa tarde quase chuvosa, num dia em que o tempo tinha passado quase todo sobre nuvens, meio frio. Tinha acabado de chegar da caminhada diária em que fiz junto ao meu cão e meu primo. Como de costume, eu e me primo nos sentamos pra trocar ideias após ter chegado, debaixo da area da frente meio encolhidos por causa da chuva.

Após um tempo de conversa, politica, futebol e mulheres, eu e meu primo se despedimos, e, ele voltou -se para a rua e desceu. Eu atravessa a rua para chegar a outra casa, que tambem era minha, mas lá não morava ninguem ,exceto os moveis que ficava lá. Quando atravessava, notei que vinha subindo na rua, uma multidãozinha de pessoas, voltando de suas igrejas, mas, não reparei a presença de Stefannie ali. Ela vinha caminhando sobre as arvores, porem esta escuro. Eu atravessava sem olhar para as pessoas, pois não conhecia ninguem. Quando eu estava quase no outro lado da calçada, fui surpreendido por um chamado doce que me deu até sono.

-Paulinho, espera por favor...

Eu ainda não a conheci, mas esperei.

-A sua mãe está ali ou ali (apontando para as casa de ambos os lados)?

Em mim ja despertou uma vontade louca de "ficar" novamente com aquela mina. Dominado pelo instinto Homem, respondi quase que automaticamente, ja planejando o crime.

-Ela está, passando roupa (e apontei pra casa em que não morava ninguem).

Stefannie era sobrinha de uma tia minha, e veio a pedido da mesma emprestar canela em pó pra colocar num bolo.

Apontei a casa errada de proposito e fui acompanha aquele anjo. Caminhavamos como numa esteira, embora o corredor não é tããão grande.

Ela ia na frente, em direção a porta da cozinha, que dá pra garagem, que estava escura pro sinal.

Como a luz da cozinha estava acesa, Stefannie achou que minha mãe estava ali. Chamou por ela tres vezes. (o nome de minha mãe é Julia).

Ela esta na escura garagem, de fronte a porta da cozinha. Eu fui me aproximando, como se fosse abrir a porta, mas me virei e abracei-a , beijando profundamente. Me surpreendeu que ela não se assustasse. Ela reagiu de forma impressionante, me beijando com mais vontade do que eu a ela.

Ficamos ali por um breve tempo, e ela interrompeu e disse:

-Sua mãe pode nos ver...

Como ja tinha recebido o que eu queria, disse a ela:

-Não tem ninguem aqui!

Ela sorriu e me disse:

-Cachorro...

Nos beijamos novemente, e fomos alem. Escorreguei como se por acidente a mão em sua bunda, e ela não reagiu. Esbarrei novamente e ela novamente calma, me beijava sem reação. Comecei a ficar de pau duro e passava a mão agora com frequencia, ja que neste momento ela não perdeu tempo e apalpou o meu pau, que ja estava a ponto de bala.

Ela o massageava por sobre a calça, mas não fez sinal de abri-la. Eu lambia sua bunda com as mão, conheci cada centimetro daquela obra de arte.

Parei por um momento, e abri a porta. Puxei-a pra dentro e tranquei a porta. Ela vestia uma calça apertada, desta que se usa hoje, e um cacharrel. Beijando-a dirigia ao sofá da sala. Eu me sentei e ela veio sobre mim, me beijando e massageando meu pau. Titei sua blusa, mas por infelicidade, ela estava com uma outra. Mais trabalho, porem recompensa boa, tirei esta outra camisa, e senti ela abrir a braguilha da minha calça. Tirou meu pau pra fora e me beijava e tocava uma punheta meio desgovernada, pois esta quase sentada em cima do meu pau.

