Vovô Urso

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Homossexual
Data: 06/10/2007 00:45:51
Assuntos: Homossexual, Gay

Ola, me chamo Paulo, mas sou conhecido como Paulinho na família, o que vou contar a vocês aconteceu comigo quando eu tinha apenas 16 anos, morava com meus pais, porem passava todo final de semana com meus avós, eles eram maravilhosos, vovó não era somente bonito por dentro, mas também era um belo homem por fora, era novo, por ser avô, era grande e forte, do tipo urso mesmo, ele sempre carregou peso quando trabalhava, e isso o tornou um homem de corpo rústico e escultural apesar de sua idade. Eu o achava muito bonito e sentia um certo calor quando o via com poucas roupas, por eu ser ainda um pouco inocente sobre o que sentia na época ficava meio confuso com aquilo.

Certo dia um primo meu que mora em outra cidade havia adoecido, então meus pais junto com minha avó foram visitá-lo, eu não fui porque não havia espaço no carro, então precisei ficar com meu avo que também ficou devido a alguns problemas que ele tinha que resolver.

Neste dia então resolvi passar meu dia no quarto em frente ao computador em que havia lá dentro, após algumas horas lendo, respondendo meu e-mail e conversando com meus amigos, me bateu uma curiosidade louca para entrar em site de sacanagem, comecei a pesquisar imagens de sexo em sites de procura, e uma foto me chamou muito a atenção, fiquei meio encabulado com aquilo, pois me sentia um pouco estranho por sentir tesão por uma foto de sexo gay, a vontade era maior que eu e acabei clicando na pequena imagem, que acabou abrindo uma pagina muito apimentada de sexo entre homens, fiquei fascinado ao ver que acabei esquecendo que a porta do meu quarto estava aberta, só depois de algumas horas navegando que fui olhar para trás e perceber isso, então logo sai do site e fui para cozinha pois já era hora do almoço. Vovô logo chegou e perguntou se eu estava com fome, respondi que sim. Na cozinha da casa havia uma mesa de centro que ocupava grande parte do espaço, quando vovô passou por mim para chegar a geladeira senti um volume esfregar na minha bunda, na hora minhas pernas ficaram bambas, cheguei a pensar que meu avô fez isso de propósito mas logo tentei esquecer. Sai meio sem graça para sala de jantar, e fui-me sentar.

Vovô logo apareceu lá, e com uma desculpa que estava calor, resolveu tirar sua camisa para ficar mais a vontade, quando ele desabotoava sua camisa, prestava bem atenção em mim para ver minha reação, não tive como me conter, vovô era um urso muito belo, não parei de apreciar seus peitos fortes e peludos nenhum minuto, por um tempo achei que estava em êxtase, cheguei a pensar em me levantar e abocanhar aqueles mamilos deliciosos circulados de pelos grisalhos, depois descer para aquela barriga (que não era muito grande, porem era sexy) e por fim abaixar seus shorts e saborear seu membro. Eu estava realmente em transe só voltei quando ouvi o bip do microondas que soava na cozinha, e vovô como nunca perdia tempo, só fez aquilo para ter certeza se ele podia atacar seu netinho safado, e como meus olhares maliciosos passaram no seu teste ele se aproximou de mim e confessou que me achava uma delicia e adoraria me apreciar também, ele disse que tinha me visto explorando sites de putaria gay e ficou muito feliz e excitado ao saber que poderia descarregar seu tesão em mim.

- já faz um tempinho que eu e sua avó não fazemos vc sabe o que... - disse vovô segurando no meu queixo, e continuou - esses seus olhos e boca são fascinantes, você é um verdadeiro tesão garoto .

Então meio sem jeito não pude deixar de perguntar: - Puxa vovô, vc sempre foi gay?

- Eu gosto de mulheres, mas pra mim não há nada melhor do que enrabar um rabo de macho de vez em quando- respondeu vovô .

Vovô também se surpreendeu quando eu disse que nunca havia tido relações com homens antes, e parecia que seu tesão cresceu ainda mais ao saber que poderia ser meu primeiro macho naquela tarde.

Então ele me levantou da cadeira e me deu um beijo muito gostoso e quente, pude sentir sua barba arranhando a pele jovem do meu rosto, sua língua quente invadia cada centímetro da minha boca, me sentia no céu, nunca havia recebido um beijo tão gostoso na minha vida . Depois disso ele me pegou no colo e me levou ao quarto mais próximo e me colocou em cima da cama, depois se afastou um pouco e disse:

- E ai meu netinho querido, vem experimentar o vovô, vem?

