CORROMPENDO MAITÊ o amigo (PARTE II).
Quem leu a primeira parte da minha história sabe que eu sou casado com Maitê que é uma mulher de 25 anos, simplesmente esplendorosa. Pele clara, olhos claros quase verdes, boca insinuante, nariz afilado, um rostinho perfeito ao mesmo tempo angelical e malicioso, emoldurado por lindos cabelos castanhos escuros e brilhosos.
Sabe, também, que depois de eu ter ouvido um casal, numa video locadora, falar de uma transa a três, envolvendo o próprio casal e outro cara e depois de ter tido um sonho em que via minha mulher sendo possuída por outro homem, passei a ter essa fantasia. Sabe, outrossim, da história do cinema.
O certo é que, depois daquilo, eu não conseguia evitar, todas as vezes que transava com Maitê eu a imaginava com outro homem.
No trabalho quanto pensava nela imaginava que ela estava com outro.
Tinha muitos colegas no trabalho, contudo nenhum freqüentava minha casa. Por aqueles dias, contudo, comecei a ter maior contato com um colega de trabalho que me fez algumas gentilezas. César o nome dele.
Ele era sujeito extrovertido, desencanado, alegre. Em constituição física até parecia um pouco comigo. Cerca de 1,80m de altura, forte, quase sem barriga, moreno claro, olhos castanhos claros, cabelos lisos e curtos.
César é um homem bonito, pelo menos era o que dizia as mulheres na empresa. Separado, sofria com as investidas femininas. Um dia César, praticamente se auto convidou para jantar em casa. Fiquei contente em poder recebê-lo. Liguei para Maitê e avisei que levaria meu novo amigo para jantar.
Pedi que preparasse algo especial, já que o César tinha sido muito legal comigo, inclusive, me dando umas dicas de trabalho que em muito me ajudariam e eu queria retribuir.
Maitê disse para não me preocupar que ela capricharia. E caprichou. Chegamos em casa e ela abriu a porta. Estava linda.
Vestida com um macacão branco desses que mais parece um vestido (daquele que tem frente única e pernas esvoaçantes). Sandálias pratas de salto muito alto, maquiagem impecável.
Meu amigo ficou de queixo caído quando viu Maitê.
Apresentei minha deusa a César e eles se cumprimentaram com os tradicionais três beijinhos.
Fomos para sala e Maitê nos preparou uma bebida.
Conversamos um pouco, ele a elogiou disse que era muito bonita.
Mesa posta fomos jantar. Maitê sempre cozinhou muito bem e naquela noite simplesmente se superou. Eu sempre dizia que ela tinha o dom de receber bem. Fazia as pessoas se sentirem à vontade. Sorria, entabulava conversas. Era perfeita como anfitriã.
Depois do jantar nos reunimos na sala. César nos contou como estava sua vida com a separação. Disse que havia se envolvido em relacionamentos vazios, mas que já fazia dois ou três meses que não saia com ninguém. Sentimos, eu e Maitê, a solidão nas palavras dele. Era sexta-feira então pensei em convidá-lo para passar o final de semana conosco. Enquanto César foi ao toalete participei a idéia a Maitê.
Ela, depois de pensar um pouco, assentiu. Assim que ele voltou fiz o convite.
- Escuta César, porque não passa o final de semana conosco. Podemos dar uma saída amanhã, podemos ver o jogo junto no domingo.
- Aproveite, porque Maitê é a única mulher no mundo que gosta de futebol. Pelo menos assiste comigo e demonstra certo interesse e até algum conhecimento.
César sorri e diz: - Carlos você tem uma mulher perfeita é linda, inteligente, cozinha bem e ainda gosta de futebol.
Maitê se manifestou: - Olha o machismo.....
Rimos um pouco e voltei ao convite : - E então fica ou não?
Ele disse que estava despreparado, tinha apenas algumas peças de roupas em uma mochila que estava no carro, mas não sabia se seriam suficientes.
