Numa casa de swing - Nossa primeira vez

Um conto erótico de Homem Cadela
Categoria: Grupal
Contém 1812 palavras
Data: 18/04/2008 13:21:07
Última revisão: 18/04/2008 15:39:39

Sou casado faz 4 anos e minha esposa não aceita, de maneira alguma, nenhuma variação no sexo. Eu a amo mas minhas necessidades de variar são muito fortes. Isso me fez procurar uma antiga namorada e, entre uma conversa e outra, lhe propus conhecer uma casa de Swing aqui em Porto Alegre.

Nós dois não tínhamos a menor idéia de como reagiríamos a tal aventura, mas estávamos dispostos a enfrentar o desafio. Eu já havia me informado sobre os acontecimentos dentro desta casa e oque mais me chamou a atenção é o FATO de que tudo pode acontecer, desde que o outro autorize, nos dando maior segurança.

Marcamos data e hora para o grande evento e, chegando lá, fomos MUITO BEM RECEBIDOS por uma mulher linda, que fez questão de nos mostrar o local e nos deixar muito à vontade, mostrando-nos o local e o modo de funcionamento de cada recinto, público ou reservado.

Passada a apresentação, ficamos em uma mesa observando e trocando idéias sobre as pessoas e o local. Nisso, minha amante me disse:

- Eu estou com tesão.

Embora eu quisesse que isso acontecesse, confesso que fui pego de surpresa.

- E como vamos resolver isso?

Perguntei na intenção de que ela manifestasse o seu desejo.

- Vamos naquela sala que todos podem nos ver e entrar se convidados.

- Vamos.

Me levantei, pegando-a pela mão como se eu houvesse determinado tal coisa e fomos.

No caminho, passamos por alguns homens e rapazes, a maioria de olho nos nossos movimentos, querendo saber oque iríamos fazer e esperando um convite direto. Minha amante, por sua vez, sendo quase puxada por mim, olhou diretamente nos olhos de quem a interessou. Claro que todos sorriram em aprovação quando entramos na sala escolhida, pois ela é muito gostosa. Eu diria que a bunda chama mais a atenção dos homens, mas a sua cinturinha de pilão, deixa qualquer um com vontade de tê-la de quatro na sua frente. Ela tem 1,55m de altura, muito bundudinha, de peitinhos pequenos, bronzeado leve o suficiente para ter marquinhas e uma boca... Ah! Que boca... com um sorriso convidativo, tentador.

Entramos na sala, com uma cama enorme, e começamos a nos beijar. Meu pau já começou a levantar e ela só faltava gozar. Se contorcia toda. Girava a cabeça como se estivesse em transe. Revirava os olhos em êxtase. Gemia alto para que todos ouvissem.

Fui tirando sua roupa, deixando-a somente de calcinha e soutien. Larguei-a sobre a cama e ela mesma tirou o resto. Não queria nada sobre seu corpo. Queria que todos a vissem. Gemia e pedia para eu come-la logo.

- Vem, entra em mim agora.

Ela estava deliciosamente fora de controle. Nunca tive este prazer com ela antes desse dia. Ela gemia, pedia para come-la e não parava de contorcer o próprio corpo.

Tirei a minha roupa e, ao largar a roupa de lado, vi quatro vultos do lado de fora da sala nos espiando. Olhei novamente para minha amante e descobri, naquele instante, que ela merecia muito mais que um homem que ela já conhecia. Descobri que ela merecia TUDO que pudesse agüentar. Olhei novamente para trás e fiz um gesto para que entrassem. Quando entraram, apontei para a parede na intenção de que ficassem ali, encostados, nos vendo e se masturbando.

E foi oque aconteceu. Entraram e, comportadamente, encostaram-se para se masturbar. Minha amante estava paralisada. Deitada de costas, apoiada nos cotovelos, ficou admirando os paus, de todos os tamanhos e formas, se mostrando para ela. Somente para ela. Todos a queriam, mas eu tinha receio de que o medo de uma principiante não a permitisse tê-los.

Ledo engano.

Ela me puxou pelo braço, me fazendo cair sobre ela. Pegou meu pau duro e encaixou dentro do seu sexo enquanto me beijava. Seu grito abafado me fez quase gozar naquela hora. Ela me prendeu com as pernas dentro de si e, sem poder me movimentar, a vi amolecer o corpo depois de um gozo incrível. Ela caiu. Largou seu corpo sobre a cama em êxtase. Foi um gozo magistral, incrível. Sua excitação era tanta que ao me receber dentro de si, gozou. Forte, intenso. Me deitei ao seu lado, ainda encaixado nela e lhe dei um beijinho no rosto em forma de aprovação. Ela sorriu, feliz. Me olhou nos olhos e me cochichou:

- eu quero todos.

