GOZAMOS NA CASA VELHA, DEPOIS NO CARRO.

Um conto erótico de Amanterose
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 17/12/2007 14:14:32
Assuntos: Heterossexual

Aconteceu um episódio interessante entre nós, meu amante e eu é claro. Estava hospedada em minha casa uma amiga que trabalhava comigo, porém, chegou, ficou, e parecia que não iria sair mais, e essa situação já estava me incomodando, quis ajudá-la, mas, o estilo dela é daquelas pessoas que não desconfiam folgada mesmo, e sem contar que ainda tinha uma filha pequena, confesso que essa situação já estava me deixando bastante irritada, pois, estava perdendo minha intimidade.

Um belo dia, ele apareceu em minha casa, achava que me encontraria sozinha, no entanto, para sua decepção lá estava minhas hóspedes. Percebi sua decepção estampada em seu rosto, assim como eu também fiquei, afinal havia tempo que não nos víamos. Porém, para não dar bandeira, ele começou a conversar vários assuntos, até que comentei que ela estava morando comigo, aquilo foi como um balde de água fria para ele, certamente ele havia me procurado com alguma “boa intenção”.

Bom! - Então, aquilo que ele havia planejado não poderia se realizar, ou seja, me traçar na minha casa. De repente, depois de muita conversa surgiu à questão da escola do meu filho. Estava querendo trocá-lo de escola, e como ele havia trabalhado como professor durante um tempo, então, surgiu à oportunidade de conseguir transferi-lo, convidou-me para que fôssemos até a escola, não pensei duas vezes, estava precisando sair um pouco, espairecer a cabeça, e por fim, resolver a situação do meu filho. Arrumei-me, botei um vestidinho azul de bolhinhas, e fomos até a escola. Expus para ele o incomodo que estava vivendo que a situação estava complicada, que essa minha amiga veio para ficar uns dias até que arrumasse uma casa, no entanto, se alojou e parecia que não estava interessada em sair mais, a situação estava bem cômoda para ela. Imediatamente, ele sempre solícito propôs em me ajudar, após resolvermos a situação na escola, entramos em seu carro e disse que no fundo de sua casa havia uma que estava abandonada, mas que após uns pequenos reparos daria para sua amiga usá-la. A verdade é que o danadinho havia planejado em levar-me até a sua casa, já que não teria ninguém lá naquele momento, pois havia dado folga para a empregada que iria resolver problemas particulares. Ou seja, nesse dia ele estava disposto a me traçar de qualquer jeito. No entanto, para sua decepção, ao chegarmos a sua casa a empregada estava lá. Senti a decepção no rosto dele, e na minha também é claro, pois, eu bem sei que estava precisando de um consolo de um grosso cacete.

A vontade dele era tanta que, pegou o molho de chaves abriu o portão lateral e conduziu-me para o fundo do quintal para mostrar-me a casa. Porém, fiquei decepcionada, a casa não tinha nenhuma condição de se habitar, teria que trocar várias telhas, portas janelas, ou seja, tudo. Imaginei comigo, é não vou me livrar de minha amiga tão cedo. Mas, nem tudo estava perdido, ao ficarmos sozinhos em um ambiente, finalmente, daria para colocar em plano o que nós dois estávamos querendo realmente. Observei a casa totalmente abandonada, um monte de madeiras espalhadas pelo chão, o banheiro sem condições de usá-lo. Então, de repente, sem esperar muito, ele pegou minha mão direcionou-a até o seu cacete que já estava duro, quis fazer um doce, comentei com ele sobre a empregada, se ela não iria desconfiar, ele convenceu-me que ela era super-discreta, relaxei, pois também estava louca de tesão, havia um tempo que estava no atraso, então, não pensei duas vezes segurei-o com firmeza e comecei a bater-lhe uma deliciosa punheta até que ele gozou em minhas mãos. Lavei-as, e lavei o seu pau, nisso ele levantou o meu vestido, abaixou minha calcinha, virei de costas e inclinei meu corpo, abri as pernas e ele começou a acariciar a minha buceta, essa já estava tão molhada que estava pingando, ele abaixou-se por trás de mim e começou a chupar meu grelho, sua língua entrava e saia sem parar, e eu ali gemendo bem baixinho com muita discrição, depois de chupar-me com muita vontade, ajeitou sua pica e foi introduzindo dentro da minha buceta cada vez com mais intensidade, ele agarrava nos meus peitos colando seu corpo no meu, podia sentir sua respiração cada vez mais ofegante, parecia que estava numa guerra, porém, não se entregava, sua espada estava ali, ereta, firme e enfiando cada vez mais. Então, numa estocada firme, pude sentir aquele cacete grosso me penetrando até a alma, e saciado ele me travou com muito ímpeto, e eu por minha vez, segurei com as duas mãos em sua bunda para que ele entrasse mais dentro de mim, e num gozo profundo nos saciamos.