Disse: - Acho que não tenho o principal, cuecas limpas. E sorriu.
Maitê disse que tinha cuecas novas que havia comprado para mim e que eu não tinha usado e que ele poderia fazer uso. Depois de alguns minutos de indecisão César aceitou o convite.
Ficamos até as três da manhã conversando. Depois Maitê arrumou um banho e a cama para o César no quarto de hóspedes.
Fui até meu quarto e quando voltei para dar boa noite a César ele vestia meu roupão e conversava com Maitê sentado na beirada da cama enquanto ela ajeitava um travesseiro para ele. Disse a Maitê que iria tomar banho e a César para ficar a vontade, dei boa noite, pois não tencionava voltar mais; do banho iria para cama.
Foi o que fiz. Depois de tomar banho, cai na cama e esperei por Maitê. Já havia passados mais ou menos meia hora e ela não vinha. Pensei: Maitê deve estar arrumando alguma coisa na cozinha, ela detesta deixar as coisas totalmente desarrumadas à noite.
Levantei e fui buscá-la. Ela não estava na cozinha ainda estava no quarto com o César. Parei para ouvir o que conversavam. Ouvi-a dizer que era apaixonada por mim, que tinha uma vida boa, mas que ultimamente tinha a impressão de que eu precisava de algo que ela parecia não estar conseguindo dar.
Ele disse a ela que devia ser impressão, pois eu me mostrava bastante feliz no casamento. Ela disse: - Preciso ir. Pelo reflexo do espelho vi quando Maitê beijou César levemente, no rosto, e deu-lhe boa noite, levantou-se e veio em direção à porta. Quando me viu, sorriu carinhosamente me abraçou e me conduziu ao quarto.
No quarto perguntei o que ela tinha achado de César. Respondeu-me que adorou o jeito dele, muito fino, educado, inteligente, simpático. Trocei: - Olha que fico com ciúmes. Ela sorriu. Depois ficou em silêncio, olhou fundo nos meus olhos. Indaguei: O quê? Maitê continuou me olhando fundo, como se me sondasse a alma. Cheguei a ficar sem jeito. O que foi? Perguntei novamente.
Depois de fazer um ar de riso perguntou-me: - O que está pretendendo?
Eu entendi bem a pergunta, mas fingi que não. Sobre o que está falando amor meu?
- Você sabe. Respondeu ela. Falo sobre suas fantasias, tenho a impressão que você está pretendendo me oferecer de bandeja para o César.
- Maitê... Respondi com certa indignação. Não é isso, só o convidei porque ele é um cara legal, confiável e que, acima de tudo, me ajudou bastante nesses últimos meses.
Ela voltou a me sondar: - E se eu dissesse a você que com ele eu transaria? O que você me diria.
Fiquei meio sem saber o que responder. Tomei fôlego e disse: - A decisão é sua.
- Não vou dizer que deixei de ter essa fantasia de vê-la transando com outro, mas jamais vou forçá-la a nada. Só quero que acredite que não criei essa situação com essa intenção.
Ela respondeu que acreditava e disse que se decidisse fazer, faria com César. Faria porque me amava e sabia que isso tinha importância para mim e que queria que eu ficasse feliz. Que por mais que achasse meu amigo ou outro homem atraente, jamais me trairia. Naquela noite nos amamos muito.
Levantei cedo naquele sábado, apesar de ter ido dormir tão tarde; Meu amor ainda dormia. Estranhamente sentia-me bem disposto. Olhei no quarto de hóspede e César parecia dormir. Tomei um banho rápido e fui buscar pão fresco numa padaria um pouco distante de casa. Era a que tinha o melhor pão francês e uma saborosa rosca.
Cheguei à padaria, comprei o que tinha que comprar e quando estava saindo encontrei um colega fanático por futebol que começou a falar do jogo que aconteceria no domingo, falou, falou e falou. Acho que perdi uns 40 minutos com ele. Enfim, consegui me desvencilhar e fui para casa.