E como num impulso pulei para aqueles peitos másculos e me embriaguei no seu cheiro de macho, aquele homem era realmente um deus, e com seus braços fortes me envolveu e me levou novamente a cama, lá ele se deitou e ficou mais a vontade enquanto eu me afogava em cada centímetro de macho que ele possuía, depois com suas mãos grandes e fortes empurrou minha cabeça para baixo até sues shorts, logo atendi o pedido dele e me agarrei em algo muito grande e duro que pulsava por baixo de sua cueca, de repente uma cabeça grande e rosada surge por debaixo do elástico do de sua cueca, e sem perder tempo segurei e puxei a cabeça de seu caralho por ali mesmo sem arrancar seus shorts, apenas os erguendo um pouco para cima para expor todos os 20 cm de pênis que agora pulsava em minhas mãos pequenas, o pau de vovô era escultural, grosso, grande e lindº não pude resistir também as suas bolas grandes, macias e peludas, eu realmente não sabia por onde começar, ate que suas mãos grandes e fortes direcionaram minha boca ate a cabeça daquela pica deliciosa

Comecei passando a língua pela abertura da glande, nunca havia feito aquilo antes, mas estava adorando, o pinto de vovô tinha um sabor gostoso, lambia seu pênis como se fosse um picolé, ate que como um instinto de um bezerro faminto abocanhei aquele membro enrijecido e mamei-o com voracidade, vovô gemia feito condenado, e suas mãos acariciavam cada vez mais a minha cabeça, havia algo dentro de mim que não me deixava para de chupar aquela tora quente e grossa, sentia os vasos de seu pau pulsarem na minha língua, parecia que minha fome apenas acabaria quando vovô que em um grito de prazer lotou minha boca com seu leite quente e grosso, me senti super satisfeito em sentir o sabor que surgiu de dentro daquele macho, era muito gostoso, engolia cada gota do esperma que escorria pelo seu membro, deixando limpinho novamente .

Após esta experiência incrível vovô se levantou limpou a porra que escorreu pelos cantos da minha boca me deu um beijo e me deitou na cama dizendo que era a vez de ele retribuir.

Me senti como uma presa indefesa sendo atacada por um predador voraz e faminto, vovô tinha quase o dobro do meu tamanho, ele era um homem com um corpo forte e másculo, sua barba arranhava meu pescoço enquanto ele o lambia, sua tara era tamanha que ele nem percebeu que havia rasgado minha camiseta para chegar aos meus mamilos que ficaram vermelhos e um pouco doloridos de tanto que ele os chupou, vovô abaixou minha bermuda e imediatamente abocanhou minha vara de 17cm, sua língua era quente e úmida, ele realmente estava me fazendo contorcer na cama de tanto prazer, a ponta do meu pinto podia sentir sua garganta, não resisti a tanto tesão e acabei gozando na boca dele, que acabou engolindo toda minha porra, sem ao menos deixar um vestígio, porem isso não foi o suficiente para apagar o fogo daquele homem em chamas, após sua boca abandonar minha pica, sua língua logo percorreu o meu períneo chegando ao meu cuzinho, lembro dele exclamando que nunca havia visto um rabo tão lindo e rosado como o meu, dizia também que eu era o seu neto predileto, e que jamais desperdiçaria a oportunidade de saborear um buraquinho tão delicioso igual ao meu.

A língua de vovô realmente sabia como me levar ao céu, nunca havia sido chupado no cu, mas eu tinha a certeza que aquela era uma das melhores cunetes que um garoto poderia receber de um velho experiente no assunto . Eu me retorcia, gemia, acariciava os cabelos grisalhos de meu avo de tanto prazer que tinha ao sentir seus lábios quentes em meu anus, vovô enfia sua língua grossa no meu furo fazendo-me desejar estar ali para todo sempre. Ate que ele começou a enfiar um de seus dedos grossos no meu rabinho, me fazendo gemer, a sensação era muito boa, ele fazia um vai e vem muito gostoso, depois de ter me acostumado ele colocou outro dedo, depois mais outro totalizando 3 dedos no meu cuzinho que estava cada vez mais relaxado para receber o que ele tanto queria me dar, vovô era muito carinhoso comigo, sempre enfia e tirava seus dedos grossos do meu cu com muita delicadeza

