Uma câmera na mão e muita sacanagem na cabeça (reedição)

Um conto erótico de Ruan
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 17/02/2008 01:42:07
Assuntos: Heterossexual

Uma câmera na mão e muita sacanagem na cabeça

O que pretendo relatar trata-se de uma das experiências mais gostosas já vividas por mim e por minha esposa. Nosso perfil não vem ao caso, já que nosso objetivo é apenas passar nossa experiência. Somos casados há sete anos e sempre tivemos muito fôlego para o sexo. Sempre procuramos diversificar na prática sexual, mas confesso que nunca fomos adeptos do sexo em lugares públicos, com outro casal ou algo desse tipo. Nosso namoro era entre quatro paredes.

Bem, tudo começou quando adquirimos há um ano uma câmera filmadora. Depois de usá-la em viagens e comemorações em família tive a excelente idéia de filmar uma transa nossa. A princípio guardei a idéia e fiquei pensando numa forma de tratar do assunto com minha esposa. Sozinho em casa cheguei a usá-la em meu quarto como forma de procurar um ângulo onde a câmera posicionada filmasse uma de nossas transas. De início pensei até em escondê-la no armário, mas seria desonesto e possivelmente seria a única vez. Então tratei de pensar numa ocasião especial.

Três dias após o surgimento da idéia, sugeri a minha esposa oferecer um jantar à família. Aceita a idéia, tratei de comprar vinho para que nossa noite ficasse mais quente. Chegada às visitas, tratei de pôr meu plano em prática. Peguei minha câmera como desculpa de registrar mais um momento em família e iniciei meus trabalhos. Em espera havia uma fita nova que caso minha idéia desse certo, eu a trocaria. Com o passar das horas, em meio à conversa e risos - já sobe efeito do álcool, meus convidados começaram a se despedir. Minha ansiedade se traduzia em muito tesão. Era possível sentir meu pênis latejar dentro da cueca.

Após acompanhar as visitas até o portão, beijei minha esposa de modo a transparecer meu tesão naquele momento. Ao entrar em casa peguei a câmera e sem que ela visse troquei a fita pela nova, e fingindo estar manuseando a câmera comecei a filmá-la. De início comecei a fazer elogios e depois insinuei que ela estava muito sex. Aproximei-me e meio que brincando comecei a relatar que estava filmando seu belo corpo. Falei dos seus seios que eram pequenos, mas firmes. Falei de sua bunda que era arrebitada e deliciosa, e na medida que ia fazendo os elogios, ia também dando close pelo seu corpo. Ela meio que sem jeito pediu para que eu parasse com aquela brincadeira, mas sugeri que depois apagaria parte da fita. Deliciando-me com toda aquela brincadeira, sugeri que abaixasse parte da blusa de forma que deixasse um dos seios de fora. Ela já sob o efeito do álcool disse que não mas insisti ela me surpreendendo cedeu. Inicialmente ela se virou de costas e disse em meio aos risos que estava com vergonha. Então rapidamente tratei de configurar a câmera para filmar no escuro – um artifício muito comum hoje em todas as câmeras – e corri para apagar as luzes da casa. Rindo ela se virou e então pude sentir um tesão algo que jamais tinha sentido antes. Logo que visualizei seus seios pedi para que ela os massageasse. Aquilo estava me deixando com muito tesão. Ainda sob risos ela começou sob minha insistência a acariciar seu próprio corpo. Não exitei e pedi para que tirasse a roupa bem devagar. Depois de tirar o que faltava da blusa, ela começou a tirar a bermuda. Pedi que fizesse bem devagar. Fechei um close em suas mãos soltando o botão e lentamente abrindo o fechoecler. Suspirei de tesão. Abrir a imagem e pedi que meio que dançando tirasse a bermuda - um verdadeiro strip-tease. Tirada a Bermuda pedi que requebrasse aquele corpo. Ela negou e disse que eu estava ficando doido. Meio que desistindo ela pegou as roupas e buscou uma saída. Parei de filmar e acariciando-a pedi que continuasse. Mesmo reclamando mudou de opinião - era claro que ela estava gostando da brincadeira. Tentei de todas as maneiras não tocá-la, pois meu propósito era prolongar ao máximo aquela situação. Filmar uma transa passou a ser uma segunda opção.

Sentindo que ela não suportaria mais aquela exposição, pedi que fosse para o quarto. Já de luz acesa e sobre a cama, pedi que ficasse de joelhos e de costas para mim. Posicionada – aquela obediência na medida que me excitava, também me assustava – pedi que abaixasse sua calcinha. Logo sugeri que acabasse de tirar a calcinha na posição de quatro. Fechei um close e pude perceber sua buceta toda molhadinha. Aquela buceta rosadinha chegava a brilhar. Aproximei-me e filmei meus dedos acariciando seus grandes lábios. Logo desviei a minha atenção para seu cuzinho. Comecei a acariciá-lo com os dedos. Já não suportando de tesão, posicionei a câmera no guarda-roupa como já experimentado e tratei de compor a cena. Meu pau já tava latejando e achei que se fosse de primeira iria gozar rapidamente, embora o tesão fosse grande. Lembrando da posição da câmera, ideal para flagrar a transa de modo que ficássemos bem expostos, parti para chupar sua bucetinha. Tentando não sair do enquadramento, já que a câmera nos pegava de perfil na posição papai-mamãe, virei-a de frente para câmera de modo que ficasse de quatro para mim e mandei minha rola na sua buceta. Semelhante aos filmes pornôs, ela encarava a câmera e fazia o movimento vai-vem, pressionando sua bunda contra meu abdômen. Eu a puxava pelos cabelos como uma potranca, seus sussurros me instigavam mais ainda. Tirei da sua buceta e de pé na cama empurrei minha pica no seu cuzinho. Ela pediu para que fosse de vagar e aceitando ser dominada frente a câmera, começou a gemer e sussurrar mais alto. Trocando de posição pedi para que ela sentasse na minha rola. Deitei na transversal de modo que ela ficasse de costas para a câmera e assim a penetração ficasse mais evidente. Na medida que cavalgava eu massageava sua bunda. Pedindo para que enfiasse mais chegamos ao orgasmo juntos. Levantei-me e desliguei a câmera. Rimos um pouco e sugeri que assistíssemos à fita. Ela a princípio se negou, mas depois de algumas senas ela se rendeu e durante o filme transamos novamente.

Sei que para muitos dos leitores essa experiência pode não ser tão boa assim, mas já rendeu mais de seis filmes. Além de que é muito excitante assistir ao seu próprio filme pornô. Eu recomendo a todos.


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Comentários

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Ruan, eu já fiz isso com a minha mulher... É um tremendo fetiche. A gente não vê a hora passar e quando percebe já amanheceu... Mas vale a pena, cara! O marido que consegue sonhar e se excitar com a própria mulher é um sortudo que conseguirá fazer do seu casamento uma eterna lua de mel. Deixe ela também inovar nas posições, e filme. É o que precisamos para nos realizarmos por completo... Nota 10.

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