Ele era o tipo do cara com o qual eu nunca iria trepar. Só se fosse em
minhas fantasias. Disso, eu tinha certeza. Ele era o típico hetero
convicto, comedor de bucetas. Militar da aeronáutica (piloto), mais ou
menos 1.90m, cabelos loiros bem cortados, olhos verdes, forte. Tinha
os braços grandes, bem definidos. Barriga? Nenhuma. Coxas grossas.
Parecia malhar diariamente ou, no mínimo, algumas vezes por semana.
Usava uma baita aliança na mao direita e havia comentado q a noiva
morava em Sao Paulo. Comentou certa vez que ia se casar porque cansou
daquela "vida instável, cheio de namoradas..." comentou ele. Ou seja,
ele era a personificação da palavra "hétero". Mas que ele era lindo,
ah isso era! Principalmente quando ele ia na agência com o macacão de
voo ocre, que o deixava ainda maior do que ele era. E eu fantasiava
muito com ele. Deliciosas punhetas eu batia.
Mas nessa vida, nada é certo. Eis que nestas muitas idas e vindas a
Sao Paulo, sempre comprando passagens comigo, acabamos ficando meio
"amigos". Era meu cliente mais "chegado". Eu ja sabia o nome dele, o
celular, o telefone de casa... Ele sabia que eu era casado, com
filhos, etc. Um dia, ele comprou a passagem por telefone e perguntou
se eu podia deixar pra ele em casa, pois ele tava muito atarefado e
nao iria poder passar la, como sempre fazia. Claro que eu disse que
sim, e pedi seu endereço. Ele morava em um conjunto residencial num
bairro perto do meu trabalho. Foi aí que a relação comercial virou uma
relação de amizade mesmo. Afinal, se eu nao podia toca-lo, ve-lo e ser
amigo dele era tudo o que eu podia fazer.
Ao chegar pra entregar a passagem pela primeira vez, ele convidou pra
entrar, ofereceu-me refrigeranate. "Nao tenho cerveja, porque nao
bebo", justificou ele. Estava de bermuda e camisa polo. Ele falou como
se sentia só na cidade, pois a noiva em Sao Paulo e ja nao tinham os
mesmos interesses que os amigos (leia-se: mulheres), ja que ia se
casar. Eu aproveitei pra perguntar se ele malhava, com a justificativa
de que eu estava malhando pra perder peso, mas nao estava vendo
grandes resultados. Ele respondeu que sim, malhava tres vezes por
semana, no mínimo, e corria na Base todos os dias. Assenti, me despedi
e fui embora. Em casa, punhetas fenomenais. Ele voltou algumas vezes à
agencia comprando passagens, e estava bem menos sério do que as
primeiras vezes que esteve comigo. Conversou mais, falou mais de si e
perguntou como estava a dieta e a malhação. E isso se repetiu algumas
vezes, sempre nos rápidos momentos em que ele ia comprar a passagem
pra ir a Sao Paulo ver a noiva. Por falta de tempo, ele deixou de ir à
agencia. Comprava por telefone e pedia sempre que um ou outro soldado
fosse à agencia pra apanhar a passagem e pagar.
Havia se passado uns tres ou quatro meses desde aquela primeira vez em
que fui à casa dele. Entao, num belo dia ele me pediu emitir mais um
bilhete e pediu pra levar na casa dele, pois no sábado (o dia
seguinte) nao tinha quem fizesse esse favor e ele tava meio ocupado.
Sem nenhuma maldade, disse que levaria. Àquela altura, eu estava
beeeem mais magro, e agora sim começando a ver os resultados da
academia. Estava me sentindo bem com meu corpo, apesar de ainda estar
acima do peso.
No dia seguinte, de manha, depois da academia, fui deixar a passagem.
Surpresa logo ao chegar. Ele abriu a porta do apartamento usando só um
short de ginastica beeem curtinho. Daqueles que vc usa pra correr,
porque sao curtos e nao atrapalham os movimentos das coxas.
Inconsciente, olhei-o de cima a baixo, nao podendo deixar de notar o
bom volume abaixo do umbigo.
- Desculpe os trajes, mas cheguei ainda a pouco e ainda nao tomei banho.
- Entao nem vou entrar...
- Que nada! Entra aí! Senta - disse indicando o sofa.Ele era muito
mais bonito do que eu imaginava. Corpo perfeito! Peitoral grande,
definido... coxas e pernas grossas, barriga tanquinho e o melhor: as
partes escondidas sob o shot eram deliciosas... Bunda gostosa e
durinha e aquele volume consideravel nas cuecas. Nao consegui me
conter. Tive uma ereção na hora!! Disfarcei, entrei e sentei no sofá,
perto da estante onde estavam alguns livros, a tv, o video e o dvd.
- Quer água?
- Aceito sim - respondi levantando e indo até ele.
- Você está bem mais forte, hein! Tenho percebido sua evolução.
- Que nada... queria estar melhor - falei, olhando pra ele, enquanto
ele tirava copos do armario acima da pia - Queria ser metade do que
voce é - completei. Ele me olhou por um instante e sorriu:
- Voce chega la... continue e vc chega lá. - respondeu, colocando os
copos sobre o balcao, a meu lado, e disparou - Tira a camisa.
