eu e o vigilante

Um conto erótico de putãosalvador
Categoria: Homossexual
Contém 1788 palavras
Data: 10/07/2008 01:31:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 35 anos, definido, 1.68m e 65 kg. Sou um cara normal, não dou pinta sobre minha sexualidade. Desde de criança já sentia atração por garotos e principalmente por caras mais velhos que eu. Sempre que surgia a oportunidade, adorava ver meu amiguinhos mijando, espiar primos no banho, observar os volumes dos pintos... isso me interessava muito, aliás, ainda interessa.

O relato que farei agora aconteceu quando eu tinha uns 16 anos, na minha cidade, salvador-BA. Minha avó teve muitos filhos, sendo que meu pai é um dos mais novos (por isso tenho primos bem mais velhos que eu, como é o caso da prima Júlia que tinha 28 anos na época).

A Júlia era casada com Paulo, que aos 30 anos de idade pode-se dizer, era um tesão de macho. Paulo mede cerca de 1,80m, 80 kgs, moreno claro, pernas grossas, peludas, braços fortes e rosto quadrado com uma barba sempre por fazer. Tem ainda uma cicatriz na testa que o deixava mais tesudo, sem falar no volume do pinto que faz com que pareça estar sempre meio duro.

Paulo é do tipo meio mal-humorado, não fala muito e quando íamos na casa da minha prima, ele nunca interagia com a gente. Júlia e Paulo tinham dois filhos pequenos que ficavam na creche o dia todo pois Júlia era professora em uma escola do outro lado da cidade e Paulo trabalhava como vigilante noturno em uma indústria. Durante boa parte do dia, ele dormia. As vezes eu ficava imaginado como ele fazia pra comer minha prima já que os horários deles eram bem difíceis... ficava imaginado que aquele baita macho se aliviava em punhetas e desperdiçava litros de porra e eu sem ninguém pra me amamentar.

As vezes, Júlia tinha que ficar até mais tarde na escola, então ela pedia para eu cuidar das crianças até ela chegar. Quando ela chegava muito tarde eu dormia lá e no outro dia saia cedo junto com ela e as crianças (o Paulo só chegava às 09 hs da manhã). Certo dia, precisei dormir lá pois Júlia chegou bem tarde, porém eu estava de férias e não precisaria sair cedo no outro dia. Adorei a idéia pois eu estaria dormindo quando Paulo chegasse e poderia talvez me tornar mais amigo daquele gostoso. Fiquei tão ansioso que acordei bem cedo mas fiquei deitado na cama de um dos meninos, com a porta aberta. Eu estava sem camisa, apenas com um calção de malha vermelho que uso pra dormir... quando ouvi a porta da sala abrindo, tratei de puxar um pouco o calção pra cima, enfiando um pouco na minha bundinha, deitei de bruços e percebi que ele caminhou e parou bem em frente ao quarto aonde eu estava. Suei frio... acho que ele ficou me olhando. Se movimentou um pouco pela casa e foi para o banheiro, onde ligou o chuveiro. Levantei e fui até a porta, de longe vi que a porta do banheiro estava aberta, mas não sabia se ele já estava no chuveiro... queria espiá-lo, então andei um pouco mais e lá estava ele... aquele macho tesudo, totalmente pelado, se ensaboando todo. Fiquei louco, o box era transparente mas o vapor estava dificultando minha visão, cheguei mais perto. Pude ver em meio aos pentelhos negros aquele pauzão, grande, grosso e cabeçudo... Pertinho de mim, no chão bem ao lado da porta, estava a cueca que ele tirou, estiquei a mão e peguei..... fiquei cheirando aquele cheiro de macho, misturado com suor e mijo, ao mesmo tempo em que via o tesudo e me masturbava. Neste instante ele olhou pra porta e achei que tivesse me visto. Larguei a cueca e voltei de fininho pro quarto mas antes mesmo de deitar escutei ele chamar meu nome... gelei! Ele realmente tinha me visto lá... fingi não ter escutado pois tive medo de ele me xingar, sei lá, mas ele me chamou novamente, desta vez mais alto.

