Como a Rita me Excita!

Um conto erótico de Naldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 29/04/2008 10:37:15
Última revisão: 04/06/2009 17:05:16

Esse é meu terceiro conto publicado aqui. No primeiro (Traçando a Portuguesinha no WC - Partes 1 e 2) contei como fodi uma portuguesa gostosíssima no banheiro da faculdade dela. Mas aí ela foi embora sem me deixar nenhum tipo de contacto. Meu segundo conto (A Fantasia) é a história de como realizei a fantasia de uma belíssima loira, e em troca ela me deu o nome da Portuguesinha do WC, Rita.

Passando ao que interessa...O meu nome é Reginaldo, mas todo o mundo me chama de Naldo. Tenho 21 anos e estou cursando Medicina em Coimbra, Portugal. Meus pais se esforçam imenso para pagar meu curso e eu não quero decepcioná-los. Por isso sempre estudei muito e acabava sobrando tempo para meninas. Mas isso mudou desde que transei com a Rita. Ela virou minha cabeça completamente.

Sabendo o nome dela, fui na faculdade onde Rita estuda e comecei a perguntar por ela a todos os que passavam. Finalmente uma linda morena me disse que ia ter aula com ela em seguida, e que eu quisesse ela me acompanhava até à sala.

Assim foi...quando virei a esquina avistei imediatamente a inconfundível bunda da minha portuguesinha favorita. Ela estava usando uma saia castanha um pouco acima do joelho, mas com uma fenda generosa do lado direito e um top laranja, sem mangas e atando no meio das costas. Fui chegando por trás dela e lhe tapei os olhos com minhas mãos.

 - Adivinha quem é! - Perguntei eu, já começando a ficar de pau duro

Ela não parece ter gostado muito da brincadeira, e se virou imediatamente. Ao me ver pareceu extremamente surpreendida. Me puxou para um canto e me perguntou:

 - O que estás aqui a fazer?

 - Não é óbvio!?

 - Eu disse-te que o que se passou entre nós nunca mais se ia repetir!

 - Mas porquê? Não foi bom?

 - Isso não interessa...Tu foste apenas mais um a ajudar-me a realizar a minha fantasia. E dela faz parte que eu nunca foda duas vezes com o mesmo, percebes?

 - Mas isso não faz sent... - ela me interrompeu

 - Tenho de ir para a aula. Dá-me a tua mão.

Obedeci imediatamente. Ela escreveu uma morada e me disse:

- Aparece lá às 15h. Simpatizei contigo e vou-te dar a explicação que mereces.

Fiquei completamente eufórico! Nem vi direito a morada que ela escreveu, só pensava que agora sabia onde ela morava. E isso era óptimo! Só esperava conseguir faze-la mudar de ideias e conseguir traçar novamente aquela gata gostosíssima!

Por volta das 14h30 fui para o meu carro, e comecei a me dirigir para a morada que ela me indicou. Estava matando aula, mas isso não me incomodava nem um pouco, porque sabia que ia ter outra chance de transar com a Portuguesinha do WC. Quando cheguei no local combinado tomei um susto... A morada que Rita me tinha indicado, era a de Maria, que me tinha dado o nome dela. Será que ela sabia e me tinha mandado para ali de propósito? Ou teria sido apenas coincidência?

Ela estava atrasada e durante esse tempo eu só pensei que ela tinha desistido e já não iria ao nosso encontro. Sempre fui bastante inseguro com as meninas, mas aquilo que vivi com Rita me tinha dado confiança. Agora estava a estava perdendo toda.

Uns dez minutos depois da hora marcada ela chegou finalmente. Olhou para mim e disse simplesmente: "Vamos subir?". Sem dizer uma palavra segui ela, que nem cachorro segue o seu dono.

 Belo apartamento que você tem - falei eu assim que entramos na sala

 Não é meu, é de uma amiga. Pensavas que te ia dar a minha morada assim tão facilmente? - se ela sabia de mim com Maria, não ia me dizer...