Quando fui pra por a mão em seus peitos (ainda de sutiã branco) ela escorregou pelo sofá, e se pos de joelhos abocanhando meu pau. Ela esta voraz, e parecia faminta por um pau. Eu tenho um pau mediano, com 20 cm, ela fazia ele encostar nas suas amigdalas e o tirava novamente, de forma que de tanta saliva que escorria, o pau ja deslisava com facilidade em sua boca. Ela o tirava e punha novamente freneticamente, que observei sua vontade ao perceber que ela chupava e punhetava com uma mão, e com a outra arranhava o sofá de tanto tesão. Segurei a pelos braços e puxei de volta pra mim, fazendo agora , ela deitar no sofá tomando eu a sua posição. Desci as duas alças do sutiã e abocanhei aqueles peitos lindos, mordiscava os mamilos, ela forçava me cabeça contra seus seios. Eu punha a lingua e percorria o vão entre os peitos. Mamei ali por uns 10 minutos e percebi que era hora de migra para o sul de seu corpo. Ainda mamando, mocei a descer sua calça, tirei e enfiei minha mão dentro de sua tanguinha branca, percorrendo toda aquela bunda. Fui descendo e beijando sua barriga, até alcançar as alças de sua tanguinha. Desamarrei com a boca, "cuspi" ela de lado. Botei a boca dentro daquela xoxotinha lisa, sem pelos, e fiz um oral que nunca tinha feito. Paguei com a mesma moeda que ela me pagou . Chupava com se fosse um lelancia sem sementes. Mordiscava os labios externos, e passava a lingua por dentro, penetrando com a lingua até onde eu alcançava. Ela gemia de tesão. Cheirei o seu clitoris e lambi todo, descendo lambendo sua bunda e passando a lingua sobre seu cuzinho.

Era incrivel, não tinha nenhum pelinho, era lisinha como um melão.

Me pus em pé e me aproximei dela,abracei -a e e pus no meu colo, levando ela até ao banheiro.

Liguei o chuveiro, e entrei de baixo , com ela ainda no colo. Encostei ela na parede, ainda sobre meu colo sem deixar pisar no chão. Pus meu pau na sua buceta e comecei a meter ali debaixo do chuveiro. Ela gemia e parecia uma boneca ali entre eu e a parede sem poder tocar o chão. Metia com gosto e beijava para tampar sua boca, assim ela não fazia barulho. A agua escoria entre meio meu pau e sua xoxota. Parei e a deixer por os pes no chão, passei sabonete no pau, e botei de volta na sua bucetinha. Agora fazia espuma, metia nela com se fosse num brinquedo. As coxas delas tocavam as minhas, de tão profundamente que eu metia. O barulho de sabão sendo apertado entre nosso corpo, nos deixava ainda mais tesudos. Beijava seu pescoço e metia com vontade. De repente, ela me empurra e tira meu pau de dentro de sua buceta. Assustado, parei. Mas pra minha felicidade, não foi o que pensei. Ela queria era MAIS. Virou de costas e segurou na valvula onde abre a agua do chuveiro, e empinou aquela bundinha loira pra mim. Me aproximei esfreguei meu pau molhado no seu cu. Ela rebolou, e mostrou apetite ao direcinar meu pau com a mão rumo ao seu cuzinho. Passei sabonete na entrada do rabo dela, e pus a cabeça do meu pau. Fiz vai vem só com a cebeça, pra deixar ela ainda mais louca. Aqueles cabelos molhados ficavam sobre sua bunda, parecendo uma saia natural. Tirei os cabelos de lado, a ponto de meter de verdade naquele rabo. Pus o pau novamente na entrada e coloquei inteiro dentro da sua bundinha. Quando senti que toquei o final do tunel, comecei a bombar e ouvir os estalos de sua bunda tocando em minha perna. Socava com vontade, de modo que ela não aguentou a pressão e desarrebitou a bundinha. A gora ela estava em pé grudada na parede, e eu ali, quase levantando ela de tanto meter. Ela esta na ponta do pé, e eu ali socando, sentino o gozo subir. Enquanto eu meita, ela avisou que ia gozar. Pedi a ela que aguentasse pra gozar-mos juntos. Ela fez de tudo pra segurar o gozo, se estremecia, batia o pé na agua do chão. Esfregava as mão na parede, e eu ali socando o maximo pra gozar logo. Comecei meter sincorinizado, tirava e colocava tudo de novo rapidinho, senti que ia gozar. Ela esperneava com o pau no rabo e estremecia segurando o gozo. Gemia e esfregava as mão na parede, bombei mais forte e senti que ia gozar. Avisei ela, foi um alivio, caia mais porra de nos dois, do que agua do chuveiro. Ela parecia que mijava, e não gozava. Ficamos ali debaixo do chuveiro engatados por uns 10 min, ate que senti que meu pau havia se amolecido um pouco, tirei e, como havia forçado muito seu cuzinho, ele não se fechou por inteiro, e minava porra minha de dentro dele.

Stefannie pensou num modo de se desculpar com a tia, colocou a roupa de baixo do chuveiro e vestiu-a molhada mesmo. A desculpa era que tinha tomado chuva.

Agora sempre que encontro com ela na rua, pergunto se ela quer mais canela, ela diz que sim.

Qualquer hora vai dar certo de ela ir buscar novamente lá em casa. Ela vai sentir o gosto da canela em pau, e não em pó.

Até mais pessoal! by: Paulinho


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