Logo após sair da faculdade, tive que me mudar de Belo Horizonte para uma cidade do interior de Minas a fim de trabalhar. Lá chegando, fui morar em um condomínio onde morava um garotão muito atraente, gostosão, com pinta de badboy. Aquele cara me despertou um tesão muito grande. Às vezes, quando o via lá embaixo, até adiava um pouco minha saída de casa, só pra ficar observando-o discretamente da minha janela.
Sou bissexual. Entretanto, meu libido só é 100% estimulado com caras como estes: totalmente másculo, com cara de pegador e que curta mulher também. Meu tesão só vai ao máximo com caras assim. Só de vê-los já me satisfaço e minha imaginação vai a mil, pensando como seria bom se pudesse acontecer algo. É por isso que não havia me permitido, até o momento, ficar nem transar com outro homem. Já tentei contatos pela internet mas nunca encontrei um cara 100% discreto e que me desse aquele tesão pra valer a pena arriscar e que ao mesmo tempo fosse gente fina, um cara maneiro pra se conversar.
Voltando ao caso do cara do condomínio: Um dia, quando descia no elevador, ele entrou. Descobri que morava 1 andar abaixo do meu. Ele me deu uma encarada que levou meu coração a dar uma disparada. Abaixou a cabeça e me perguntou com uma voz grossa e gostosa: Você faz faculdade de enfermagem, ou odonto, ou medicina? A pergunta foi porque eu estava vestido de branco. Eu respondi que eu já era formado em medicina. Ele ficou admirado e falou: Pow véio, tão novo assim, com cara de 20 e poucos anos? Parabéns brow, deve ser muito inteligente. Aquelas palavras pronunciadas por alguém tão gostoso e com uma voz tão deliciosa me provocaram uma excitação fora do comum. Mas, como sempre, me contive, nunca fui de paquerar nem encarar nenhum cara porque não curto queimar meu filme. Só agradeci, com toda racionalidade e simpatia, como se não tivesse com nenhum interesse. Foi aí que ele falou: Eu tou no terceiro período de medicina, mas em BH, estou de férias aqui. Agora tava explicado o motivo dele ter me encarado. Estava só interessado no fato de eu estar de branco.
No dia seguinte, quando chegava do trabalho, o vi atracado com uma garota na frente do prédio às 23:00h, agarrando e beijando. A excitação que senti foi algo inexplicável. Freei o carro e fiquei alguns minutos olhando, sem reação. Passei alguns dias sem vê-lo, até que um dia quando eu saia com minha namorada de carro, o vi correndo até a garagem para conversar comigo. Disse que precisava falar comigo alguns assuntos com relação à profissão, já que eu era recém-formado e ele queria saber sobre perspectivas do futuro na profissão. Eu disse que tudo bem, mas que teria que ser depois pois iria levar minha namorada à rodoviária. Ele disse: Tranqüilo, tenho um mês de férias ainda, vai dar pra gente trocar muita idéia, falou.
Chegou o dia da visita e lá estava ele com uma camisa de malha e uma bermuda caindo, fazendo aparecer a beirada da sunga, o que o tornava mais delicioso ainda. Conversamos sobre a profissão, mas era interessante que ele desviava o assunto para falar de namorada e de sexo. Foi contando suas peripécias sexuais com as namoradas e ficantes. E sempre me encarando com um olhar muito devasso. Eu, não querendo perder a linha, ouvia tudo, com um baita tesão enrustido para ele não perceber nada. Só que aqueles olhares, aquela voz gostosa e sacana me enlouqueciam. Não consegui resisti e comecei a passar a língua nos lábios. Nunca tinha deixado ninguém perceber nada sobre minha sexualidade. Mas também nunca havia passado por uma situação parecida com aquela. Um cara, que era meu verdadeiro sonho de consumo, ali na minha frente, falando aquilo tudo, cheio de tesão.