Entrei, coloquei as coisas que comprara sobre a mesa e dirigi-me para meu quarto, queria acordar Maitê. Só que ela não estava no quarto, também não estava na suíte. Saí passei pelo quarto de hóspede, a porta estava fechada, mexi na maçaneta, abri devagar, não queria acordar César. Mas ele já não estava na cama, ao que parece estava no banheiro, tomando banho. Voltei à cozinha e encontrei Maitê entrando pela porta da área de serviço.
Tinha os cabelos molhados. Veio em minha direção e me beijou forte, gostoso, abriu levemente o roupão que usava, estava nua, me abraçou, colou a boca em meu ouvido e disse baixinho. - Dei para o César, dei para ele, ele me comeu em nosso quarto, ele é um cavalo, me arrebentou toda, o filho da puta comeu meu cú. Gozou na minha boca. Não sentiu o gosto de porra na minha boca?
Não sabia o que responder. Ao mesmo tempo que sentia ciúmes estava explodindo de tesão. Disse: - Não acredito, está brincando comigo.
Então ela descobriu uns dos seios e mostrou uma chupada e perguntou: Estou brincando é?
Não ela não estava brincando tinha mesmo dado para o César.
Fiquei meio sem ação, foi quando César chegou na cozinha. Vestia meu roupão. Maitê se ajeitou. Eu disse bom dia, procurando ser natural. Sorri e perguntei se ele havia dormindo bem. Ele parecia um pouco embaraçado, mas respondeu que sim. Maitê começou preparar o café. A manhã foi tranqüila. Conversas amenas. Saímos, almoçamos fora.
Passeamos bastante, vimos lojas. Tomamos chopes. Pegamos umas fitas de vídeo. Depois voltamos para casa. Eu estava cansado. Realmente estava. Combinamos que tomaríamos um banho e depois assistiríamos um dos filmes e logo mais a noite sairíamos de novo. Foi o que fizemos. Começamos a assistir o filme. Maitê estava falante, mais que o normal.
Brincava muito com César, como nunca tinha visto ela brincar. Chegou até mesmo abraçá-lo por trás e dar um beijinho em sua nuca, isso na minha frente. Sentamos e fomos assistir ao filme Perdas e Danos. Eu me deitei no sofá e Maitê e César sentaram em almofadas encostados no sofá em que eu estava deitado. Apagamos as luzes. Maitê levantou e pegou um acolchoado grande e outro um pouco menor. Com o grande cobriu a si e ao César e com o pequeno cobriu a mim.
O filme começou e passados alguns minutos falei: - Olha se eu dormir me perdoem e ri. César falou que também não saberia se ia resistir ao sono. Comecei a cochilar logo. Cochilava mesmo. Estava cansado e aqueles chopes ajudaram a me derrubar. Fechei os olhos, pensei em me entregar ao sono quando vi que Maitê e César haviam deitado completamente e coberto o corpo todo, ficando apenas com as cabeças para fora. Logo ela virou para ele e ele para ela.
Encostaram-se, ficaram cara a cara. Olhavam-se. Ouvi-a dizer: - Ele dormiu, acredite. Agora nada o acorda. César fez movimento para erguer a cabeça e eu fechei completamente os olhos. Ele se voltou para ela e se beijaram longamente. Vi quando Maitê tirou quase todo o brilho da tv, com o controle remoto. Voltaram a se beijar. Maitê sumiu por debaixo do acolchoado. César gemia baixinho.
Ela estava fazendo sexo oral com ele. Ficou chupando-o por vários minutos. César tirou a camisa. Tirou as calças. A felação continuava, os gemidos também. Eu estava muito excitado. Sabendo que minha adorável Maitê, com sua boca de anjo, estava chupando outro homem bem ali na minha frente. César começou a gemer mais forte.