- Hã?
- Tira a camisa! Quero ver por que voce reclama tanto - disse ele. Eu
comecei a tremer por dentro. Mas nao ia dar bandeira, ne? Tirei a
camisa.
- Hmmmm... nao ta ruim nao... Ja ta começando a aparecer os músculos.
E passou a mao nos meus peitorais e nos braços. Eu olhava cada
movimento das maos dele.
- Ainda prefiro o "seu" físico... - disse eu, retribuindo o toque.
Quando passei a mao pelo peito liso dele, meu pau (que ja estava
acordado) saltou dentro do short.
- Eu quero ter os braços assim... - disse eu, segurando firme o bíceps
dele, e ja tentando desviar o pensamento, pois meu pau nao parava de
crescer. Ele imediatamente, levantou o braço e flexionou, inchando o
músculo, me deixando mais louco ainda. Aí, nao dava mais pra
esconder... com o short de ginástica era impossivel ele nao ver meu
tesao. Ele olhou pro volume no meu short. Eu ja ia falando alguma
coisa, quando senti sua mao agarrando meu pau.
- A musculaçao fez isso aqui crescer tambem? - perguntou e sorriu,
dando um aperto firme no meu cacete. Nao respondi nada. Continuei
olhando bem dentro de seus olhos verdes. - Sabe, há muito tempo
percebo seus olhares pra mim... Mas eu queria ter certeza de que eu
poderia confiar em voce...
- Po... e eu que achava que era discreto.... - comentei, sem desviar
meu olhar do dele.
- ...E desde que voce começou a emagrecer... cara, nao consigo parar
de pensar em voce - confessou ele, apertando meu braço, como se
quisesse sentir os músculos sob minha pele. Quando, discretamente,
olhei pra baixo, mal pude acreditar no que vi: seu pau estava
duríssimo e indicava querer sair do short, parecia querer rasgá-lo.
- Meu pau deu sinal desde a primeira vez que eu te vi. Mas confesso
que eu nunca achei que fosse conseguir algo com voce.
- Eu vou fazer uma coisa que há muito eu quero - falou ele, me pegando
pelos ombos e me aproximando dele. Começamos o melhor beijo da minha
vida! Nunca um homem havia me beijado daquele jeito, com tanto desejo,
no sentido literal da palavra.
- Uau... eu nao esperava por isso.... - confessei, quase sem ar. Ele
sorriu e chegou mais perto. Nossos paus se tocaram e eu olhei pra
baixo, junto com ele. Sorrimos um pro outro e ele aproximou-se mais.
Começamos a nos beijar novamente e desta vez nossas mãos exploravam o
corpo um do outro com muita volúpia, enquanto nossas linguas se
enlaçavam. Sentir aquele corpo grande, musculoso e que eu tanto quis
daquele jeito era mais do que um sonho realizado.
Estávamos ambos suados, haviamos saído de nossas academias poucas
horas antes. O cheiro de suor, de homem, de macho era inebriante. Nao
era "fedor". Era cheiro de suor, de virilidade. Ele, sem parar de me
beijar, me enconstou no balcao da cozinha, junto da geladeira. Eu
sentia seu pau enorme pulsando dentro do short, comprimido contra o
meu. Começou a descer pelo meu pescoço beijando e lambendo. Chupou
meus mamilos me levando a loucura!!! E continuou descendo. Suas maos
apertavam minha bunda com força, com maos de macho. Gemíamos e
estávamos respirando pesadamente. Quando ficou de cara com meu pau,
abocanhou-o com os lábios, apertando bem na cabeça, mordiscando sem
liberta-lo. Quase eu grito de tesao!! Cara, aquilo era uma loucura!!!
O tesao era tanto que um pequeno ponto de baba ja começava a aparecer
no fino short de ginastica. Meu pau babava dentro da cueca. Ele
suspirou e baixou meus short e cueca ate a altura do joelho. Meu pau
apontava para cima, pulsando, com a cabeça vermelha, molhada. Um
cheiro de gala e de excitação invadiu o ar.
- Adoro esse cheiro... cheiro de pau... hmmm... - gemeu ele, e deu uma
lambida desde a base, junto ao saco até a cabeça. Eu gemi alto e olhei
pra ele. Ele simplesmente sorriu e, lambeu de novo meu pau. Mas desta
vez, abocanhou-o e começou um boquete sensacional!! Como sabe chupar
aquele cara! E por mais que eu o visse, custava acreditar que o maior
de meus desejos sexuais estava concretizado. Ve-lo ali ajoelhado, com
meu pau na boca... hmmm... Tive que parar. Estava a ponto de gozar e
eu nao queria algo tao curto com ele... De um só movimento, tirei o
pau da boca dele e disse:
- Agora é a minha vez - e comecei a beija-lo. Eu o abraçava
apertando-o forte. Queria sentir aquele corpo musculoso que eu tanto
desejei. Mas eu sentia o pau dele pulsando contra meu corpo e nao
resisti. ajoelhei em frente e ele e quase arranco o shortinho. O pau
dele era maior do que o meu e bem mais grosso. Ele deve ser a alegria
das mulheres. Eu aproveitei pra contemplar aquele físico que eu queria
pra mim, e massageando seus peitos, lambi a cabeça do pau dele, tambem
molhada de excitação. Chupei com cuidado e com carinho, escutando-o
gemer. Eu passava a lingua sob a cabeça, lambendo até a base...