Enquanto lhe perguntava se ela tinha certeza, com a mão já fazia sinal para que todos se aproximassem. Eu sabia que ela queria MESMO. Quando ela ia me confirmar a resposta já conhecida, sentiu o movimento da cama e olhou. Não olhou para o rosto, olhou para o pau e pegou. Rápida. Ágil. Sedenta. Sai de perto dela, dando mais espaço aos que se achegavam e passei a observar. Troquei de lugar. Agora eram eles três que a usavam e eu que iria observar.

Rápido... um pensamento... eram quatro!... o outro?

Uma mão passou pela minha cintura, vinda das minhas costas, e se encaixou perfeitamente no meu sexo. Agarrou meu pau com tanta delicadeza que meu machismo e homofobia se acabaram ali. A sua outra mão, também delicada, passou a deslizar sobre as minhas nádegas. Não podia acreditar naquilo, mas virei meu pescoço para trás e nossas bocas se procuraram instintivamente. Girei meu corpo para que minhas mãos se deliciassem com o corpo do outro e abraça-lo, sem pudores. Apertar seu corpo contra o meu pau teso, sentir o seu corpo no meu, inteiro.

Ela, sentada sobre os calcanhares, tinha um pau na sua frente sendo lambido, chupado, e os outros dois nas suas mãos. Revezava. Chupava um. Beijava o outro. Lambia o terceiro. Ela não sabia qual era o mais gostoso. Queria todos dentro da sua boca e não podia. Não cabia. Um deles, o mais alto, saiu da posição que estava e foi se deitar atrás dela. Conseguiu, com a ajuda dela, enfiar o rosto na sua bucetinha para lambe-la inteira. Ela sentava na cara dele. Quase o sufocava. Se esfregava e gemia, sempre com a boca cheia com um dos outros dois.

Eu abri os olhos. Na penumbra era um rosto meigo. Achei que fosse um afeminado, e não um homem viril. Seu pau não me cutucava, não me espetava, mas eu queria senti-lo nas mãos. Desci uma das mão e... linda... esguia, alta, magra, seios pequenos, quase imperceptíveis como os de uma menininha. Buceta totalmente lisa, sem pelo algum. O corpo firme, macio. Nosso beijo continuou, mas a peguei no colo. Um sonho de prazer nos meus braços. Sem parar de nos beijar a levei para a cama. Deixei, languidamente seu corpo sobre a cama e comecei a beija-lo. Passava a língua por toda a sua extenção. Da virilha até o seio. Do seio até o pescoço. Na boca um novo beijo. Nossos corpos eram calmos, contrastando com os vizinhos da mesma cama.

Eles não paravam em posição alguma. Mudavam a toda hora. Era incrível ver como minha amante era “elástica”. Rápida, virou seu corpo, ficando de quatro e encaixando sua buceta no pau daquele alto que estava deitado. Um outro foi atrás dela e cutucou seu pau duro no furinho dela. Ela só fez empinar o rabo para facilitar a entrada. Ele colocou. Nunca entrou tão fácil. Ele forçou um pouco e entrou todo, até o fim, até o talo. Ela, por sua vez, só fez jogar a cabeça para trás e gemer alto. Um som gutural, vindo dos mais profundos devaneios. Um som que ecoou pela sala e fez o terceiro jorrar no seu rosto.

Eu... não sei... não sei explicar. Nosso entrosamento era tanto que parecíamos estar namorando. Não éramos só sexo. Éramos paixão, ardor. Um encaixe perfeito. Seu sexo recebeu o meu, justo. Sem tensão, com tesão. Sem força, mas sob pressão. Seu pouco líquido facilitava, mas nos deixava justos. Sem pressa. Perfeito entrosamento. Perfeito encaixe. Nunca tinha provado um corpo tão justo ao meu. Os movimentos eram lentos e profundos. Meu corpo avançava dentro do dela. O corpo dela se contraia. Ela conseguia apertar meu pau com tanta delicadeza e força, que meu menor movimento nos causava um prazer imenso.