Após algum tempo vovô tirou seus dedos de meu rabinho, o lambeu e foi ate seu quarto apanhar um lubrificante, pois estava louco de tesão para enterrar seu mastro dentro de meu furo virgem, foi questão de segundos para ele retornar com um pote azul de vaselina na mão, me deitou de bruços e começou enfiar seus dedos novamente em meu anus, agora lubrificando-o, quando viu que já era o suficiente, pegou um pouco de vaselina na mão e espalhou por todo o seu pau grosso, concentrando um pouco na cabeça vermelha e grande, senti uma vontade louca de abocanhar aquele membro novamente, mas me controlei, porque sabia que iria experimentá-lo de outra maneira, após colocar o pote de lubrificante de lado, vovô me deitou de lado, ergueu uma de minhas pernas para colocar sua coxa grossa no meio delas, depois beijou minha nuca e encostou a ponta de seu caralho na porta de meu rabo que estava piscante esperando seu membro, lembro que ele me falava para relaxar enquanto fazia força para invadir o meu anus apertado, senti uma dor aguda quando ele conseguiu passar a cabeça grande de seu pau no meu anelzinho, porem vovô era muito carinhoso comigo, e logo a dor foi amenizando. Depois de um tempo vovô começou a colocar o resto de seu membro dentro de mim, lembro que senti meu reto todo preenchido por aquele pênis majestoso que pulsava dentro de meu reto, senti um prazer imensurável meu pau liberava uma liquido transparente, me sentia com muito tesão em ter aquele macho me possuindo.

Vovô então começou um vai e vem bem devagar, relaxando meu cu cada vez mais, a cada minuto sentia seu pênis saindo e entrando cada vez mais rápido, seus pentelhos faziam cócegas nas minhas nádegas, quando vovô percebeu que eu havia acostumado bem, ergueu minha perna para cima e começou a meter em mim com mais força, a sensação dele enterrando aquela geba no meu furo era muito boa, vovô me fodia com todo prazer, suamos por uns 15 minutos nessa posição, ate ele tirar seu pênis ainda duro me dizendo que agora queria me ver cavalgando sua geba de jegue, então ele se deitou na cama e me auxiliou a sentar em cima do seu mastro, ajeitou a cabeçona de sua rola na portinha do meu cu, depois me segurou pela cintura e foi me abaixando até que seu pinto ficou atolado dentro do meu rabo, depois deixei o instinto me levar, comecei a cavalgar que nem louco, meu buraco já estava acostumado então nem tive dificuldades em arrancar gemidos de prazer daquele homem maravilhoso, cavalguei muito naquela pica, ate sentir meu anus anestesiado, porem vovô não havia gozado ainda, ele me disse que precisaria me experimentar em todas as posições antes de encher meu cuzinho de sua porra grossa, aquele homem era uma maquina de foder rabos, não sei como vovó o deixou de castigo.

Vendo que já era o suficiente, vovô me desceu de sua rola e me colocou de frango assado, me deitando de costas pra cama me disse que agora so pararia quando gozaria dentro de mim, então colocou minhas pernas para cima e me penetrou, agora ele despejava todo seu instinto de garanhão em mim, sentia suas bolas baterem em minha bunda, dessa vez ele me fodia muito forte, percebia que ele queria me arregaçar, e estava conseguindo mesmo, pois eu já não sentia nenhuma dor, e meu prazer era enorme, depois de uns 20 minutos senti porra escorrer para fora de meu rabo, vovô deu um urro de prazer e tirou seu cacete que agora estava mole e pingando, me beijou e me chamou para tomar banho.

Dentro do banheiro pude ter noção do trabalho de vovô, meu rabo estava realmente arrombado, e porra escorria de dentro dele ainda, porem aquilo me dava um tesão muito forte, depois que me troquei, nos beijamos e fomos almoçar pois estava morrendo de fome, comemos tranqüilos e felizes pelo o que havia acontecido.

Depois desse dia sempre que nos ficávamos sozinhos, dávamos jeito de dar uma trepada gostosa, assim que vovô me arrombava, meu rabo voltava ao normal depois de algumas horas, e estava pronto para dar uma foda com meu velho assim que nos surgia uma oportunidade.

Hoje em dia já tenho 20 anos saio com outros homens, eu e meu avo nos encontramos raramente, e por causa disso raramente transamos, mas jamais esqueceria o homem que inaugurou o meu corpo.


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Comentários

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Muito bom

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Apesar de extremamente fantasioso, legal kkkk...

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Que Tesao

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QUE NOJO VAI SE TRATAR SEU DOENTE

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Muito bom cara, delícia de conto. 10!!

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Eu quero tbm, rsrs...

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Sensacional. Devo admitir q já senti atração em meu vô, mas até hoje ele nunca demonstrou interesse na coisa.rs...

Um abraço aê.

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Muito bom

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Muito bom

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Muito bom!

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Novinho, branquinho, lisinho, 1.65, 60kg, moro no litoral de SP Ilha Comprida, qro homens + velhos, de preferencia acima de 30, q tenham carro e venham me buscar, email:

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muito bom! parabéns! t õ todo melado aqui!

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Caramba! como nós não esquecemos a primeira vez, 10 claro, muito bom conto.

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nossa quero conhecer seu avo

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muito bom!

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