Sei que o que vou contar aqui hoje vai gerar revolta em muitos leitores, mas, é simplesmente parte de minha história e gostaria de compartilhar com vocês.
Como havia dito no conto anterior, onde dei meu primeiro beijo em um homem, ou no caso, num garoto como eu. Despertavam em mim os verdadeiros desejos sexuais normais da adolescência que me faziam se sentir muito culpado pelo fato de eu ser evangélico na época.
Era simplesmente terrível o pesar que sentia depois que consumava ou até quando pensava em algo do gênero. Meu caráter ainda em formação condenava tais atos. Mas era mais forte que um mero desejo, era algo que estava literalmente impresso em mim.
E esta luta interna entre a razão e o desejo me levou a naquela noite e justamente naquele lugar dar espaço total ao que tanto eu reprimia em mim. Vou contar-lhes agora o que aconteceu de fato:
Estava nos últimos meses do ano de 2005, eu já com 16 anos e candidato a obreiro na igreja na qual freqüentava. Naquela noite já no final da reunião as pessoas se aglomeravam nos lugares da frente preparando-se para a vigília que transcorreria até a meia noite. Passada a vigília todos deixavam a igreja exceto os obreiros que estavam trabalhando para tornarem-se pastores. Após mais ou menos meia hora a igreja já estava quase deserta e não havia mais ônibus para que eu voltasse para casa e sem contar o perigo de sair àquela hora da noite. Então seguindo uma orientação de minha mãe resolvi ficar na igreja até que amanhecesse.
Logo a igreja já estava com todas as luzes apagadas eu sentado nos últimos lugares podia ainda ver somente os obreiros que dormiriam também por ali se acomodarem nos lugares. Então vejo ao longo do meu lado direito um obreiro se acomodar e assim que percebi que ele adormeceu me aproximei e sentei ao seu lado. Os movimentos parecem tê-lo acordado e quando ele olhou pra mim fingi que dormia também. Percebi que ele ficou me observando por um tempo meio que se perguntando o que aquele garoto fazia ali do seu lado. Porém ele meio que ignorou a situação voltou-se para o lado e novamente adormeceu. Eu estava muito nervoso já àquela hora, por mais que tentasse dormir não conseguia. Passei um bom tempo olhando-o, observando seu sono tão pesado, aí então foi quando eu não resisti e coloquei minha mão sobre sua calça comprida, aquele material tão fino me fazia sentir tudo o que estava por baixo, foi quando eu comecei a sentir sua excitação, fiquei maravilhado com aquilo, então para meu extremo desespero ele se move e eu sem reação fingi novamente dormir, mas com as mãos ainda sobre seu zíper. Percebi que ele olhou para minha mão, ali naquela posição, e para minha surpresa simplesmente recostou a cabeça sobre a cadeira e voltou a dormir. Um emaranhado de pensamentos assolava minha cabeça: será que ele consentiu? Ou só está fazendo um jogo para ver até onde eu vou? De repente todas as minhas perguntas são interrompidas quando sinto que seu pau estava duro como uma pedra... Ainda com muito receio de sua reação abri vagarosamente seu zíper e pude sentir o tecido de sua cueca que estava para rasgar de tanta que era a excitação que ele estava naquele momento. Eu já delirava só com aquilo então aproveitei meu momento de ousadia e tirei seu pau de dentro da cueca que pulou pra cima como um mastro. Passei um bom tempo ali só observando o formato e tocando aquele pau tão grande e duro que eu segurava ainda sem jeito em minhas mãos. Mais um impulso de tesão me levou a fazer algo bem mais ousado. Coloquei-me de joelho entre suas pernas e coloquei a cabeça daquele membro maravilhoso na minha boca parece-me que a minha inexperiência fez com que meus dentes tocassem várias vezes no seu pau de forma que machucava, mas ele simplesmente se movia e continuava ali quieto, mas agora fingindo também que dormia... Fiquei saboreando aquele momento e as novas sensações por um longo tempo. Não me cansava de chupá-lo. Era como se o tempo não passasse, mas depois de algum tempo um barulho de pessoas andando pela igreja me assustou e então, com medo de ser surpreendido me levantei e voltei ao lugar que estava anteriormente, longe do obreiro.
Não tive coragem de voltar ao seu lado então esperei impacientemente amanhecer e ao sinal de que o primeiro ônibus já rodava voltei para casa.
Vi o obreiro outras vezes pela igreja, mas sempre tive a convicção que aquela noite ficaria somente como uma boa lembrança em minha memória e parte de um novo rumo em minha vida...