Minha amante, com dois dentro dela, tentando lamber a porra do rosto, em pouco tempo não cordevava mais os seu movimentos. Dentro do seu anus, o homem bombava com tanta força que seu corpo se movia para frente com o impacto. E o homem alto, enquanto isso, a fazia voltar a posição anterior. Esse vai e vem intenso a fizeram chegar novamente a um orgasmo espalhafatoso. Ela não se controlava mais. Sua primeira dupla-penetração. Perfeita, disse ela depois. Quase escravisada e com certeza dominada por dois homens dentro de si ela desfaleceu. E não estou brincando quando digo isso. Ela desfaleceu. Seu corpo caiu inconsciente sobre o homem alto. Este percebeu mas não impediu o outro que continuava a bombear com força porque isso também o excitava. Sei que os dois gozaram. Sei que os dois se acabaram nela. Sei que os dois se serviram.

Eu me controlava. Ou tentava me controlar. Não queria que aquele momento terminasse nunca mais. Queria que meu gozo nunca mais viesse. Queria que ela tivesse mil orgasmos mas... É impossível controlar o prazer. Quando meu rosto se contraiu ela me falou baixinho e sedutoramente ao ouvido:

- vem... goza dentro de mim.

Não me segurei mais. Gozei. Rios de porra. Uma eternidade de jatos. Uma eternidade de tremores pelo meu corpo retesado. Caindo, tentei não colocar todo o peso do meu corpo sobre o dela mas ela não deixou. Puxou-me sobre ela, colocou minha mãos ao longo do seu corpo e me apertou contra o seu.

- fica assim. Ela disse.

- o meu peso... – tentando agumentar.

- fica assim.

Não discuti. Soltei o peso sobre seu corpo e ela sorriu. Linda.

Tanto eu, como minha amante, estávamos felizes, satisfeitos. Nunca pensamos, embora quiséssemos, que algo parecido acontecesse. Nos vestimos e fomos embora. Confesso que não sabíamos direito para onde olhar ao passar pelo salão principal (e bar/restaurante), mas fomos em direção a saída vitoriosos. A mesma mulher linda que nos recebeu interrompeu delicadamente o nosso trajeto e eu, rapidamente e num susto:

- bah! Não paguei.

Ela, educadíssima, sorriu e disse:

Não é só isso. Aquele casal gostaria de conversar com vocês. Apontando para uma das mesas onde uma morena de cabelos curtos e um homem negro nos olhavam com um sorriso. Fiquei sem ação e resolvi acompanhar nossa anfitriã para pagar a conta. O casal, via-se agora mais claramente, era muito bonito e com o corpo em forma. Já deviam ter seus 40 anos, mas muito sensuais.

Enquanto pagava a conta, olhava-os esporadicamente e vi que a mulher se levantou e se dirigiu a nós. Fiquei nervoso, confesso, mas já que estava na chuva... !!!

Ela chegou, cumprimentou minha amante com um beijo no rosto e, ao me dar o mesmo beijo, disse ao meu ouvido:

- fica assim...


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Comentários

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Adorei o conto nota 9,somos um casal que temos curiosidade em fazer swing,mas numca tivemos oportunidade,nosso msn

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Muito bom memso o conto,somos um casal de fortaleza,numca fizemos swing,mas temos vontade,nosso msn

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roberto recebe sim , so q o valor e o triplo mais caro para homem sozinho

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Adorei o conto ' nota 10 ;D

boom teenho mt vontade d conhecer esses lugares ' maas a um certo preconceitoo da parte do meuu namorado ' boom se tiver alguem solteiro ou em relacionamento aberto que queira ir cmg ' eeu aceito =P ( só me falata compaanhia ) Fortaleza-CE

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nota 10,procuramos casal que seja de qualquer lugar do Ceará,somos de Juazeiro do

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Gostei nota 10,somos casal e temos vontadade de conhecer casal,Somos de Juazeiro do Norte..nosso

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Meus amigos um conto realmente magnífico. Mas como entrar em uma dessas casas sem acompanhante ou é obrigado a levar?

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eu adorei o seu conto...Eu sou casada e morro de vontade de conhçer uma ksa de swing mas ainda num encontrei coragem,gostaria de conheçer casais de fortaleza pra quem sabe fazer uma grande

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Amei o seu conto...sou casada e adoria fazer um swing mas ainda num axei uma ksa legal.Quero conheçer casais e quem tiver afim me add no meu

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Existem dias específicos para homens e/ou mulheres desacompanhados. Deves entrar em contato para saber se a casa escolhida por ti realmente o faz e quais os dias para isso.

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