Gatinha comida, namorado corneado

Um conto erótico de Marido Feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1265 palavras
Data: 19/05/2008 17:33:21

Era verão e fui a trabalho para Manaus, ficaria por lá apenas 1 noite. Segundo alguns colegas de trabalho, o suficiente para se enrolar na cidade. Cheguei no aeroporto e tomei o rumo do hotel, que fica no bairro de Adrianópolis, e já no táxi o motorista perguntou se eu queria que ele arranjasse uma companhia para mim. Entendi exatamente o que era e recusei, afinal todos me diziam que seria fácil eu “me dar bem” na cidade.

No hotel, percebi que minha cama estava sem lençóis, então liguei para a recepção e eles mandaram uma arrumadeira para reparar o erro. A arrumadeira até que era “arrumadinha” (sic), magrinha, bonita e jovem. Perguntei a ela qual era a boa da noite e ela me apresentou uma lista de lugares. Fiquei em dúvida e ele me indicou um deles, completando com “eu queria ir lá hoje, que tal irmos juntos”. Uau, realmente é fácil se enrolar por aqui. Agradeci as dicas e recusei a companhia, alegando que ainda iria decidir se realmente sairia ou se apenas tomaria um drink no bar do hotel. Obviamente foi só uma desculpa.

À noite, fui em um dos lugares indicados, segundo ela o que ficaria mais cheio. Não sei se era o mais cheio, mas estava apinhado de gente e, acreditem, quanta mulher gostosa! Grupos de 3, 4 ou mais mulheres entravam no lugar enquanto alguns rapazes (ou melhor, uns manés) ficavam do lado de fora cantando pneus e desfilando de moto. Como cheguei de táxi, tive que caminhar um certo trecho, o que fiz tranqüilamente, já que para isso tinha que passar no meio dos grupos de mulheres gostosas.

Lá dentro, uma verdadeira visão do paraíso: mulheres com roupas sensuais, corpos perfeitos, dançavam provocantemente sem um par masculino que as fizesse companhia. Fiquei com medo de ser um puteiro disfarçado, mas putas agem diferente. Essas mulheres eram das que trepam porque gostam e se exibem porque sentem tesão nisso.

Fui ao bar pegar uma bebida e por ali mesmo encostei, apreciando a vista maravilhosa da pista de dança. Distraído, quase não percebi quando um grupo de 3 mulheres se aproximou e começou a dançar perto de mim. Eram 3 mulheres, uma morena de cabelos na altura dos ombros, uma loira de cabelos curtos e uma branquinha de cabelos pretos e lisos no meio das costas. Qualquer uma das três já faria minha alegria naquela noite, então fiquei observando se alguma delas me dava bandeira de estar interessada. Todas davam. Resolvi então mirar na branquinha, que era uma belezinha, pela clara bronzeada, cabelos pretos e lisos, olhos claros e corpo perfeito. Vestia uma calça de cintura baixíssima, salto alto e um top vermelho que mal cobria seus peitos. Na verdade, parecia o sutiã de um biquíni, mas de pano mais fino e que marcava os peitos mais do que os segurava. Nem precisava segurar, os peitos eram firmes e duros, os bicos apontavam para mim por baixo daquele pouco pano vermelho.

Fixado na branquinha, quando percebi novamente já estava na roda delas, aproveitei para me apresentar e dar um beijinho no rosto de cada uma. Em todas, o beijo foi bem pertinho da boca, chegando a encostar o canto dos lábios de um no outro, mas demorei mais no beijo da branquinha, que vou chamar de Sandra.

Dançamos, falamos amenidades, olhei nos olhos da Sandra e a puxei para perto de mim. Passamos a dançar colados e ela pôde sentir meu pau duro dentro da cueca. Ela não falou uma palavra sobre isso, apenas curtiu e se esfregou deliciosamente no pinto. De rostos próximos e frente a frente, o beijo foi inevitável. Beijei-a com muita vontade, apertando o seu corpo contra o meu e esfregando minha pica dura naquele monumento manauara. Ficamos assim por um longo tempo, minhas mãos passeando pelas suas costas, braços, barriga, sentindo sua pele macia e bronzeada. Queria pegar seus peitos, mas estava em público, não seria bonito. Foi então que suas amigas resolveram se despedir e perguntaram se eu a levaria em casa depois. Afirmei que sim, mesmo sem ter idéia de onde ela morava, afinal eu queria mesmo é levar ela para o meu quarto de hotel. Sandra cochichou algo no ouvido das amigas, elas responderam “eu aviso ele sim, pode deixar”, mas ninguém quis me dizer o que era aquilo.

