DESEJO DE DONA-DE-CASA

Tenho 51 anos e minha esposa 47, seríamos um casal normal, não fosse as minhas taras e meu apetite sexual exagerado. Minha esposa é uma dona-de-casa normal, criada de maneira rígida, que teria se casado virgem não fosse minha insistência. Depois de casada ela viveria feliz fazendo amor somente na posição papai-e-mamãe e só uma vez por semana , mas acabou aceitando se entregar das mais variadas formas e quase todo dia para não me magoar, mesmo assim só faz com as luzes apagadas. Comentar sobre sexo, parece um tabu para ela, isso sempre me deixa frustrado, gostaria que ela fosse menos tímida e contasse o quê sentia e o quê gostava, por isso, quando numa noite enquanto eu a penetrava por trás, sem querer ela confessou que gostaria de chegar ao orgasmo naquela posição, fiquei tão encantado com aquilo que ela acabara de confessar que a partir daquele dia realizar esse desejo passou a ser minha obsessão. Normalmente ela só conseguia chegar ao orgasmo estando por cima, no controle dos movimentos, outro problema era que justo naquela posição, por trás, eu sempre tive muita dificuldade de me controlar, não passava de cinco minutos, e isso depois de já ter ejaculado uma ou duas vezes. Tentei diversas técnicas, remédios, pomadas e nada, para chegar ao orgasmo naquela posição ela era muito demorada e eu muito rápido. O próximo método que eu estava me preparando para usar seria um vibrador, sem que ela soubesse. Porem, num encontro casual num bar com um amigo de peladas de final-de-semana, ouvi um comentário que me perturbou durante uma semana. Alfredo, ou Fred, como era mais conhecido, depois de tomar umas cervejas tocou no assunto de seus problemas sexuais com sua mulher: -A mulher não quer mais saber de mim, diz que eu sou insensível que eu não a amo, tudo porque toda vez ela goza e eu nada!!! Mas é foda, cara, eu tenho esse problema, pra gozar vai uma meia-hora, num sei o que acontece, ela fica puta!!! Diz que pra gozar eu preciso esfolar ela, rsrsrsrs, fica brava mesmo, tô chegando ao cúmulo de ter que bater uma antes de ir pra cama com ela. Aquele "problema" do Fred era minha solução!!! Não!!! Não!!! Sim!!! Fiquei nesse dilema durante a semana seguinte inteirinha, minha cabeça fervia, pensei:-melhor que ferva agora que não tem chifre!!! Quanto mais eu pensava, mais as coisas se encaixavam, Fred e eu tinhamos a mesma altura, a mesma complexão física, até o mesmo tamanho de ferramenta, como pude "conferir" no vestiário do clube durante o banho do nosso time. Procurei me informar melhor sobre ele e fiquei sabendo que, embora ele negue veementemente, já teria frequentado com a esposa uma casa de swing, essa informação reforçou mais ainda seu "currículo", era o cara ideal, sem tabus e sigiloso.Depois de muita dúvida, aproveitei uma carona que precisei pegar com ele e muito nervoso mas decidido, contei meu problema e minha solução. Foi incrível, ele me deixou muito tranquilo e confessou que não teria nenhuma dificuldade em me ajudar. encurtando a história, depois de mais uma semana acertando os "detalhes", marcamos para uma quarta-feira. Lógico que eu estava muito nervoso, por isso tratei de tomar uma remedinho pra não ter problema, minha esposa foi para nosso quarto na maior inocência, fizemos nosso roteiro normal, primeiro eu por cima, depois ela por cima, interrompi o ato com a desculpa que estava com vontade de urinar, aproveitei pra abrir a porta e receber Fred que estava usando até o mesmo desodorante que eu, ele estava tranquilo, tranquilo até demais, voltei ao quarto e deixei a porta entre-aberta, minha esposa estava deitada de bruços e foi fácil puxá-la para começar a penetração por trás, fui até o momento que achei que iria gozar, fiz sinal para Fred que já estava sentado nos pés da cama, como ele entrou no quarto nem eu vi, nossa manobra foi perfeita, eu saí e ele entrou. Fiquei um tempo alí nos pés da cama, mas como a visão não era boa, aproveitando que minha mulher estava com a cabeça virada para a esquerda, sentei no chão, na penumbra, do lado direito da cama. Fred segurava as ancas de minhas esposa do mesmo jeito que eu fazia, seu ritmo era compassado, firme, aquilo não devia durar muito, ele iria embora e o desejo de minha mulher se realizaria, ledo engano, ficaram naquela batalha por muitos minutos, não sabia precisar, talvez uns 10 minutos!!! Comecei a ficar com medo que Fred acabasse gozando, mas ele parecia ter o controle de tudo. Já estava preocupado quando notei que minha mulher começou a arquear cada vez mais o corpo, eles começaram a ficar numa posição cada vez mais colada, ele praticamente já estava com o corpo todo sobre ela, então Fred começou a acelerar a penetração, foi incrível, dava pra ouvir o barulho do saco batendo em minha mulher, ele estava se valendo de uma informação que eu havia passado pra ele:-quando a vagina dela ficar pastosa, aumenta o ritmo que ela vai gozar. Minha mulher literalmente já estava mordendo a fronha, quando de repente não conseguiu abafar um gemido delicioso. Fred, me disse depois, que ele parecia estar sobre um terremoto, ela tremia de uma forma descontrolada. O gozo foi tão forte que ela simplesmente desmontou, incrível, Fred continuava bombando mesmo com ela totalmente arriada, me arrastei até a cama e puxei o pé de Fred para que ele saísse, mais uma vez ele provou que era de confiança, sai no maior silêncio e de forma discreta. Me deitei ao lado de minha mulher, mas ela como sempre não disse nada simplesmente continuou com os olhos fechados até dormir. No dia seguindo depois da minha insistência habitual para que ela comentasse alguma coisa disse:- Amor, esse remédio que você tomou ontem é fogo hem?!?! Na semana seguinte quando encontrei Fred, ele mostrou quanto era discreto, não comentou nada, nunca poderia imaginar a surpresa que ele iria me dar algumas semanas depois. Mas essa eu conto da próxima vez.