Tão logo restabeleci meus sentidos, parti para a segunda etapa de meu aprendizado. Agora é a MINHA vez, eu disse. Olha, como é taradinha essa menina, divertiu-se Ana. Cê não viu nada: vou te devolver cada gota de orgasmo que você me deu, provoquei. Tira a roupa, quero ver teu corpo agora. Ana ficou de pé na minha frente e foi se despindo, com uma sensualidade só dela, sem tirar os olhos de mim. Seu corpo era lindo. A pele branca, os cabelos muito pretos descendo até quase a metade das costas. Tinha um corpo pequeno, mas desenhado em detalhes. A cintura tinha uma curva acentuada, os peitos eram um pouco desproporcionais em relação ao corpo franzino, mas a rigidez adolescente faziam dessa anomalia algo especialmente interessante. Sua bunda não era exagerada, mas perfeita, de dar inveja. Polpas pequenas, levemente arrendondadas. O vão entre elas, no entanto, é que era especial. As bandas tinham um desenho que fazia com que o pequeno orifício entre elas surgisse rosado, rugoso e pulsante à mais leve inclinação de seu corpo. Ana, a tua bundinha é a coisa mais linda que eu já vi na vida, sabia?. É? É porque você não pode ver a sua desse ponto de vista. Mas... fala a verdade, você tá falando da minha bunda ou do meu cu?, disse ela, afastando delicadamente as nádegas e deixando entrever seu fantástico buraquinho: uma pequena estrelinha brilhante. Ele nunca viu um pau, sabia? Tá intocado, ela disse, rebolando suavemente. Pode chegar mais perto, Nina! Não é sempre que a gente tem um cuzinho assim diante da gente. Falo por experiência. Cheguei mais perto sim. Bem perto. Tudo que eu queria era um convite para ver de perto aquele espetáculo. É lindo, disse. Obrigada. É todo seu. É?. É. Quer enfiar um dedinho nele? Eu deixo. Posso?. Pode, claro que pode. Mas faz só uma coisinha antes... me tá o teu dedinho aqui... meu rabinho virgem vai precisar de lubrificação. Levei minha mão até a boca de Ana. Ela lambeu meus dedos, um a um, babando abundantemente. Feito isso, levei minha mão, devidamente lubrificada, de volta àquele buraquinho. Suas costas se arrepiaram ao meu primeiro toque. Espalhei a saliva pelo reguinho de Ana, demorando-me especialmente em seu cu. Mais uma vez, a textura me deixou louca. Era de uma maciez diferente, sedosa. Havia naquele buraquinho uma complacência convidativa. Era como se, com a dose certa de paciência, eu pudesse entrar toda ali dentro, nas entranhas de Ana. Era como se aquele buraco fosse capaz de sugar-me, sentia-me hipnoticamente atraída: estava dominada pelo cu de Ana. Acho que ele está precisando de mais lubrificação... é tão apertadinho, o meu cu... acho que você devia colocar a tua lingüinha nele, sugeriu Ana, agora dona da situação, dona de mim. Meu corpo estremeceu de tesão ante a perspectiva de enfiar minha língua naquele buraquinho. O cu, nossa parcela mais íntima, nosso motivo de vergonha, nosso pecado. O cu estava ali agora, diante de mim, redimido, oferecendo-se despudorado aos caprichos da minha boca. Beijar o cu de Ana seria como beijar o que há de mais profundo nela. E foi o que fiz. Beijei aquele cu, como forma de retribuição. Era o mínimo que eu poderia fazer, depois de tamanha entrega. Ana oferecera pra mim o que era vedado ao mundo. Naquele momento, apenas nós três existíamos no universo: eu, Ana e seu cu. Não havia medo, não havia culpa, pudor ou nojo. Colocar minha boca no cu de Ana era a forma que eu descobrira para estabelecer o verdadeiro contato. Ana, seu cu, minha boca. A porta de saída dela em minha porta de entrada. Beijei o cu de Ana como nunca beijara boca alguma até então. Um beijo de língua, onde a cada movimento eu ia mais fundo na alma e no cu de Ana. Ela suspirava, ofegava, rebolava e forçava a bunda de encontro ao meu rosto. Chupa meu cu, ela pediu. Suga meu cu, Nina, com toda tua força. Eu obedeci e comecei a sugar. Chupava aquele cu como se fosse uma rara iguaria, sentia ele se abrindo para mim, mais e mais, uma flor, uma rosa desabrochando em minha boca. Minha língua, aos poucos, ia cada vez mais fundo naquelas entranhas, eu podia sentir as paredes daquele cu se abrindo pra me receber: eu sugava o cu de Ana, ela me sugava pra dentro de si. E foi assim, com minha língua em seu cu e com a mão brincando com o próprio clitóris que Ana explodiu num gozo alucinante, derretendo diante de mim, até cair de joelhos. O meu tesão era imenso, cada ponto de meu corpo tinha em si sensibilidade suficiente para abarcar o mundo. Meus líquidos escorriam pelas coxas, eu estava insana. Gozei com o cu de Ana em minha boca.
Minha primeira experiência com mulheres resultou numa tarde de deliciosas loucuras. Ana retribuiu maravilhosamente meus carinhos, chupando minha boceta e meu cu como nunca ninguém fizera. Seus elogios me deixavam quente. Ter meu cuzinho chupado assim como chupar o cu de Ana foi algo único. Tem a ver com entrega, com deixar de lado receios e pudores, tem a ver com fazer do corpo da outra pessoa a nossa casa. Daquele dia em diante, o sexo com mulheres passou a ser uma constante, mais uma alternativa de prazer em minha listinha.
Mas minha aventura com Ana não parou por ali. Haveria mais. Muito mais. Aos poucos Ana mostraria facetas ainda mais interessantes de sua sexualidade, revelando-se em toda sua face dominadora, perversa e excitante.
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