Voltamos ao banheiro que estava cheio de entulhos, porém, ainda bem que havia água na pia, pois o chuveiro não tinha condições de uso. A toalha que improvisamos foi sua cueca, primeiro, ele muito cavalheiro, abaixou-se levantou meu vestido e começou a enxugar minha buceta e minhas pernas que estavam molhadas, por fim, enxugou seu cacete, torceu bem a cueca e a colocou em seu bolso, me segurou novamente e me deu um delicioso beijo na boca, e chupou ainda meu pescoço, abaixou mais uma vez a alça do meu vestido e chupou com intensidade os meus seios, os bicos estavam duros que nem pedra. E assim terminou a vistoria a casa.

Descemos, despedimos-nos da empregada, já era tarde, a esposa estava na faculdade, então me levou de volta para casa. No entanto, ao passarmos próximo ao um motel ele parou o carro e descaradamente perguntou-me se toparia, eu dei um sorriso matreiro e disse que sim, é claro, porém, para infelicidade de ambos estávamos sem nenhum dinheiro em mãos, acho que ele perguntou-me só para testar-me, ele tinha em sua carteira cartões de crédito, no entanto, desconfiado, ele não tem coragem de usá-los nesse local. Acontece que, ao redor do motel tem uma rua que é completamente isolada, não passa uma viva alma, e como eu estava atrasada há muito tempo, aquela situação me deixou mais excitada ainda.

O diferente, o proibido, isso despertou ainda mais a minha libido. Pronto lá estava eu em ponto de bala novamente, parecia que estava com mais vontade do que antes, quando começamos a nos sarrar de novo, e ele pôs sua mão na minha buceta ela estava mais úmida que antes.

Antes que ele pedisse tirei a calcinha, subi em seu colo e começamos num vai-e-vem frenético sem parar, enquanto ele dizia minha branquinha gostosa, eu sussurrava de prazer pedindo, suplicando na verdade, come, come essa buceta que é toda sua.

Caramba!- Que foda, essa ainda mais gostosa do que antes, gozamos como dois animais no cio. No Carro dele, o banco desce bastante, então ele me virou de costas, lubrificou bem meu cuzinho com o próprio líquido que escorria de minha buceta e enterrou sua pica nele com vontade, que dor maravilhosa, quanto mais doía, mais eu o prendia dentro de mim. Finalmente, gozamos, e dessa vez ainda melhor.

Confesso! - Esse homem me deixa louca, por isso que eu aceito ser sua amante, mesmo que não goste dessa situação, pois eu o queria só para mim, infelizmente, como não posso tê-lo tenho que me sujeitar a isso, porém vale a pena, os poucos momentos que desfrutamos juntos.

Não considero isso um conto, pois é mais um fato real na minha vida e do meu amante. Portanto, quando os escrevo faço com o objetivo de compartilhar isso com alguém, pois conforme podem observar não posso expor para ninguém de maneira clara, na verdade, considero um desabafo.


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Comentários

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Esse forum esta com uma grande quantidade de Bicha desfarçadas, eles inventan pseudonios de mulher para fantasiar toda a sua vontade de dar esse rabo velho e enrugado, como deixaram a família mandar na suas vidas durantes muitos anos e não a sumiram a homosexualidade atempo, agoram vem para aqui. Cara se mata o mais zrápido possível, e nos livra desses seus contos ridículos, com certeza foram copiados de um outro nerd. Vai levar um zero para toda essa sua merda. ZERO

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