muito bom
Memórias de um porteiro
Eu tenho quase sessenta anos e sou porteiro num prédio no subúrbio do Rio. Apesar da idade sou um cara muito rijo em todos os sentidos, sou forte como um touro e macho como dois. Até o mês passado eu nunca tinha tido experiência com viado, sempre comi as empregadinhas da vizinhança no quartinho onde eu moro, na garagem do edificio.
Um dia eu estava sentado na portaria lendo uma revista de sacanagem quando uma voz me interrompeu: aí ein seu Antonio o sindico já te viu lendo isso no serviço? Era o Serginho, um moleque de seus 16 anos que eu só sabia que mora no sexto andar mas nunca tinha dado atenção a ele. Ele é um lorinho imberbe mais pra magro mas bem bundudinho. Ele estava com um shortinho enfiado no rabo e eu fiz de conta que fiquei encabulado. ó Serginho, não vai contar pra ninguém. Ele achou que estava por cima e disse só não conto se o senhor me empresar a revista.
Eu emprestei e de noite ele devolveu eu perguntei gostou? ele disse gostei, tem mais? Ele estava com aquele shortinho e eu comecei a sentir uma comichão no cacete. Tenho mas não sei se você vai gostar, é de foto de homens pelados. Entao ele disse que nunca tinha visto e queria ver, entao eu disse pra ele passar no meu quarto de manhã.
Eu tinha essas revistas pra mostrar pras empregadinhas, era um ótimo jeito de começar uma cantada. Entao ele passou de manhã e pegou a revista e veio devolver um pouco antes do almoço. Então gostou? Ele estava muito encabulado mas disse que sim. gostei, é cada caralhão. Eu ri e disse que o meu é assim grandão, ele disse que não acreditava. Olha, aqui na portaria não da pra eu mostrar, pode aparecer alguém eu não quero perder o emprego mas se você quiser ver vai la no meu quartinho daqui a meia hora que é meu horário de almoço.
Quando ele chegou eu estava só de cueca zorba como pau meio duro fazendo um puta volume. Ele ficou olhando sem dizer nada e eu fiquei em pé e mandei ele sentar numa cadeira bem de frente pra mim. Pode baixar a minha cueca eu disse e ele pegou e baixou até o chão. O rosto dele estava a um palmo do meu cacete e eu já estava com muito tesão. Ele disse é... é grande mesmo e eu respondi ainda fica maior quando está duro, pode pegar nele O moleque ficou sem saber o que fazer você não conta pra ninguém? claro que não, eu não vou arriscar a perder o emprego. Pode pegar Entao ele pegou com as duas mãos, eu passei a mão nos cabelos dele, na nuca e falei pode mexer a vontade, brinca com ele do jeito que você gostar mais.
Entao ele começou a mexer no meu pau como quem está examinando, eu sabia que ele queria me punhetar mas estava encabulado. Tava tão gostoso que eu deixei ele a vontade, sem forçar a barra. O cacete já estava completamente duro e ele começou a fazer um vai-vem no meu prepúcio, começando uma deliciosa punheta. Eu falei você já tem pratica nisso, quem é que você bate punheta? ele tentou negar mas acabou confessando que tem um namorado mais velho que ele no colégio. Que o pau dele era bem grande mas o meu era muito maior, que ele preferia pegar no meu.
Entao eu já estava quase gozando e falei pra ele punhetar mais depressa, o que ele fez com prazer, entao não passou nem meio minuto e eu comecei a esporrar, ele desviou o rosto mas a porra encheu o peito lisinho dele. Ele punhetou ate não ter mais porra pra sair entao para minha surpresa se deu um beijinho na cabeça do meu pau.
Eu ia falar pra ele lamber mas ele pediu pra lavar a porra do peito entao eu disse faz melhor, toma um banho pra ficar bem limpinho. Ele entrou no banheiro e depois abriu a porta pedindo uma toalha, eu disse pra ele sair assim mesmo e se enxugar perto de mim. Vem, porra, eu to nu, você também pode ficar. Entao ele saiu e eu abracei ele e caimos na cama assim abraçados, eu senti o piru dele durinho roçando na mnha barriga. Aí é que eu me lembrei que ele não tinha gozado e perguntei se o namorado dele não fazia ele gozar. Aí ele respondeu ele me punheta quando está me fud e interrompeu.
