No cinema.

O que vou lhes contar aconteceu comigo há um ano atrás. Sou de Brasilia, tenho um estilo de vida saudável pois desde pequeno sempre estive envolvido com atividades esportivas, primeiro o tênnis com oito anos até meus 26, depois parti para o triathlon, esporte esse que fez minhas pernas ficarem mais definidas e eu com aparência de quenianos. Sou formado em Administração, onde atuo e tenho uma empresa de quadras de tênnis. POsso dizer que juntei o útil ao agradável. Conheci minha namorada atual na sala de aula do curso de filosofia à maneira classica. Foi suspresa eu saber que ela fazia aniversário no mesmo dia que eu, e logo, isso me chamou a atenção, e despertar em mim pensamentos bem saudáveis. Ela é bonita, cabelos cacheados, branca, estatura media, e muito gostosa. tem um cheirinho e uma pele que eu fico doido quando vamos a alguma cachoeira aqui por perto. Sempre fui um homem contido em relação ao sexo, apesar de gostar muito, porém nada que fosse anormal, tirando pensamentos normais de todo homem, em fantasiar com sua mulher ou namorada ou amante algo que só vendo em filmes pornôs. Uma coisa lhes digo, se voces tem vontade de fazer sexo em algum lugar que não seja entre quatro paredes, façam, não se prendam, não esperem passar o tempo. Algumas de minha transa com minha namorada são do tipo: cinema, cachoeira, piscina, carro de manhã, elevador, beco etc. Más a que fez até hoje sucesso em nós dois , foi a do cinema. Era segunda feira, chovia em Brasilia à noite e decidimos sair par aver algum filme. Fomos ao aeroporto e lá entramos na sala de cinema e para nossa surpresa estávamos a sós. Olha só!!! Meus pensamentos falaram mais rápido para ela do que minha boca, das minhas intensões. Começamos assistindo ao filme, ela estava de saia sandália de salto alto, que gostosa, eu não assitia mais ao filme, apenas olhava para ela comendo-a com os olhos e mãos, que a essa altura eram dez contra uma (dez dedos contra uma pombinha) que maldade! Logo minha xeiroza abriu as pernas e eu me afoguei naquela xaninha de pelúcia. Os pêlos dela são ralos e nesse dia ela tinha deixado apenas um caminho de pelinhos que me deixaram louco. Imaginem! Xaninha xeirosa, lisinha, rozinha, louca para ser fodida. Quanto ao meu pênis, bem eu aproveito-o muito bem, gostaria de que ele fosse um pouco maior, más acredito que tenho capacidade para fazer as mulheres gozarem e muito. Meu pênis está na media do brasileiro: 18cm e é grosso, e isso tem a feito feliz, assim com as ex. Bem, ficamos na sala do cinema nos amassos e ... não deu para aguentar. Ela abocanhou o braço do papai noel e se acabou. Eu não queria gozar, más a safada fez tão gostoso que o leite saiu farto, caudaloso, quente e apetitoso. fato que a fez ficar com o rosto todo lambuzado, assim com seus pequenos peitinhos, que os chupo com muito vontade, enquanto estou penetrando-a. A tarada do cinema levanta sua saia e mostra sua buceta totalmente melada, lambuzada, ensopada e vermelha esperando para receber uma cabeçada daquelas. Me coloquei atrás dela e dei uma xeirada naquela carne molhadinha que ô coisa boa! O Papai noel não se aguentava mais de tanto tesão. Chegava babar. Fui colocando ele bem devagar e ela se contorcia toda, e quanto mais ele entrava, mais ela arrebitava aquela bunda. PUde ver nas metidas que dei a xana dela se alargar tal qual buceta de égua de campo quando é fodida pelo cavalo. Quem já viu animal cruzando sabe o tesão que é. E sabe mais ainda que somos iguais a eles no momento do sexo, ainda mais quando nos aproximamos do gozo. É aquela disparada, não desgruda nem que a vaca voe. Ficamos naquela foda gostosa. Mudamos de posição. Eu sentado e ela por cima, de frente para a tela do cinema, com as pernas apoiadas nas cadeiras da frente. Logo passamos para o sexo anal, algo que ela até um tempo atrás tinha calafrios, más aos poucos eu fui investindo até que consegui. Hoje ela dá o rabinho com uma facilidade que eu até desconfio. Antes não deixava, reclamava, dizia que doia. Hoje, pede, esfrega o delicioso cusinho no meu pau, ela passa até óleo, seja de bronzear, de cozinha e de motor de carro dependendo do local, no rabo dela e pede para eu socar tudo sem dó, sem piedade. Na sala do cinema pude ver o quanto ela ficou safada. Eu às vezes a olho e me pergunto: O que foi que eu criei. Uma mulher recatada, reservada, criada nos tradicionais estilos familiares, e hoje...caramba! Após comer muito o rabinho dela no cinema e gozar nela na posição co ela de quatro e eu por cima, apoia do nas cadeiras da sala do cinema, nos recompomos e terminamos de assitir ao restante do filme. Saimos de lá com as caras mais lavadas do mundo, tendo a sensação de que quem nos olhasse tinha visto o que fizemos. Saimos e fomos tomar um refrigerante. Estavamos sentado quando vimmos um senhor já de meia idade se aproximar de nós com uma de suas mãos no bolsa da calça. Ele se aproximou e retirando do bolso da calça, entregou a ela, a calcinha que tinha esquecido na sala do cinema, isso na frente de todas as pessoas que ali estavam. Agradecemos e sorrimos com a situação. As pessoas que ali estavam fazendo seus lanches, alguns olhavam espantados tamanha naturalidade do caso, outras nem ligavam. O homem que veio entregar o tal objeto, apenas disse. Nunca assiti a um filme tão bom, quanto o de voces. Esperamos até hoje que ele não nos tenha gravado e lançado na internet.