MINHA MULHER ME TRAIU COM MEU MARIDO II

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 1863 palavras
Data: 26/02/2008 23:56:25
Assuntos: Gay, Homossexual

__ Amor sabe o que queria de você? Que colocasse um implante gosto de seios volumosos.

__ Hoje mesmo procuro um cirurgião, tipo o que, igual daquelas americanas de revistas?

__ Não precisa exagerar. Apenas grandes.

Foram três semanas de recuperação, nisso a Jô foi boa comigo não deixava ele se aproximar . Quando fiquei boa resolveram festejar, fizeram me compor inteira como se fosse a um festa de noite e depois aos berros de “tira...tira...” a iniciar um striper.

Em cima da mesinha da sala ao som de uma musica sensual comecei a me despir, o Ricardo e a Jô se aproximaram tentavam passar a mão em mim e eu repelia, fingindo uma castidade que o momento não tinha. Resolveram jogar champanhe, o Ricardo foi até o bar e trouxe o champanhe que entregou para Jô que também já estava em pé ao meu lado na mesinha da sala. A champanha era jogada de cima um poco na minha boca outro pouco no colo e corria aos pouco pelo seios fartos que já tinha, procurando o rego que eles formavam ,descendo para a barriga e ensopando minha calcinha. Ricardo chupava e lambia mordiscava meus mamilos, me beijava na boca,descia até o umbigo, brincando disse:__ Mais pra baixo eu não vou.

___Mais eu vou! Disse a Jô. Olhamos pra ela espantados!?

___ Ele ainda é meu marido, não é?

Puxou minha calcinha de lado e caiu de boca no meu brinquinho. Pedi para todos descerem da mesa que ela não ia agüentar.

Meu amor sentou no sofá e pediu que viesse de costa me puxou pela ancas e fez que eu sentasse no seu pau, como não sei, mas furou a calcinha com ele e penetrou fundo no meu cu. A Jô voltou a tomar posição entre as minhas pernas e continuou a chupar meu brinquinho enquanto fazia isso massageava o pau do Ricardo, eu não vi se tivesse visto não teria deixado, soube disso tempos depois quando sem querer ele deixou escapar. O prazer daquele pau, sua violência, pelas costas me dava tapas no rosto e espremia meus seios recém operados, torcia meus braços, tampava minha boca e nariz pra me deixar sem ar. Eu gemia e pedia para parar dizia que estava machucando, chorava e gritava “Não amooor!”

A Jô já acostumada com a violência , nem dava bola continuava chupando, foi a primeira perceber meu gozo minha boca tampada não podia gritar mais meu brinquinho começou a jogar um monte de porra na boca da Jô junto com a porra do meu macho que escapava do meu cu e a vadia aproveitava para se lambuzar. Depois do coito, eu toda dolorida, fomos as duas para o chuveiro.

Tomávamos banho eu e a Jô, (Gozado nunca mais chamei ela de esposa, era Jô pra cá, Jô pra lá, e detestava o jeito dela de por qualquer coisa me chamar de maridinho, no mínimo era provocação)quando era nos duas não deixava ele entrar, tinha ciumes não queria que a visse nua e nem que aumentasse a intimidade dos dois. Por isso quando entrou gritei com ele, foi a conta.

___O que você disse sua vagabunda? Quem é homem aqui?

___Vai bichinha de merda, quem é homem aqui ...Pooorra!

Levei um tapa na cara que me jogou ao chão, depois me chutou varias vezes, fiquei como um pintinho molhado encolhido no canto do chuveiro, chorava e soluçava, mas nada dizia com medo de apanhar mais. Ainda me humilhou mais quando puxou a Jô pela cintura deu um beijo na boca dela e passando a mão pela boceta disse: __Essa pelo menos tem boceta. Dito isso saiu, a Jô ainda veio me consolar mais eu não quis, empurrei-a com violência .

Passada uma hora, eu ainda sentada naquele chão gelado, revoltada e ainda soluçando quando vi ele entrar, achei que ia apanhar mais. Chegou perto inclinou-se e me pegou no colo, forte que era não demonstrou nenhum esforço, abracei ao seu pescoço para me equilibrar em seus braços e enquanto me levava para o quarto sussurrava com a voz calma e melodiosa . “_O minha gatinha manhosa por que você faz eu agir assim com você, eu não gosto de te magoar!” Colocou-me sobre a cama, enxugou-me, se despiu e deitou ao meu lado, colocou seu pau entre minhas nádegas, sabia que aquele era o jeito que eu gostava de dormir, dormi feliz a noite inteira abraçada por aquele homem. Quando estava feliz costumava acorda-lo mamando aquela pica e bebendo todinho o seu leitinho, pedia para eu não fazer mais isso por que depois dava preguiça, não tinha mais vontade de sair da cama para trabalhar e eu retrucava: __Não precisa posso sustentar nos dois. Dizia que não era cafetão.

Uma noite acordei e ele não estava ao meu lado, achei que tinha ido na cozinha, levantei e fui atrais. Quando passei pelo quarto da Jô vi a luz acesa e um ranger de cama encostei o ouvido na porta e deu para ouvir claramente os gemidos da Jô junto com o de alguem que conhecia perfeitamente, desgraçados, minha mulher e meu marido me traindo na minha casa!

Entrei no quarto de supetão peguei o Ricardo deitado na cama e a Jô sentada na pica dele, a vadia pedindo pra ele foder gostoso e que a boceta dela nunca tinha levado um pau tão gostoso.