Senti que ele gozou. Maitê saiu de debaixo do acolchoado já estava nua. Deu os seios para ele chupar e ele chupava. Ela estava na minha frente, seus cabelos tocavam meu rosto enquanto César sugava os seios dela.
De repente ela levantou a cabeça e eu estava com os olhos abertos. Ela fez um ar de riso. Mordeu os lábios, semi cerrou os olhos e se ajeitou de forma a deixar sua bucetinha na cara de César. Abaixou a cabeça e me beijou enquanto era chupada por César. Depois, levantou-se e ficou de quatro, pediu para ele fudê-la.
Ele se levantou e quando ia virar para mim, fechei os olhos novamente. Maitê disse: - Ele não vai acordar meu gostoso, me come por trás, por favor. César começou a penetrar Maitê. De repente enterrou de uma só vez. Ela gritou alto. Ele imediatamente virou para mim, mas, eu fingia dormir. Ele começou a bombar forte. Dava tapas na bunda dela. E ela gemia, dizia: -Fode meu cavalo, me arregaça na frente dele, me parte em duas, empurra até me matar, me deixa toda aberta para ele saber que eu fui fodida de verdade, me arromba garanhão filho da puta. César fodia muito forte e ela gemia. Ele disse: - Quero seu cú. Ela não respondeu. Ele repetiu: Quero esse seu cú. Então ela respondeu: - Não quero que você me peça nada, se quer meu cú, coma, se quer gozar no meu cuzinho goze, se quer gozar na minha cara, goze, se quer me marcar toda de chupada, marque. Coma esse cú e pronto. - Então é assim, disse ele. Ela só gemeu sensualmente... hum... hum. Vi quando ele tirou da buceta dela e sem dó nem piedade empurrou no cú de Maitê. Ela gritou mais alto ainda.
Desta vez ele sequer se deu ao trabalho de ver se eu tinha acordado. Começou a fuder com tanta força que fazia barulho. Maitê chorava, gemia, urrava. Contudo, pedia mais, com a cara enterrada na almofada. Maitê dizia: - Ai puta que pariu, você vai acabar comigo... vai me partir .... vai me deixar uma esburacada... e ele fodia, gemia.
Vi quando ele pegou pelos cabelos de Maitê e puxou para si. Gemeu alto e gozou. Ela disse: - Ah que gostoso.... encheu meu cuzinho de porra. Caíram um do lado do outro e Maitê deitou-se sobre o peito de César. Ouvi ela dizer que ele era um homem perfeito. Confesso que também gozei ao vê-los transar ali na minha frente.
Eles transaram diversas vezes durante aquele final de semana. Algumas vezes eu vi outras não.
César e eu fomos trabalhar na segunda-feira cedo. Logo pela manhã no serviço, César soube que ia ser transferido para outro Estado. Ficou extremamente aborrecido. Mas foi o que aconteceu.
Na sexta-feira ele já estava embarcando. Maitê e eu fomos nos despedir no aeroporto.
Durante aquela semana que antecedeu a partida de César, eu e Maitê transamos muito. Falávamos abertamente sobre as transas dela com César. Maitê disse que tinha adorado, mas, que me amava e não me trocaria por ele, apesar do tamanho da pica dele.
Levei outros amigos em casa, mas, não rolou nada.
Passado mais ou menos dois meses Maitê me perguntou se eu tinha satisfeito definitivamente a minha fantasia de vê-la com outro homem, enfim, se o que houve com César tinha bastado para mim.
Perguntei o por quê da pergunta. Ela disse que era curiosidade apenas. Insisti na pergunta. Ela respondeu, meio sem jeito, que tinha tido vontade de transar com outro homem de novo na minha frente. Eu sorri. E ela ficou mais sem jeito.
Falei que também gostaria de vê-la com outro novamente. Mas, era difícil encontrar alguém confiável. E eu não queria entregá-la a qualquer um.
Continuarei a história em outra parte CORROMPENDO MAITÊ - A viagem (PARTE III)