O carinha estava nas minhas mãos, eu completei pra ele fudendo, né, você da o cu pra ele. Ele escondeu o rosto no meu peito envergonhado mas eu disse não tem medo, eu compreendo e não vou contar pra ninguém ta bem? Vem ca brincar de novo com o meu caralho. Sentei na cama e ele sentou do meu lado, eu passei a mão no ombro dele e dirigi a mão dele para o meu pau. Brinquei um pouco com o pau dele que já era bem desenvolvido e estava durinho senti ele tremer com o carinho que eu estava fazendo.
Aí eu fiz uma pressão na nuca dele e ele não se fez de rogado, abaixou e enfiou a cabeça do meu pau na boca. O carinha chupava muito gostoso, já devia ter muita pratica, eu já estava quase gozando quando me lembrei da hora e não ia dar tempo de fuder ele se eu gozasse na boca.
Eu não queria deixar ele sair sem fuder aquele cu gostoso, entao tirei o pau da boca dele e fui pegar um pote de margarina na geladeira. Ele percebeu logo a minha intenção e disse que queria ir embora, que não ia agüentar o meu caralhao mas eu agarrei ele com firmeza e falei seu putinho eu sei que você está louco pra me dar esse cu, deixa de fazer doce.
Ele acabou cedendo depois que eu jurei que não ia machuca-lo e nem contar pra ninguém, entao mandei ele lambusar o meu cacete com a margarina e deitar de barriga pra cima, de frango assado. O piru dele já estava meio mole entao eu achei melhor bater uma punhetinha nele pra ele se animar um pouco. Enquanto pegava no pinto dele, botei o dedo da outra mão na margarina e fui enfiando no cuzinho dele e comecei uma massagem na próstata, em pouco tempo ele já estava com o pau durinho na minha mão e pingando um pouco de liquido por causa da massagem. Eu disse não goza agora, eu quero que você goze junto comigo. Então encostei a cabeça do pau na portinha e fui enfiando bem devagar. Relaxa bem que eu vou meter tudo e nós vamos gozar muito Serginho
E fui enfiando, ele gemia não sei se estava doendo mas como não pediu pra tirar, acho que estava gostando. Quando estava o caralho todo atochado, comecei a socar primeiro devagarinho depois fui acelerando pois estava doido pra encher aquele cu gostoso com a minha porra. Entao peguei o piruzinho dele e fui punhetando e falando sacanagens porque queria que ele também gozasse bastante pois eu queria fazer dele o meu viadinho por um bocado de tempo.
Finalmente eu senti que ia gozar e acelerei os movimentos com o cacete e com mão e nós dois gozamos juntos deliciosamente. Eu ainda fiquei com o pau no cu dele por algum tempo até sentir que ele ia amolecer, então tirei e falei para o Serginho ainda tem leitinho no cacete, toma ele todo e o putinho nem vacilou, foi direto de boca no meu cacete mamando o resto do meu gozo.
Depois ele disse que queria ver o meu cacete duro de novo e começou a lamber e acariciar o meu saco e logo a pica estava dura na boca dele. Tentei meter nele de ladinho mas dessa vez ele reclamou porque estava muito ardido da primeira vez que um caralho de verdade entrou e arrombou aquele cuzinho delicioso então eu tive que esporrar na boca dele mesmo.
Quando ele saiu do meu quartinho, disse que adorou e que ia voltar todo dia pra matar a saudade do meu caralho.
Aquela foi só a primeira vez, depois disso rolou muita sacanagem com ele, conforme ele tinha prometido, quase todo dia ele vinha no meu quartinho mamar no meu cacete e dar o cu. Teve uma vez que eu estava fudendo uma mulatinha, empregada duma madame e ele chegou. Então eu mandei ele ficar nu também e sentar na minha piroca enquanto a neguinha chupava ele. Quando ele estava bem durinho, ela sentou e se impalou no piru dele. Ele gozou em menos de um minuto e a mina ficou puta da vida. Só sossegou quando eu mandei ele chupar a buceta dela até ela gozar.
Mais tarde ele me confessou que foi a primeira vez que ele fudeu uma buceta. E cu? eu perguntei. Entao ele contou que tinha um moleque da idade dele que eles faziam troca-troca então eu falei pra ele trazer aqui pra eu conhecer. Ele disse que não mas então eu disse porra é sacanagem, afinal eu te fodo e não conto pra ninguém e voce recusa trazer um viadinho pra mim.
Eu não sei se ele entendeu a indireta mas dois dias depois estava batendo no meu quartinho com o amigo dele.
Mas isso é outra historia...