Olá a todos e a todas. Vou começar por me apresentar. Podem chamar-me de Guida, tenho 25 anos, sou casada à 4 com o Rui e para adiantar
digo-lhes já, que se não for o maior cornudo do mundo, não há-de faltar muito. Também lhes digo que estou a escrever este conto com a sua ajuda, e que o ser ou não verdadeiro, deixo ao vosso critério, pois estou-me borrifando para isso, mas o melhor é começar pelo princípio. Temos visitado este sitio e lido as vossas histórias e algumas poem-nos em ponto de rebuçado, (também não é preciso muito) por isso mesmo, perguntei a mim própria, porque não contar também algumas porque passei? Então, lá vai: - Com os meus 16 anos, já os homens feitos, me olhavam com desejo, o que me dava muita tesão, pois nessa altura andava na escola e já tinha descoberto que gostava de homens mais velhos, pois até aí só tinha tido alguns namoricos que não passavam disso mesmo. Eram rapazes sem experiência sexual, tal como eu e tudo não passava de uns beijos e alguns apalpões. Estava já viciada em masturbação. Todas as noites tinha de o fazer uma ou duas vezes. Às vezes nas aulas, tinha de ir à casa de banho para o fazer. De repente, tudo mudou num curto espaço de tempo. Numa festa de anos, conheci o Ruca, primo da Mónica minha colega de escola e grande amiga, com quem partilhava todos os meus segredos. O Ruca era um grande rapagão, já com 25 anos feitos. Durante a festa notei que como os outros, não tirava os olhos de mim. Não é para me gabar, mas naquela altura, já tinha uns peitinhos crescidinhos, um rabinho bem formado (daqueles que os homens gostam) e umas pernas bem feitas e que eu me encarregava de deixar bem à vista, pois usava sempre saias bem curtinhas. Assim que tive uma oportunidade, perguntei à Mónica, como era com o primo. Ao que ela me respondeu que ele namorava e estava prestes a casar. Que tinha vindo só, porque a noiva era enfermeira e estava de serviço. Fiquei um pouco aborrecida, mas como não sou de me ficar, logo resolvi que tinha de arranjar maneira de me atirar a ele. Como o tempo urgia, fui à casa de banho e tirei as cuecas que guardei na malinha de mão. Na altura tive de me limpar, pois só o pensamento fez com que começasse a ficar com a minha ratinha toda molhada. Fui para o salão e escolhi um local para ficar sentada de frente para o Ruca. Era impossível que ele não estivesse a ver a minha pachacha, e não demorei a confirmar, pois ele não tirava de lá os olhos. Eu disfarçadamente ia mudando de posição, para que ele pudesse ver de todos os ângulos, até que descaradamente comecei a olhá-lo nos olhos e ao mesmo tempo meti o dedo indicador na boca e comecei a chupar. Com a outra mão ia acariciando as minhas maminhas. Nisto, vejo o Ruca levantar-se e vir na minha direcção. Ao chegar perto, perguntou-me se queria ir com ele apanhar um pouco de ar, pois que o ar estava um pouco pesado para ele. Levantei-me de imediato e sem nada dizer, caminhei atrás dele para o parque que fazia parte do hotel onde decorria a festa. Fomos andando, até que ele me perguntou se eu já namorava. Respondi-lhe que não e que não queria namorados, pois não queria ficar presa a ninguém. Que prezava muito a minha liberdade e não queria ter de dar satisfações a outras pessoas que não os meus pais. Isto foi o mesmo que lhe dizer que podia avançar e ele não perdeu tempo pois virou-se para mim e sem mais nem menos, disse-me que estava louco para me dar um beijo e se o disse, mais depressa o fez. Agarrou-me pelo pescoço e introduziu-me a língua na boca. Foi um tremendo de um linguado, senti-me a desfalecer sem forças para me manter em pé. Ele segurou-me e parecia que estava possuído, pois lambia-me os olhos, o nariz, os ouvidos e a cara toda. Pegou em mim, deitou-me na relva e subiu-me a saia. Sem se conter foi direito à minha coninha que desatou a lamber. A partir daqui não sei quantas vezes me vim. Só sei que foram muitas. Ele teve de me tapar a boca diversas vezes, pois que apesar de estarmos longe dos outros, eu gritava que nem uma doida. Agarrou-me na cabeça e empurrou-me na direcção do seu pau. Fiquei assustada. Era enorme! Vi muitos em sites da internet, mas assim ao vivo, nunca tinha visto um tão grande. Ia para lhe pegar, mas ele não deixou e meteu-mo na boca. Fechei os olhos e abocanhei o mais que pude. Não demorou um minuto e recebi três descargas de esporra pela garganta acima. Engasguei-me e engoli uma grande parte daquela nhanha toda. A tosse que me deu, não havia maneira de parar. O Ruca ia-me batendo nas costas, até que consegui acalmar, com as lágrimas a correrem-me pela face. Nesta altura começamos a ouvir vozes de pessoas que se aproximavam. Levantámo-nos rapidamente e compusemos as roupas. Era a Mónica com mais uns amigos que também vieram dar um passeio. Ao verem-nos, a Mónica veio logo ter comigo e disse-me de chofre: - Minha grande putinha! conta lá como foi! Fiquei vermelha que nem um tomate, pois senti um grande rubor a invadir-me a cara. - Como foi o quê? Não se