Respirei fundo eu fui ao banheiro, ele havia desligado o chuveiro... Fiz uma cara de sono e ao chegar lá ele perguntou na cara dura o que eu estava fazendo antes na porta do banheiro (ele já estava enrolado na toalha). Eu disse que estava com vontade de mijar e que fui ver se o banheiro estava ocupado e.... “Não me enrola!” disse ele em tom rude. _“Tu tava me espiando que eu sei! O que tu queria ver, hein? Isso aqui???” Tirou a toalha ao mesmo tempo em que segurava aquele pauzão ainda meio mole.

Fiquei roxo de vergonha, não sabia o que dizer, estava com medo mas ver aquela tora enorme me deu mais tesão... então ele disse _”Vem aqui veadinho, vem ver mais de perto como é um cacete de verdade” e me segurou pelos cabelos, empurrando minha cabeça pra baixo... perguntou se o cacete dos garotos que eu chupava eram assim e eu não respondi. Empurrou o pau até a minha boca, não precisou mandar e eu caí de boca naquele pauzão... não acreditava naquilo, eu estava chupando o Paulo, marido da minha prima... motivo de várias punhetas minhas... Aquele pau cresceu muito rápido na minha boca, era grossão, todo grande, com veias expostas e pentelhos na base... eu quase engasguei, queria lamber o saco, chupar as bolas, as coxas, tudo que aquele macho tinha de bom... Ele ficava dizendo que eu era um veadinho sem vergonha, muito sacana, que era pra eu chupar direitinho aquele pau senão iria bater na minha cara pra eu aprender a deixar de espiar homem casado... Ele tirava o pau da minha boca e com ele batia forte na minha cara, doía porque era um pauzão pesado.... fiquei uns 10 minutos mamando naquela pica deliciosa até que ele mandou eu virar de costas e começou a passar aquela cabeçona no meu cuzinho... gelei porque até então só havia dado pra gurizinhos da minha idade pra menos e que tinham pau muito menor que o do Paulo. Mas ele não meteu... apenas esfregou o pau no meu cu até que eu senti algo quente nas costas... Paulo gozou muito, dando um banho de porra nas minhas costas e bunda. Mandou eu limpar o pau dele com a boca, o que eu fiz com desespero pois queria sentir o gosto do leite daquele macho... e embora tivesse gozado nas minhas costas, ainda pude tirar uma quantidade razoável de porra enquanto limpava ele.

Então Paulo saiu do banheiro, mandou eu tomar um banho e ir embora. Tentei puxar assunto mas ele não me deu abertura, seco como sempre.

Fui pra casa realizado... bati umas dez punhetas naquele dia, não queria ter tomado banho, pois teria ficado com aquela porra seca em mim o dia todo.

Continuou tudo normal... no outro dia, embora eu não tivesse dormido lá, me deu uma vontade de ir de manhã na casa do Paulo mas me controlei... ele poderia não gostar, não sei... aquele mau-humor dele, era um cara estranho.

No último dia daquela semana minha mãe me disse que a Júlia havia ligado pra eu ficar lá de noite..... meu coração disparou... se eu dormisse lá, poderia rolar algo na manhã seguinte.

