Moro há algum tempo em um prédio próximo a praia. Recentemente, mudaram para o apartamento ao lado uma mulher, de nome Beth, aparentando uns 40 anos, e sua filha Carla, 17 anos, uma ninfeta, loira, lábios carnudos, bundinha arrebitada, seios redondos. A mãe é muito bonita, talvez por isso uma filha tão linda.
Quase todos os fins de semana estou na praia, jogado um volei, correndo a beira mar. Batendo papo com a galera, etc...
É comum encontrar Beth e Carla na praia que frequento. Beth quase sempre de maiô, as vezes um biquini discreto. Já Carlinha, no fogo da idade, com minusculo biquini. Uma verdeira delícia. Unanimidade entre a galera masculina.
No feriado de 01 de maio, fui a praia e vejo Carlinha chegando. Logo fui cumprimentá-la, perguntei pela mãe e ela disse que a Beth tinha ido viajar com a irmã dela. Então convidei para ficar comigo. Tomamos umas caipirinhas, fomos dar uns mergulhos no mar. Entre ondas pra cá e pra lá, uns toques... A pele dela queimada de sol, vez ou outra aparecia as marquinhas de biquini.
Lá pelas 14 horas resolvemos ir embora para casa. Já na porta de casa nos despedimos e cada um entrou na sua casa. Minha esposa não estava em casa. Tinha ido com a mãe visitar sua avó. Eu ia colocar uma água no fogo para fazer um "macarrone", quando ouvi a campanhia. Abri a porta, e, era Carlinha só de biquini resmungando que foi tomar banho, mas a água tava fria. Parece que a resistência queimou. Como a mãe não estava, resolveu pedir uma forcinha para mim.
Desliguei o fogo, e ainda de sunga fui ao apartamento da vizinha. Ela me emprestou a escada, e comecei a fazer o reparo do chuveiro. Caros leitores não tinha como não olhar para aquela gata. Tentei me controlar ao máximo para não ter uma ereção, mas cada vez que pedia para ela pegar uma ferramenta, via aquele biquininho entrando mais naquela deliciosa bunda. Papo vai, papo vem... eu não me aguentando mais, vi minha rola dando sinais de vida. Carla percebeu e ficou enrubrecida. Saiu do banheiro, mas em seguida voltou perguntando como iria me pagar o favor. Falei que não precisava me preocupar, mas na minha mente, mil pensamentos libidinosos passeavam. Quando estava quase terminando, ainda em cima da escada, Carla se aproximou e deu um beijo na minha rola que ficou como pedra na hora. Olhei para ela sem pronunciar nenhuma palavra. Ela me disse: "eu sei como agradecer ao favor..." Eu atônito com aquela safadinha me provocando, perdi a razão... Ela começou a beijar minha rola por cima da sunga. Dava pequenas mordidinhas com o lábios, querendo abocanhar o minino. Ela sem cerimônia puxou a sunga e logo viu o mastro (19 cm) emergindo em sua direção. Eu, no alto da escada, tinha minha rola na altura do seu rosto. Carlinha beijando, lambendo, chupando... um boquete com toda maestria. Eu segurando aqueles cabelos loiros, cumpridos... fascinado com o boquete da gata. Desci da escada e dei um delicioso beijo na Carlinha. Intenso! Peguei ela no colo. Ela entrelaçou as pernas na minha cintura, enquanto eu já dedilhava sua bunda e bucetinha. Levei-a para o quarto da mãe e a deitei com carinho na cama. Ela gemia de tesão... arranquei a parte de cima do biquini... e mamei como um bezerro aqueles peitões durinhos. Ela segurava minha cabeça contra seus seios, pedindo mais... "chupa mais", "aperta eles", "chupa gostoso". Fui beijando aqueles melões, depois a barriguinha... mordiscando de leve... Em cada mordidinha, ouvia seus suspiros...