 E porquê não?

 Bem, vou-te explicar tudo...Eu tenho uma fantasia: quero fazer sexo com homens do máximo número possível de países. Simplesmente deixar um desconhecido qualquer que mal sabe falar a mesma língua que eu foder-me e depois nunca mais o ver. Tu és só mais um.

 Não foi isso que me pareceu naquele banheiro...

 A maior parte dos homens eram turistas, por isso foi fácil. Mas contigo cometi o erro de foder com um colega de universidade. De qualquer forma, por melhor que tenha sido, o que se passou nunca se irá repetir.

 Mas isso não faz sentido! Você foi a melhor que eu já tive, e tenho certeza que também fui dos melhores que você já teve. Já não se lembra do que se passou?

Fui me aproximando dela e comecei a sussurrar no ouvido dela, relembrando o que se tinha passado naquele banheiro: “aquela parede gelada”, “que nossos corpos”, “aqueciam” – entre cada frase dava uma mordida na orelha dela ou beijo no rosto – “nossas roupas no chão”, “enquanto nossos corpos”, “se encaixavam como”, “peças de um puzzle”.

 Pára – disseram os lábios dela, mas seu corpo dizia o contrário

 Tem certeza que quer que eu pare? - e aí meti minha mão dentro da calcinha dela – É que sua boceta me diz o contrário.

Ela não falou nada. Foi meu sinal. Beijei a Rita e ela correspondeu completamente. Eu ainda mal estava acreditando que ia traçar ela novamente. Tinha conseguido meu objectivo! Durante nosso longo beijo, minha mão esquerda estava massajando o clítoris dela, enquanto que a direita percorria aquele corpo maravilhoso.

 Se me fizeres outro minete maravilho como aquele, eu prometo que te pago na mesma moeda. - Disse ela

 Óptimo!

Mas agora era eu quem controlava o jogo, e não ia ficar satisfeito só em chupar e ser chupado não.

Fiz ela sentar no sofá e ajoelhei na sua frente. Comecei a passar minha mão pela coxa direita dela, subindo até onde a fenda da saia permitia. Enquanto isso, minha mão esquerda percorria os seios maravilhosos dela. Beijei ela novamente e desapertei o top dela, a deixando sem nada, uma vez que ela não estava usando sutiã. Quem visse seus grandes peitos assim firmes nunca imaginaria que ela não tinha nada por baixo. Eu cheguei até a lhe perguntar se ela tinha botado silicone. “Achas que uma estudante de 20 sem pais ricos tem dinheiro para isso?”, foi a resposta dela.

Tirei minha camiseta e fiquei chupando aqueles seios fabulosos durante uns cinco minutos. Comecei a percorrer o corpo dela, sempre descendo a caminho da sua xoxota. Beijei sua barriguinha, fazendo ela se contorcer de prazer e cheguei na boceta. Tirei sua saia e dei algumas lambidas por cima da calcinha toda encharcada.

Despi a única peça de roupa que ela ainda tinha e comecei a chupar aquela boceta incrível. Primeiro meti apenas um dedo dentro do buraquinho dela e comecei a mexe-lo. Podia ver o prazer estampado na cara de Rita. Quando comecei a massajar seu clítoris com a língua e meti outro dedo dentro dela, foi a loucura total. A minha portuguesinha gemia como uma puta, não se preocupando nem um pouco com o barulho que estava fazendo. Rapidamente ela gozou, deixando meus dedos cheios de seu suco. “Não pares! Não pares!”, gritava ela.

Eu obedeci e continuei chupando ela. Dessa vez, enquanto lambia a boceta dela, ia brincando com seu clítoris, com minha mão. Ela gozou novamente e me puxou para um prolongado e gostoso beijo, sem que eu nunca tirasse meus dedos de dentro da boceta dela. Depois de ela gozar novamente, me disse: “Anda cá, que agora é a minha vez”.