Foi o que aconteceu... mal consegui dormir naquela noite... Acompanhei tudo: a Júlia acordou, arrumou as crianças, saiu... às 9 hs em ponto ouvi a porta abrir e continuei “dormindo”. Paulo foi até o quarto onde eu estava e mandou eu levantar como se soubesse que eu estava acordado... Sentei na cama e ele sacou o pau sem rodeios... disse que a partir daquele dia ele iria fazer o que quisesse comigo, que eu seria a sua putinha e que se eu não me comportasse bem, eu apanharia.... aquilo me deixou louco.... chupava aquele macho como se fosse uma mamadeira de carne, desta vez queria todo aquele leite na minha boca, queria beber tudo... só que eu estava enganado.... Paulo mandou eu ficar de quatro... pedi pra ele gozar na minha boca e ele mandou eu ficar quieto. Cuspiu no meu rabo e começou a roçar aquela piroca em mim... eu fiquei alucinado, comecei a rebolar com aquela vara apoiada no meu anelzinho... de repente ele enfiou a cabeçona em mim...... vi estrelas, foi como se tivesse levado um choque, doeu e ao mesmo tempo anestesiou com o susto... eu apenas gemiPaulo tirou a cabeça pra fora e cuspiu novamente no meu rabo, abriu bem minha bunda e largou um monte de baba no meu buraco. Me chamava de veado desgraçado, puto sacana, cadelinha.... e enfiou a cabeça novamente..... eu gemi alto e pedi _”mete tudo” e assim ele fez. Dei um grito abafado pelo travesseiro, aquilo me rasgou, foi como se tivessem enfiado uma lança em brasa..... doeu muito, então pedi pra ele tirar e ele falou que quem mandava era ele, começou a bombar sem dó, tirava toda a vara e metia de novo, eu não podia fazer nada, comecei a chorar baixinho, ele estava com o braço no meu pescoço me imobilizandomas logo comecei a sentir o prazer, afinal eu estava sendo arrombado por um macho de verdade.... fui sentindo meu pau endurecer, comecei a rebolar no cacetão do Paulo e levei ele à loucura, pensei que provavelmente a Júlia nunca tivesse dado o cuzinho pra ele. Pedi pra ele deitar pra eu sentar por cimacavalguei como um louco naquela picasubia até o pau sair todo de mim e em seguida sentava de uma só vez, até sentir os pentelhos negros dele roçarem na minha bundaO Paulo gemia muito, dava tapas no meu rabo, dizia que eu era uma cadelinha no cio, que era meu donoEu sentia meu rabo arder mas não queria mais parar, queria ser dele por completo. Paulo mandou eu ficar novamente de quatro e meteu sem dó, me segurou pelos cabelos, me desnucando pra trás e mordeu minha orelha, dizendo que ia gozar, me encher de leite de machome arrepiei todo, comecei a rebolar mais ainda, ele aumentou o ritmo das estocadas e me puxou forte pela cinturapude sentir o leite inundando meu raboele caiu por cima de mim e ficou quieto, o pau latejava dentro de mimfui tomado por uma realização sem igual, eu havia servido ao meu macho, ele estava satisfeito e eu arrombado, foi uma trocaA partir deste dia, Paulo continuou me comendo por uns dois anos. Quando a irmã dele foi morar na casa deles para ajudar na criação dos meninos, ficou difícil de ir lá pra foder, ela estava sempre em casa.

Mas ainda hoje sei que sou dele, e ele sabe que quando quiser, é só chamar. ou então me chama vc se for macho de


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Comentários

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"ficava imaginado que aquele baita macho se aliviava em punhetas e desperdiçava litros de porra e eu sem ninguém pra me amamentar". É BEM ISSO mesmo!!!! Tanta porra desperdiçada por aí e a gente na seca... Sao Paulo-SP

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Cara, fazia muito tempo que não lia um conto gay tão bom quanto esse. É um conto muito excitante e esse Paulo deve ser um belo de um macho. Parabéns pelo conto! Publique outros. Forte abraço, camarada.

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pow gata esta me tirando, eu não sou garoto de programa não, apenas gosto de aventuras, sexo muito sexo, vc não gosta não, vc é do DF ?

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Nossa queria muito ver a cena,sou mulher mas adoraria ver um macho enrabando o outro seu conto é uma delicia,e esse Paulo deve ser um macho e tanto

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isso foi muito excitante, porque algo semelhante j[a aconteceu comigo. Leia meus contos também.

EU E MAMÃE e EU E FÁBIO, AMANTE DE MAMÃE. beijus. Gostaria de comêlo mas prefiro pika grande.

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