gostei muito do seu conto,estou de pau duro só esperando a chance de colocar vem gostoso em vc e lhe fazer gozar como uma cadelinha no cio,topa?meu pau mede 21x8.5,vc aguentaria? me add ou me manda e-mail para este endereço.
Transamos na casa dele
A primeira vez que transamos na casa dele aconteceu de modo inusitado. Ele e a esposa haviam ido para a casa da sogra, pois sua cunhada estava na maternidade dando à luz. Eu trabalhava no comércio, e a loja fechava às 20h30min, nesse dia chovia uma verdadeira tempestade.
Ao sairmos, para minha surpresa ele estava me esperando, dispensei a colega de trabalho e peguei carona com ele, eu não estava disposta a dar continuidade ao nosso caso não, pois, sou do signo de leão, e pra ser sincera já havia alertado-o que não gosto de dividir nada, sou possessiva por demais.
Ao entrarmos no carro dele, depois de muita insistência, seguimos para casa, afinal de contas com a chuva que caia não dava para recusar uma carona.
Ele passava a marcha, e imediatamente aproveitava para passar as mãos em minhas coxas, e, eu me fazendo de difícil procurava resmungar, que era para ele parar, que nós deveríamos ser apenas bons amigos, pois, eu não achava correto agirmos dessa maneira, além do mais, tinha me tornada amiga de sua esposa.
E, há bem da verdade, eu sou muito fiel quando estou com alguém, não acho certo sacanear à pessoa com quem estamos, e por mais que ele me insistisse procurava me desvencilhar dele, mas confesso, eu sou uma mulher muito fogosa, e, ele sabe que se depender de mim eu transo todos os dias. E, a pessoa com quem eu estava já não era mais novo, e não tinha pique para apagar o meu fogo, além de estar sempre ausente, pois era piloto.
Pois bem, ao seguirmos viagem, ele continuava com aquela conversa sedutora que não conseguia me esquecer, que confessava que amava a esposa, mas eu era uma paixão especial. Pensei comigo, isso é canalhice!
Porém, que atire a primeira pedra quem ama somente uma pessoa. Eu pra ser sincera não acredito nessa hipocrisia, tanto é que não consigo esquecê-lo, apesar de nunca ficar sem ninguém.
Depois de muito conversarmos, ele conseguiu me convencer de levar-me até a sua casa, estava um tanto constrangida, não achava certo aquilo que estávamos fazendo, porém, já que chegamos até aqui, então, vamos em frente.
A princípio fiquei bastante chateada, pois, depois que conseguiu me convencer a despir toda a roupa e deitarmos em sua cama, acreditem, ele estava tão excitado que mal conseguiu encostar seu pau na minha bucetinha que já estava completamente molhada, e foi logo gozando, ai que ódio que me deu. Porém, pensei comigo já que estou aqui, louca de tesão, não vou sair assim na mão sem que ele me penetre, é ruim heim! Pensei comigo.
Então, acalmei-me, demonstrando muito carinho conversei com ele, ajudei-o a limpar-se, percebi que ele estava tenso, preocupado, foi quando ele disse que tinha saído para comprar um presente para a esposa e teria que voltar logo, pois senão ela desconfiaria. Quase fiquei louca de raiva, todavia, já que ele havia me seduzido, e eu estava em ponto de bala não iria perder a oportunidade.
Sentamos na cama, aí foi eu quem começou a seduzi-lo. - Disse que deveria se acalmar que ele saberia arrumar uma bela desculpa. Então, de repente lá estava o meu mastro favorito pronto para eu me deliciar-se. Comecei a dar mordidinhas em seus mamilos, fui descendo com minha língua quente de desejo, passava a língua em suas virilhas e dava para sentir seu cacete latejando, parecia que iria explodir de tesão, segurei a onda, pensei comigo, vou te enlouquecer meu amante gostoso. Segurei em seu cacete e dava umas apertadinhas na cabeça, nossa, como estava quente!
De repente ele me puxou, deitou-me com muita delicadeza, e começou a me massagear, alisava meus peitos, os bicos pareciam o cacete dele de tão duros.
- Vou confessar, eu tenho um fraco, e ele sabe qual é! - Roçar a língua em meus ouvidos e na nuca, isso me deixa completamente louca de desejo.
A sua mão macia, acariciando o meu corpo, que já estava completamente entregue, tanto que formigava de vontade de sentir aquele cacete grosso na minha bucetinha, mas ele parecia fazer de crueldade, quanto mais eu gemia, doida que ele me penetrasse, mais ele me provocava, quando ele começou a passar a língua na minha barriga, nas coxas, eu já estava em completo êxtase, já estava fora de mim.
Quando ele introduziu seu dedo em minha buceta, ela estava tão lubrificada que caberia até a mão inteira dentro dela. Nossa! Que punhetinha mais gostosa, eu gemia como uma cadela no cio, eu travava o seu dedo dentro de mim, parecia que não queria que ele parasse. Mas, o melhor estava por vir, eu já estava exausta, mas não perderia de maneira alguma deixar de sentir aquele cacete me penetrando, friccionando minha vulva sem parar, quanto mais ele enfiava e socava num vai-e-vem transloucado, mais eu agarrava nos lençóis em tempo de rasgá-los de tanto tesão.
Então, eu já pra lá de satisfeita ele me perguntou se estava bom. Como os homens são convencidos, na verdade se acham os maiorais. Mas na verdade eu estava, e respondi que sim, Porém, para minha surpresa ele disse que queria mais, eu não estava acreditando nisso, no entanto, realmente aquele cacete que socou tanto a minha buceta parecia insaciável e continuava de pé, como um dedo em riste.
Aqui pra nós, eu não poderia decepcioná-lo!
Então, ele se levantou mandou que eu esperasse um pouco, quando voltou trouxe um lubrificante que começou a passar no meu cuzinho, já deu pra perceber que ele iria também comer o meu rabo né?
Pois bem, confesso que não sou nenhuma mulher cheia de pudores não, tanto é que na rua sou dama, e em casa uma puta na cama, no começou doeu um pouco, mas ele é tão carinhoso comigo que foi penetrando devagarzinho, e quando o seu pau estava todo enterrado no meu rabo eu gemia que nem gata, aííí que delícia, eu gritava pedindo para enfiar cada vez mais.
Ufa! Que noite, inesquecível. E, eu no início fazendo doce, ainda bem que ele insistiu.
Depois dessa aventura ele levou-me para casa, chegando tomei um belo banho estava muito saciada, porém toda ardida. Nossa! Que banho de pica que eu levei.
Quando ia me deitar, lá estava o piloto voando nas nuvens, ai ai.