Perguntei se ele queria água pois fazia muito calor. Ele disse sim, e fomos os dois para a cozinha. Quando estávamos em pé, pertinhos um do outro, quase cara a cara, falei para ele que suas histórias eram muito excitantes, que eu já tinha batido duas punhetas aquele dia e mesmo assim, tava cheio de tesão. Ele me respondeu: Eu não bati nenhuma, tou precisando, me ajuda aí. Não acreditei que aquilo estava acontecendo. Na hora, resolvi arriscar toda a minha reputação e comecei a encará-lo. Ele foi se aproximando, olhou nos meus olhos e me deu um beijo, o mais gostoso da minha vida. Acompanhado do beijo, veios as mãos grandes e fortes começando a passar nas minhas costas e em poucos segundos, as duas estavam agarrando minha bunda, enquanto ele continuava a beijar. A pegada na minha bunda foi tão forte e gostosa que cheguei até dar um gemido enquanto ele me tirava o fôlego com aquele beijo. Perguntou-me: E aí, vamos ficar em pé aqui?. Eu disse: cara, isto é doideira, pára, não posso queimar meu filme na cidade. Ele falou: Você acha que eu quero queimar o meu?. Tou num tesão enorme por você, ninguém saberá de nós dois, sou macho e só gosto de outro macho. Aí deixei rolar e meu tesão tomar conta dos meus sentidos, e pensaria nas conseqüências só depois. Fomos para o meu quarto, ele tirou a camisa, sentou na minha cama e pediu para eu sentar no colo dele. Eu nunca imaginei que iria me soltar tanto. Naquele momento, o medo, a vergonha e a timidez foram embora e me transformei num verdadeiro puto. Tirei minha camisa também, desaboteei minha calça e com uma empinadinha na bunda, perguntei para ele se era aquilo que queria, que ele seria o primeiro a tocá-la. Eu tava só de cueca na frente dele, ele me olhou com uma cara de devasso e falou: É mesmo? Uma bunda deliciosa desta e você guarda só para você, não oferece para ninguém? Isto é um crime. Sua bunda é a mais maravilhosa que já vi, você é muito gato e gostoso. Aquelas palavras me estremeceram de vez, acho que tive uma taquicardia naquele momento.
Ele levantou-se e me agarrou por trás. A calça dele foi abaixando aos poucos e senti aquele volume delicioso dentro da sua cueca. Naquele momento eu já tinha sofrido uma metamorfose: o médico sério, 100% macho, de reputação se transformou num puto daquele badboy gostosão. Ele tirou a cueca e pediu para eu chupar e fiquei de joelhos e obedeci. Não sei se fiz bem feito pois era a primeira vez, mas foi delicioso chupá-lo. Ele se sentou na cama e eu no colo dele, fiquei esfregando minha bunda no pau dele, um sarro muito delicioso durante uns 5 minutos. Foi tão gostoso que achei até que eu iria gozar sem encostar no pau.
Ele suava muito. Pediu para irmos ao banheiro que queria continuar debaixo do chuveiro. Ele era cheio de atitude, como se fosse o dono da casa, pegou duas toalhas que estavam no meu guarda-roupa, meu chinelo que achou no chão e fomos para o banheiro. Lá, ele ligou o chuveiro, me pôs de quatro, pegou um sabonete e começou a passar na entradinha do meu rabo. Aquela mão gostosa me lavando, me levou ao delírio. Ele enxaguou e caiu de língua na minha entradinha. Aquilo foi o êxtase total. Lambeu um pouco e disse: Vou ser o primeiro a te comer. Ele estava com muito tesão, mas não tínhamos camisinha. Eu disse que naquele dia não seria porque não tínhamos camisinha e eu nunca tinha dado antes, era virgem. Ele entendeu e continuamos só naquele delicioso sarro, que para mim, já estava excelente. Ele gozou nas minhas costas. Foi uma sensação muito gostosa aquele leite quentinho saindo e ele gemendo e fazendo aquela cara gostosa de garotão safado. Esta história teve algumas repetições, mas ficaria muito grande contar aqui. Foi muito bom aquele mês. Foi a experiência mais gostosa que já passei na minha vida, algo que nunca imaginei que fosse concretizar. Como se, durante aquele mês, eu tivesse feito uma viagem às estrelas e voltado. Fui 100% satisfeito sexualmente pela primeira e única vez da minha vida. Entretanto, ele viajou, e não o vi mais. Para rolar algo parecido novamente, só com ele ou com alguém muito parecido com ele, totalmente sigiloso e que ninguém suspeite de nada. Meu e-mail: