Viagem aos confins do prazer (4)

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Zoofilia
Contém 2246 palavras
Data: 10/09/2007 18:14:32
Assuntos: Zoofilia

Depois daquele dia Margarida continuou as suas sessões diárias de sexo selvagem com o seu amante canino, dando largas aos seus desejos mais escabrosos. Russo já estava treinado na forma de satisfazer a jovem dona, passando ao estado de prontidão sexual logo que ela aparecia e se lhe dirigia. Nesses encontros, só conhecidos do pai, mas nem por sombras do seu total e completo conhecimento, pois a vagabundagem da filha amante era muito superior aquilo que dela podia esperar, Margarida entregava-se sem freio, sem tabus, sem vergonhas, mas ia guardando segredo, pelo menos até ao ponto que veremos adiante.

O Russo era um escravo das suas taras, do seu devorador desejo sexual, do seu constante apetite para ser possuída, montada, lambida. Em palavras claras e simples: ela queria ser fodida, o mais possível e o seu amigo de quatro patas não lhe negava fogo, não recusava dar-lhe a sua vara canina, nem se incomodava com a fonte de sumos que brotava daquela gruta quente e que ele sugava com dedicação em lambidas de deixá-la varada e em êxtase.

Mas se por um lado o animal era um escravo, também Margarida era a escrava dominada e entregue de Russo, que tinha nela a sua mais dócil cadela humana, depravada é certo, mas sempre disponível, ao contrário das suas parceiras de raça, que apenas se entregavam no período de cio. Aquela cadela era um exemplar único e especial, pois estava em permanente tempo de cio e entregava-se sem reclamar do momento ou da disposição; simplesmente ela queria e Russo simplesmente dava!

Depois de quase três meses de encontros zoófilos, Margarida havia experimentado Russo de todas as formas. Oferecera a sua cona para ser lambida, abordara Russo para lhe mamar a moca com desvelo de puta; punheteara a tora vermelha, de veias salientes, do amante e entregara-se em cavalgadas animalescas, em fodas sem dimensão ou explicação. Russo sabia já de cor as medidas exactas daquela fêmea e logo que ela se colocava na posição, como cadela que era e adorava ser, saltava-lhe para o dorso e acertava de imediato na caverna esparramada e gulosa da dona, que se empinava de modo que o amante lhe espetasse a alavanca sem dó nem piedade. Muitas e muitas vezes Margarida veio-se mais do que uma vez na ponta escaldante da pichota de Russo enquanto ele lhe varava as entranhas, em sucessivas e intermináveis estocadas de fera. Ela vinha-se e ele, sabido e comilão, espetava a bem espetar, aguentando mais de cinco minutos de avassaladoras investidas. Por fim vinha-se e ela, sempre e por regra, ia acabar o serviço mamando a sarda ainda dura do macho, que sabendo o que o esperava se mantinha quedo enquanto era mamado. Outras vezes - muitas – Margarida direccionava os dedos para a sua rata esparramada e inchada e deliciava-se sorvendo o sémen agridoce do seu cavalgador, que por sua vez se comprazia em lamber os lábios vaginais da dona, sugando os sumos dela e os seus, numa mistura quase explosiva, pelo prazer que significava para ambos.

Mas Margarida queria ir mais além e provar do seu amante o que ainda não havia provado de um homem. Queria oferecer o seu cu virgem e entregar-se numa cavalgada anal com o seu adorável “chien”. Tentou várias vezes mas a posição não lhe era favorável e Russo, que estava rotinado na foda vaginal, não havia maneira de acertar com a peida gulosa e apetitosa de Guida, apesar do esforço inglório dela.

Querendo dar o cu para Russo, resolveu que a única maneira era obter a ajuda de alguém que pudesse guiar os movimentos do canino e levá-lo a acertar no buraco negro e inviolado da ninfa. Assim o pensou e de pronto avançou para a solução. E ela era, como calcularão, o seu pai – o seu outro amante!

Aproveitou a ocasião num dia em que a mãe teve que sair para ir visitar os pais – seus avós que estavam adoentados – tendo que ficar na casa deles de um dia para o outro. Assim que o pai chegou a casa – por sinal mais cedo até porque também ele tinha em mente dar largas à sua vontade de comer a filha adorada e usá-la para descarregar toda a sua tesão de macho – Margarida, a bela e depravada Guida, estava pronta, usando apenas um vestido largo por cima do seu corpo de mulher endemoninhada. Por baixo apenas o seu corpo em chamas esperava o momento que havia preparado. Tinha-se banhado, perfumado, depilado a púbis, que estava agora totalmente lisa e lubrificada, chegando a brilhar dos líquidos vaginais que a inundavam. Tinha, recorrendo a um brinquedo anal que havia comprado, exercitado o seu ânus, procurando por antecipação preparar a sessão que se seguiria. Havia dado banho ao Russo e usado nele um perfume suave. Claro que já tinha feito nele um broche de preparação, enquanto lhe dava banho!