O sangue subiu! Possessa voei para cima dela, peguei-a pelos cabelos e arranquei ela dali com tanta violência que o pau dele ao sair da boceta dela fez um barulho como o espocar de um champanhe ( acho que era por que o pau dele era muito maior que meu brinquinho) ela gritou mas não se acovardou veio para cima de mim com unhas e dentes, eu também já não brigava mais como homem, puxava os cabelos, mordia e arranhava, rasguei toda a camisola que ela não tinha tirado para foder e ela fez o mesmo com a minha ,fiquei só de calcinha por que o sutiã ela arrancou.

O Ricardo sem intervir, apenas ria devia estar se sentindo o máximo em ver duas fêmeas brigando por ele.

Quando acabou, sem vencedoras, ele pegou mercúrio e algodão, e enquanto passava em nossas feridas comentava:__Pra que isso! As duas estão horrorosas! E você Aline, precisa entender que de vez em quando preciso de uma boceta. Ainda pude perceber o sorriso sacana da Jô, pensei em reagir mas se fizesse ia irrita-lo e não queria apanhar mais, uma coisa tinha certeza apesar de ama-lo toda vez que pudesse ia me vingar.

A primeira vingança conta a Jô armei de forma sórdida, já que ela gostava de foder com meu homem ela ia foder, mas do meu jeito! Sabia que nunca tinha dado o cu e tinha o maior pavor de faze-lo, pois então...ia faze-lo. Ia levar aquela pica que me fez desmaiar na minha primeira vez.

Estávamos os três sentado no sofá vendo tv o Ricardo no meio a filha da puta do outro lado, as pernas encolhidas, pendurada no braço dele e a cabeça no ombro, tipica de alguem que já possui intimidade.

__Oi Jô, você acha que mete melhor que eu?

__Eu acho. E já te digo o porque. Sou mulher a muito mais tempo que você, alias nasci mulher.

__ Gostaria de saber o que o Ricardo acha ?Ai Ricardo, você acha que a Jô mete melhor que eu?

O Ricardo pretendendo não tomar partido desconversou, pressentia ali nova briga, para apaziguar deu um beijinho nas duas e fingiu se interessar pela tv.

__ Se você é tão boa assim, você já de o cu pro Ri ? Ai amor você já comeu o cu dela.

__ E você ia deixar? Que tá havendo! Ciumenta e possessiva do jeito que você é!?

__ Eu não tenho que deixar ou não. Quem manda aqui e você. Vai ou não vai experimentar o cuzinho dela.

__Você quer Jô?

Não teve saída disse um sim meia desenxabida, me olhou com raiva percebeu qual era minha intenção... internamente eu ria, agora ela ia conhecer o Ricardão,terror dos cornos, sabia o que a esperava estava lá quando viu eu desmaiar com aquela pica, ainda mais agora que ele tinha deixado sua delicadeza de lado e se sentia dono do pedaço.

Viciado em cu não pensou duas vezes, pegou ela pela mão e levou para o quarto, nem se interessou saber se ela era virgem ali ou não, fez como fez comigo... dois travesseiros... bunda empinada para cima, primeiro arrancou a calcinha depois mandou que abrisse bem as pernas, ela vacilou um pouquinho quis ganhar tempo pedindo um lubrificante, obteve a mesma resposta, não precisava seu pau já estava molhadinho de tesão. Abriu as pernas dela na marra, embicou a ponta do cacete no olhinho virgem do cu dela, estava de joelhos, prendeu ela pelas ancas do mesmo jeito que os cachorros fazem com as cadelas e foi enterrando devagar mais sem aliviar, não deixava que o cuzinho dela se acomodasse aquela pica enorme, ela por sua vez desesperada se agarrava ao pau da cabeceira da cama, tentava sair debaixo, gritava para parar, como eu também tinha feito, pedia perdão por algo que nem tinha feito, olhava pra mim na porta do quarto e implorava: __ Aline por favor pede pra ele parar, ta doendo muito!Quanto a mim estava me sentindo vingada, mas ao mesmo tempo estava com ciumes sabia que a partir dali ele poderia fazer qualquer coisa com ela, seria outra viciada a sexo e a dor. Sorri para ela, me aproximei e com a candura de uma amiga e a ironia de uma inimiga ,limpando suas lagrimas com um lenço, beijando seu rosto. “ Calma vai passar logo depois é só alegria”.

__ Por favor Aline pede pra ele tirar!? Olhei sorrindo pra ele:__ Ela ta pedindo pra você tirar. Levei um tapa na cara e cai de lado, doeu mas me sentia vingada ,ele metia no cu dela com toda vontade estava gastando toda energia que tinha, tirando e enfiando o pau naquele que foi um rabinho virgem, agora era um rabão arrombado.

__ Levanta daí, vem cá veadinho abra a boca vou tirar o pau do cu dela e enfiar na sua boca quero que beba todo meu gozo se deixar escapar uma gota vai apanhar de novo, ele suava em bica quando ofereceu o pau pra mim, abocanhei e comecei a chupar, a cabeça começou a crescer e a latejar não imaginava ter tanta porra assim, bebi toda como ele queria, sabia que depois do gozo ele se acalmava, se tornava carinhoso esse momento sempre produzia paz em casa.

A coitada da Jô tinha saído dali e corrido para o banheiro, quando a vi estava sentada no vaso com a bunda aberta na esperança que a dor e o ardor passasse, tive dó dela ,entrei e com um carinho agora sincero pedi perdão e enchi ela de beijo na face.

Acho que me perdoou, pois brincou comigo ainda gemendo:__ Sua boca ta com gosto de porra e de merda arrancada do meu cu.

Bem! A vida de nos três continuou quando tiver tempo conto mais.


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