Imediatamente me levantei e ela rapidamente tirou minha calça e minha cueca. Começou a me chupar com uma vontade impressionante. Parecia que há três meses que não tinha um pau na boca! Começou engolindo meu pau completo e fazendo movimentos tão rápidos que parecia que eu estava fodendo uma boceta. Depois passou para minhas bolas, sem nunca deixar de me punhetar. Quando estava quase gozando pedi para ela:

- Me deixa foder sua boceta.

- Não! Tu sabias quais as regras quando aceitaste

Dito isto começou a lamber só a cabecinha de meu pau, enquanto me punhetava. Fez isso durante algum tempo e depois engoliu meu pau umas 4 ou 5 vezes e se levantou. Me mandou deitar no sofá. Assim fiz, e ela imediatamente veio para cima de mim e começou a me beijar. “É agora!”, pensei eu.

Começou a descer para meu caralho novamente e voltou a meter ele na sua boca. Apesar de aquilo estar sendo óptimo o que eu queria mesmo era foder a bocetinha dela.

- E que tal um 69 para acabar? – sugeriu ela

- E que tal eu meter na sua boceta para acabar? – respondi eu

- Isso não vai acontecer nunca! Para de falar nisso ou eu vou-me embora e tu ficas aí a brincar contigo mesmo!

- Mas você quer isso tanto como eu. Eu sei que quer!

Quando eu falei nisso, ela se levantou e começou a pegar suas roupas. “Pronto! Vem cá, vem Vamos fazer o melhor 69 de sempre!”. Ela veio para cima de mim e colocou sua boceta no meu rosto, enquanto abocanhava meu pau. Ficamos uns cinco minutos fazendo isso. Assim que ela começou a gozar não resisti e enchia a boca dela de esporra.

Ela se levantou assim que acabamos, pegou suas roupas e foi no banheiro, enquanto eu me vestia. Saiu sem trocarmos mais uma palavra sequer.

Agora eu sabia que estava tudo acabado, definitivamente. Regressei para as aulas e uma linda garota perguntou se podia sentar a meu lado. Nunca tinha visto essa gata de longos cabelos castanhos ondulados por lá. Falei que ela podia e fiquei admirando sua bunda enquanto ela sentava. Mas eu estava tão triste que nem sequer dei uma boa olhada no decote generoso que ela estava usando, e que deixava de fora boa parte dos seus peitos, um pouco pequenos para o meu gosto

Escusado será dizer que durante toda a aula não prestei atenção nenhuma na matéria. Nem sequer na bela professora que a estava dando, e que era o sonho de todos os rapazes de medicina.


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Comentários

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peristilo, obrigado pelo comentário. só quero pedir desculpa por ter sido tão duro com você no outro conto, mas realmente eu penso que ele n deveria estar nesse site, mas talvez em outros. apesar disso reconheço que é preciso muita imaginação e alguma coragem para escrever algo daquele género. mas acho que mesmo sendo um conto absurdo, deveria ter mais atenção aos detalhes. mais obrigado pela crítica, e parabéns pela sua atitude. Abraço

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Olá, Naldo. Sou o cara que escreveu o conto que você mais odiou(casada, virgem e morta). Como já comentei lá, trata-se de uma anedota e pede pouca coerência externa, não fazendo muito sentido você ter detonado por detalhes técnicos. Mas tudo bem, você não gostou e tem todo o direito de criticar.Quanto ao seu texto, achei bem escrito, bons diálogos, a personagem(portuguesinha é ótimo)é interessante. Você é bom escritor, mas acho que não ficou muito erótico. Não sei o que faltou. Acho que eu daria um 7, mas temo estar sendo influenciado pelo seu ataque violento ao meu conto. Portanto, pra não correr o risco de ser injusto, vou te dar um 8. Manda outros mais picantes que o site está precisando de autores de bom gosto como você. Um abraço, colega!

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