Enfiava o nariz nos pentelhos louros, chupava o saco dele, sentindo o
aroma de macho que exalava. Voltava a chupar, fazendo movimento de
vai-vem. Nao era fãcil estar com tudo aquilo na boca, mas como eu
adoro chupar um caralho, nao foi dificil me acostumar. Quando senti
que ele estava quase gozando parei, e virei-o de costas pra mim. A
bunda dele é redonda, firme, com uma penugem loura... uma delicia!
- Opa! Vamos com calma! - protestou ele, mas sem relutar - Voce está
entranto em território virgem! Nem dedo nunca entrou aí...
- Calma! Nao se preocupe. Nao quero te foder... nao agora! - respondi,
sorrindo. Ele sorriu de volta e debruçou-se sobre a pequena mesa da
cozinha, apoiando-se nos cotovelos. Com isso, ele me ofereceu sua
bunda perfeita, que eu imediatamente comecei a beijar e lamber,
arrancando ainda mais suspiros e sussurros dele. Ele deitou-se de
bruços sobre a mesa, abrindo mais as pernas. Seu pau pulsava apotando
para o chao, enquanto eu continuava chupando-o. De vez em quando
lambia seu saco e colocava suas bolas na boca, de leve. Ele gemia. De
repente, ele virou, me puxou pra cima e começou a me beijar de novo.
Mas desta vez, ele me enlaçou pela cintura, me apertando contra o
corpo dele. Eu sentia o pau dele roçando e pulsando contra o meu,
enquanto ele me beijava. Ele começou a se movimentar como se estivesse
me fodendo e eu fiz o mesmo. Nossos cacetes babavam e pulsavam de
tesao. Agarrei-o pela bunda e ele fez o mesmo. Continuamos naquele
movimento delicioso. De repente, senti que ia gozar. A respiração dele
aumentou tbem. Ele parou de me beijar e me olhou nos olhos, enquanto
mantinha o vai-e-vem, me segurando pela cintura. Perdido naqueles
olhos verdes, e sentindo ele apertar minha bunda com mais força, nao
consegui me conter e comecei a gozar. Jatos de porra voavam da cabeça
do meu pau. Ele gemeu, e logo o pau dele também jorrou gala. Nossas
porras se misturavam entre nossos corpos, caiam de volta em nossos
paus... Ele me abraçou e colocou a cabeça nop meu ombro, ofegante. Eu
idem, no ombro dele. Um delirio de prazer!!!! Minhas pernas estavam
trêmulas, tal foi a intensidade daquele gozo. Estávamos banhados em
nossas porras. Ele me olhou.
- Acho q vc devia tomar um banho aqui antes de ir pra casa...
- Ok. Concordo. Nao tem ninguem em casa mesmo... - respondi dando um
passo atras. Por incrivel q pareça, meu pau ainda insistia em uma leve
ereção. O dele tbem. Eu ja ia me abaixar pra apanhar a roupa que foi
jogada pelo chão quando ele me segurou pelos ombros.
- Cara, essa foda foi maravilhosa!! Nunca gozei de forma tao intensa...
- Foda de macho! Sem meteção, mas com muito tesao! - defini - Ainda
nao tive coragem de dar, apesar da curiosidade. Um dia, quem sabe...
- Eu tambem nao - respondeu ele - Mas depois dessa, eu nem preciso
mais tentar... porra, que delicia! - e antes que eu pudesse dizer
algo, ja tinha a lingua dele na minha boca de novo!
Tomamos uma ducha deliciosa. Ele me deu banho e eu dei banho nele.
Claro que acabamos ficando de pau duro de novo, e dessa vez fiz ele
gozar na minha boca. Ele quis o mesmo. Disse que nunca tinha provado,
mas tinha curiosidade. Provou e gostou! Depois, ele me emprestou um
short e ficamos la, conversando e trocando experiencias. Ele chegou a
me contar algumas de suas fodas na aeronautica, como os capitães e
tenentes adoravam rebolar no pau dele. Ele era o unico de patente mais
elevada que comia os caras. Geralmente, eles preferiam os soldados,
por terem mais poder de persuasão e coação. Enfim, me disse que
passivo ele nunca havia sido. Nem mesmo chupando. No maximo, beijo.
Aquela havia sido a priemira relação dele mais "completa" e mesmo sem
ter havido penetração, havia sido a melhor, com um cara.
Hoje, nos vemos com certa frequencia. Ainda nao tivemos coragem de
tentar o anal passivo. Pedi que ele tentasse me comer uma vez, mas só
o dedo dele ja me causou enorme desconforto. Entao, como em time que
está ganhando nao se mexe, deixamos como está. E está tudo muito bem....