Com a boca, para o delírio de Carla, tirei a parte de baixo de seu biquini. Foi uma das visões mais belas da vida de um homem: Uma bucetinha peladinha, rosinha, carnuda, marcas de biquini, pele sensível por causa do bronze de sol.
Parti como um lobo selvagem. Peguei-a no colo e levei-a para sua cama. Então abri suas pernas na posição de franguinho e segurando firme suas coxas, iniciei uma chupada naquela linda bucetinha. A garota se contorcia de tesão, rebolava, segurava minha cabeça... gritava: "chupa sua putinha, chupa!" O mel dela escorria pela bundinha... aproveitei e comecei a acariciar seu cuzinho com o dedo. Assim que enfiei o dedo, logo veio o gozo dela. Era tão intenso que cheguei a pensar que a gata tava desmaiando ou algo assim. Continuei chupando gostoso e dedilhando aquele cuzinho apertadinho. Lindo! Até ela pedir: " gato, me fode com força", "quero seu pau em mim"... Posicionei ela na beira da cama, e ela fez uma posição de "frango", bem arreganhada. Logo fui encaixando o pau naquela grutinha molhadinha. Fui colocando centimetro a centimetro, observando a sua cara de desejo, pedindo mais. Comecei bombando gostoso... as bolas batendo na bunda com força que até ficaram doloridas. Ela gozava muito... virava os olhos... parecia que tava perdendo os sentidos, mas eu tava louco de tesão. Meti, meti e meti... ela então disse: "quero que goze na minha boca"... ao ouvir isso, não aguentei e, atendendo pedido, deixei ela abocanhar a rola e receber o leitinho quentinho... ela chegou a babar de tanta porra, mas aos poucos foi lambendo tudinho até deixarmeu pau limpinho...
Continuamos nos beijando e fomos para o banho... delícia total... as carícias continuavam intensas... ela me apertava contra seu corpo... me ensaboou inteiro... massageou minha costas e depois devolvi a gentileza, dando um banho gostoso nela... arrancando suspiros ao passar a mão ensaboada na sua bucetinha doloridinha... Ainda no box, agarrei-a por tras e meu pau começou a bolinar sua bundinha... Pedi para ela me dar o cuzinho... ela deu um sorrisinho safado e arqueou o corpo segurando no registro do chuveiro... "Fode gostoso meu cuzinho, vizinho"... Sabe como se chama esse pequeno momento? Chama-se FELICIDADE! Que delícia ver aquela bundinha se abrindo e o cuzinho, rosinha, piscando, pedindo para ser encurrada... "Mete tudo"...
Peguei o óleo de banho dela, e comecei a untar as bordinhas daquele cuzinho... não queria machucá-la... em seguida, melei minha rola e comecei a forçar a entradinha, segurando-a pelas ancas... A cabecinha entrou arrancando um aiii, numa mistura de dor e prazer... Perguntei se tava gostoso e ela apenas mordeu os lábios me olhando de canto de olho. Carinha de safada... peguei nos cabelos dela, segurando como uma égua sendo encurrada... ela rebolava devagarinho e o pau entrava até que comecei um vai-e-vem aumentando a intensidade... ela começou a massagear seu clítores com uma das mãos. Gozou intensamente, seus mamilos ficaram rígidos... sentia seu cuzinho piscando em meu pau. Explodi, enchendo aquele rabinho com meu gozo... pensei que ia perder os sentidos... parecia que o sangue tinha parado de correr e se concentrado todo na região peniana. Ela falava repetidamente: "Ai meu Deus"... parecia que continuava tendo espasmos de prazer... esperei um pouquinho até minha rola relaxar e tirei de dentro dela devagar... Abracei-a e dei um beijo de alegria e agradecimento por tanto prazer.
De vez em quando ainda nos encontramos, longe de casa para minha esposa não descobrir.
Tempos mais tarde, a mãe de Carlinha começou a me olhar meio estranho. Parecia que sabia que eu andava fudendo sua filhinha. Talvez querendo também, mas isso é outra história.
Um abraço a todos.