Uma Cantada Inesquecível
Sou músico e numa fase de minha vida trabalhei no Maranhão. Dirigindo um dos coros da cidade conheci uma das cantoras chamada Nice . Linda, pequena, gostosa e incrivelmente sensual para uma garota de 17 anos. Depois de algum tempo convivendo com a turma, comecei a me soltar, e ela comigo. Numa das apresentações em um dos teatros da capital, São Luís, o calor era imenso, e eu suava sem parar. Foi quando comentei isso sem querer com a Nice, que me respondeu: Mas esse suor é muito gostoso. Click! A ficha caiu! Com certeza dava pra ganhar aquela gostosura. Papo vai papo vem, marcamos um encontro num motel da cidade. Finalmente pude chupar gostoso aquela bucetinha pequena, mas incrivelmente treinada e com um sabor que poderia fazer qualquer um gastar horas chupando, se não fosse o imenso desejo de comê-la logo. Depois veio o troco: Sentir aquela boquinha chupando meu pau, sem pressa e com perfeição, era a melhor coisa do mundo. Chupava e chupava até onde eu queria, pois desde o começo ficou claro que o prazer dela era ser obediente. Passadas as chupetas, comecei a provar sua bocetinha. Primeiro num papai-e-mamãe para que ela sentisse o meu corpo sobre o seu, e também acolhida e dominada ao mesmo tempo. Seus gemidos baixinhos e gostosos dão ânimo a qualquer macho que deseja uma boa foda, e com ela não havia como não se satisfazer. Continuei comendo sua boceta, mas agora de quatro. Poder segurar aquela cintura de pilão, era em si um prazer indescritível, e assim foi um um bom tempo, com todo o cuidado para não gozar antes da hora, pois seria um desperdício deixar de provar aquela morena por inteiro. Depois disso comecei a pincelar aquele cuzinho, que por menor que fosse recebia bem o meu dedo que untava com gel aquele que era o maior objeto de meus desejos. Coloquei devagar para sentir até quanto ela aguentava, e assim foi até atingir su profundidade total. Que cu gostoso! Soberbo! Os gemidos continuavam, mas para falar a verdade não olhei para seu rosto para ver se estava suportando bem, apenas sentia seu ir e vir, sem qualquer reclamação. Só em relatar este fato me deixa cheio de tesão e saudades. Não aguentei mais, e quando estava para gozar mandei que abrisse a boca para que bebesse minha porra. Seu olhar não desgrudava do meu. Sensual começou, sensual continuou, pois enquanto bebia meu leite do prazer, ouvindo agora os meus gemidos de um gozo total, apenas sugava e limpava as últimas gotas. Que delícia! Para terminar, sem muitas palavras, tive o prazer de ficar alisando aquele corpo, mais macio e arrepiado ao mesmo tempo, beijando e cheirando sua morenice. Este foi apenas o primeiro encontro com essa inesquecível pequena. Os outros encontros foram quase um repeteco de tudo, pois era simplesmente impossível não querer a mesma coisa de alguém tão gostosa, obediente e devotada a lhe dar prazer.