As duas se foram e ficamos eu e a Sandra na casa. Dançamos um pouco mais, levei ela para um canto onde pude dar um amasso melhor. Peguei e apertei seus peitos, durinhos e firmes, passeei por sua bundinha volumosa e esfreguei acintosamente meu pau no encontro de suas pernas, onde havia uma xaninha esperando para ser invadida. O tesão cresceu tanto que decidimos ir embora o mais rápido possível.

Pegamos um táxi e fomos para o meu hotel. No caminho, no banco de trás do táxi, cheguei a sugar seus seios e pude ver como eram perfeitos. Tive que recolocar seu top no lugar para descermos no hotel e irmos para o quarto. Mais encoxadas no elevador, com mãos em tudo que é lugar.

No quarto, peguei Sandra no colo e levei direto para a cama. Deitei-a enquanto a beijava e ela se acomodou de tal modo que pude ver perfeitamente todo seu corpo. Não acreditava que iria comer aquela beleza toda, uma mulher tão gostosa, tão perfeita. Tirei sua calça e encontrei uma calcinha pequenininha, toda encharcada de tesão. Ela logo disse “estou com muito tesão, olha só como está molhadinha... vem e me faz gozar”. Muito obediente, tirei minha roupa rápido e apontei meu pau em sua bucetinha. Ela abriu as pernas e disse “vem e me come gostoso”, no que eu cravei o pau naquela gruta mágica. Bombei algumas vezes e ela mordia meu pau com a buceta de forma magistral, devia praticar o pompoarismo com certeza. Pouco depois ela gozou, gemeu muito e por muito tempo, nunca havia visto uma mulher gozar tão longamente. Aquilo me enlouqueceu e já ia gozar, quando ela deu um pulo tirando o pau de dentro e ficando em posição de boquete. Como já estava próximo de gozar, não foi difícil inundar sua boquinha de porra e ela sorveu cada gota como se fossem as únicas gotas de porra na face da Terra.

Descansamos um pouco e voltamos para a ação, dessa vez a comi por trás. Nessa noite transamos muito e muito bem, comi o cuzinho dela, a bocetinha, chupei sua xaninha e lambi seu cuzinho, ela fez todas as posições que eu quis e ainda gozou mais algumas vezes.

Pela manhã, ela ficou preocupada, pois como iria até sua casa naqueles trajes? Ofereci uma camiseta, ela aceitou, mas teve que usar a mesma sem sutiã. A visão dos bicos fazendo uma marca na camiseta era excitantemente indescritível e tomei o café da manhã com ela o tempo todo de pau duro e tentando disfarçar das outras pessoas. Subi para escovar os dentes, ela foi comigo e ainda me fez mais um boquete, tomando mais leitinho. Paguei um táxi para ela ir para casa e fui trabalhar. Antes de nos despedirmos, uma revelação: quando as amigas foram embora, Sandra havia cochichado para as outras despistarem o namorado dela com a desculpa de estar passando mal. Eu acabava de ajudar Sandra a cornear seu namorado e só fiquei sabendo disso depois, não sem uma certa dose de satisfação porque, dessa vez, fui o amante, não o corno.

Entendi que fui só o brinquedinho sexual de Sandra naquela noite, mas voltei para casa revigorado e com o pau ralado de tanto sexo que fizemos.


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Comentários

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muito bom... de vez enquanto colocar um chifre é bom é, so levar num dá

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Ah...esqueci de comentar o conto. Concordo com o Vallete: concentrou muita narração na parte menos interessante. A transa mesmo que era o bom ficou fraquinho. Nota 5

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Para quem pensa que as mulheres em Manaus são fáceis vai um aviso: elas são é decididas, sabem o que querem e curtem sem falsos moralismos. Não saio dessa terra nunca mais...(leiam meus relatos e vão saber porque)

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Delícia de conto. Pena que foi bastante enxuto na descrição dos melhores momentos a dois no hotel. Procure ser mais detalhado na próxima e conseguirá dar maior tesão e obter maior interesse nos leitores que aqui comparecem para divertimento e com interesses positivos.

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