passou nada, disse-lhe eu. - ela estendeu a mão e com os dedos apanhou na gola da minha camisinha um pouco de esporra que eu não tinha visto. Com os dedos molhados, levou ao nariz para cheirar e por fim meteu-os na boca e chupou-os dizendo: - Sabe melhor do que eu pensava e continuou - Então a minha Guidinha, só por já ser uma putinha, já não é minha amiga? Não me contive mais, abracei-a e contei-lhe tudo. Disse-lhe que só tinha pena de eles terem interrompido, pois se o não fizessem, tinha a certeza de que teria perdido os três, mas que isso não iria demorar muito. Se eramos amigas, mais amigas ficámos. Terminada a festa, fui para casa com a Mónica e com a mãe que nos trouxe e nos levou. Despedi-me e entrei em casa, já passava das duas horas da manhã de Domingo. Cheguei ao quarto e fui olhar-me no espelho. Sentia na boca o sabor acre da langonha, pois não a tinha lavado, e decidi que não o iria fazer nos próximos dias. Quando estava já a deitar-me ouvi um barulho estranho no corredor. Abri a porta devagarinho e fui ver. Vi um vulto a esgueirar-se para dentro do quarto da Mariana que ficava no fundo do corredor. Falta dizer-lhes que a Mariana era a nossa empregada interna e que por isso mesmo dormia em nossa casa. Tínhamos ainda a Bruna que era externa e só ia umas horas por dia para ajudar a Mariana, que pelos meus cálculos devia de ter uns 35 anos. Para concluir digo-lhes que os meus pais são ambos engenheiros e têm muito pouco tempo para estar em casa. Como ia dizendo, vi um vulto a entrar no quarto da Mariana. Fui-me aproximando do quarto e ouvi vozes em tom baixo. Agachei-me e espreitei pelo buraco da fechadura. O que vi deixou-me zonza. A Mariana estava sentada na cama toda nua e um homem aparentando uns trinta anos estava a despir-se. Fê-lo rapidamente e a partir dali, assisti a uma grande sessão. Foi-lhe ao cu, fizeram 69, enfim tudo...tudo! Ao fim de meia hora já não consegui estar mais naquela posição e com a tesão com que já estava, retirei-me para o quarto e masturbei-me até ficar com a coninha toda vermelha. Antes de adormecer, ainda fiquei a pensar na Mariana que parecia não ser capaz de partir um prato. Nunca tinha reparado nela daquela forma. Já estava connosco há uns cinco anos e habituamo-nos só àquilo que vemos. A partir dali iria ficar de olho nela para ver se descobria mais alguma coisa. No Domingo acordei com umas grandes olheiras que fui disfarçar com um pouco de rímel. Era quase hora de almoço e tive de me apressar, pois os meus pais só almoçam comigo ao Domingo. O apetite era pouco e durante a refeição, fui apreciando a Mariana. Era alta, aí um metro e setenta, mais uns cinco centímetros do que eu. Um bocadinho para o forte, mas não muito. As mamas também um pouco para o grande e uma carinha de sonsa. Por duas ou três vezes cruzou o olhar comigo porque eu estava a olhar para ela com uma carinha de safada. Foi nessa altura que me surgiu uma ideia que iria pôr em prática nessa noite. Passei o resto do dia a aperfeiçoar a ideia e à medida que o ia fazendo a comichão na minha pachacha aumentava. Fui para o meu quarto ver sites pornográficos e detive-me em filmes de lésbicas. Sou franca, nunca até aí tinha pensado nisso, mas à medida que ia vendo as imagens, comecei a imaginar que era eu que estava a fazer aquilo, e não é que estava a gostar? Eram já 17 horas e passou-me pela cabeça ir ao quarto da Mariana passar revista às coisas dela. Nunca o tinha feito, mas agora estava afim porque queria ver que mais surpresas iria haver. Vi que ela estava ocupada com o serviço e então fui ao seu quarto. O tempo não foi muito, mas deu para encontrar numa gaveta um vibrador para aí com uns 20 cm, junto de muitas peças de lingerie. Tinha muitas cuequinhas de renda e algumas delas com aberturas na frente e atrás. Retirei umas vermelhas e fui para o meu quarto experimentá-las. Pus-me em frente ao espelho com elas vestidas. Via-se a minha ratinha mal coberta com uma penugenzinha à volta. Voltei-me e olhando para trás via o rabinho descoberto. Comecei a ter falta de força nas pernas e tive de me deitar em cima da cama. Voltei a masturbar-me de olhos fechados a imaginar que estava a lamber a xoxota cabeluda da Mariana. Vim-me longamente com tantas sensações que até me urinei toda. Tenho de abreviar, porque o conto já está a ficar muito grande. À noite fui para o meu quarto, momentos antes de ver que a Mariana também estava para ir para o seu. Vesti as cuecas dela e esperei alguns minutos. Estava bastante nervosa com a situação. Tinha algum medo, de como ela poderia reagir. Era quase meia noite quando ouvi bater a porta do quarto dela. Vesti uma camisinha de noite quase transparente que me ficava bastante acima dos joelhos e sem sutiã, as minhas maminhas durinhas, e com os biquinhos inchados eram bem visíveis. Já tinham passado mais de dez minutos e então enchi-me de coragem e naquele estado fui bater à porta do quarto da Mariana. Dei uma leve batida na porta e ouvi a voz dela:
- Quem é?
- Sou eu a Guida, posso entrar?
- Espere um pouquinho, respondeu ela. A porta abriu-se e a Mariana com cara de admiração, falou:
- Aconteceu alguma coisa menina Guida? Mas entre, esteja à sua vontade! Entrei e disse-lhe para ela me desculpar a intromissão no seu quarto, mas que não conseguia adormecer sem lhe fazer uma pergunta.
- Pergunte o que quiser, desde que eu saiba!
- Sabes de certeza, mas posso sentar-me aqui na tua cama enquanto falamos?
- À vontade menina, já agora eu também me sento aqui ao seu lado, mas diga! Agora estou curiosa!
Então eu sem mais nem menos, com uma vozinha meiguinha, perguntei-lhe de chofre:
- Mariana, diz-me o que é que aquele homem veio fazer esta noite aqui ao teu quarto? Ela ficou sem pinga de sangue e sem fala. Olhou para mim como que suplicando piedade e quando conseguiu falar pediu-me por tudo para não dizer nada aos meus pais. Então eu disse:
- Podes estar descansada que eu não disse nem digo aos meus pais, mas com uma condição!
- Diga! Se eu puder, pode contar comigo.
- Podes de certeza, é bem simples, vou deitar-me aqui contigo e vais contar-me tudo, com todos os pormenores.
Mas menina, eu tenho vergonha de si. Como pode já se interessar por estas coisas? Nesta altura não esperei, abri a cama e deitei-me entre a roupa. Ela fez o mesmo e ficamos viradas uma para a outra. Disse-lhe para apagar a luz, pois achei que assim estaríamos mais à vontade uma com a outra, pelo menos eu estava muito nervosa, com receio de não conseguir levar aquilo até ao fim. Após isso, foi dizendo que ele se chamava Paulo, que era mais novo do que ela, e tinham-se conhecido há cerca de um ano. Que foi o primeiro homem que teve na vida e que por isso mesmo tinha sido muito ingénua, pois deixou que ele tirasse fotografias quando tinham relações sexuais e que a partir daí tinha começado a fazer chantagem com ela. Que chantagem? Quis eu saber. - Disse que se eu não lhe obedecesse, ia enviar as fotografias aos meus pais e que as iria espalhar lá pela minha terra. Já viu que vergonha a minha? - Então o que é que ele quis de ti? - No meu dia e noite de folga, vou para uma casa de putas...meninas, desculpe o palavrão! - Não estejas com essas coisas, podes falar à vontade, que eu quero saber tudo. - Então, como ia dizendo, pôs-me por conta dele numa casa de putas, onde tenho de receber muitos clientes. Nesta altura, eu já estava toda molhada. Cheguei-me um pouco mais para ela e fui metendo uma perna entre as dela. Ela facilitou e aproveitei também por lhe passar um braço por cima e disse-lhe Conta...conta-me tudo o que lá fazes, com quantos homens estás, e o que fazes com eles. Foi-me contando tudo, mas eu já não aguentava mais. Disse-lhe para acender a luz, o que ela fez. Levantei a roupa da cama e mostrei-me com as cuecas dela vestidas. A partir dali, fizemos tudo o que duas mulheres podem fazer, pelo menos na nossa situação, pois tanto para a Mariana como para mim, foi a primeira vez entre duas mulheres.
Agora vou terminar, porque o conto já está muito grande. Esperem pouco, pois vou continuar a postar aqui. O próximo vai ser o Adoro ser puta 2
Fico à espera dos vossos comentários. Quem quiser, pode escrever-me para eu e o meu Rui os lermos a dois.
Beijinhos onde mais quiserem desta vossa Portuguesinha