Mal o pai-amante entrou em casa correu para ele e depois de um beijo de língua que o deixou total e completamente perdido numa tesão que já não dominava, mas o dominava, pegou-lhe na mão e encaminhou-se com ele para o quarto de casal. O quarto onde sua mãe era montada pelo pai-amante e, abrindo as pernas, pediu sem pudor:

- Vem pai! Fode-me! Estou com uma tesão de arrasar! Espeta em mim essa tua verga de cavalão! A tua égua está pronta! Vem!

Nada mais havia a fazer! Rafael tirou as calças num abrir de fechar de olhos, sem saber como! Lançou-se sobre Margarida e sem mais aquelas enterrou nela a vara grossa e dura que já lhe havia oferecido tantas vezes, descarregando nela a sua tesão de homem maduro, fodendo sem medo a coninha que se lhe oferecia despudoradamente. Em pouco tempo veio-se no fundo da caverna escaldante da filha que o incentivava, grunhindo e resfolegando:

- Fode, caralhão! Fode essa cona porca e vagabunda! Espeta esse tubarão martelo na minha rata e esporra-te, meu fodedor! Tu és um pai do caralho! Seu desavergonhado! Fode! Cavalo! Fode a conaça da tua filha! Fode essa gulosa, que está a esvair-se em tesão!

Quando ele atingiu o clímax Margarida pediu que lhe oferecesse o caralho na boca e chupou aquele membro ainda duro até engolir toda a reserva de esporra que restara da foda. Quando terminou, olhou o pai nos olhos e sem hesitar disparou:

- Docinho, agora que já me comes-te a cona vais participar da maior festa que já fizemos, os três...

Rafael olhou para a filha sem perceber e balbuciou:

- Os três? Que três? Que estás a preparar sua ordinária!

Margarida sorriu um sorriso de menina doce e enquanto se levantava para ir até à porta das traseiras, ainda escorrendo os leites suculentos do pai e totalmente nua, respondeu de forma insinuada:

- Já vais ver! Vai ser uma festa de arromba... cu!

Rafael não se mexeu e aguardou deitado sobre a cama de casal, com o membro flácido e totalmente lambuzado, o regresso de Margarida! Em poucos segundos ela voltou e trazia consigo – melhor dito – era seguida dedicadamente pelo indefectível amante Russo.

Logo que viu o cão da casa Rafael quase adivinhou o que iria acontecer, mas mesmo acertando no facto de o assunto ter a ver com o Russo, não lhe passava pela cabeça o que lhe estava reservado. Margarida olhou o pai nos olhos e sem dizer nada foi tomar-lhe o cacete que envolveu com a boca iniciando um broche que surtiu efeitos daí a pouco tempo. Na sua retaguarda Russo estava já em plena acção lambendo a coninha agridoce da dona, ainda mais suculenta pois estava inundada pelos sumos sexuais do homem da casa. Rafael ao ver a cena ficou siderado e o seu estoque ficou duro como não pensara poder ficar depois da foda que acabara de dar na sua filha adorada.

Sempre sem avisar ou dar a entender, Margarida largou o cacetão rubro do pai e desceu em direcção ao cacete rubro do animal que a satisfazia amiudadas vezes e fez nele o que acabara de fazer no pai. Rafael estava atónito e batia uma punheta no seu caralho, num frenesim de louco!

De novo Margarida levantou-se, deu um beijo na boca espantada do pai, e foi colocar-se de quatro, submissa cadela no cio, que espera a verga endiabrada do macho. Rafael sentia nos lábios o sabor estranho do cacete canino, mas não o recusou. Completamente zonzo, tresloucado, continuava a bater a punheta no seu cacetão rijo e escaldante e assistia à sessão de foda com que Russo presenteava a coninha gulosa e funda de Margarida. Parecia-lhe um sonho que o seu cão de guarda soubesse tão bem a posição certa para acertar naquela vulva feminina e a partir da primeira estocada mantivesse um ritmo tão certeiro, que proporcionava à sua amada filhinha um tal prazer e tesão que se via claramente estampado no seu rosto de mulher esfaimada. Rafael cogitava no que via e acorreu-lhe a definição daquela cena, relativamente à sua filha: ela era insaciável! Podia dizer-se mesmo que era ninfomaníaca!

Quando Margarida entendeu que estava na hora de dar continuação à sessão, saiu de baixo de Russo que fez por forçá-la a continuar a dar-lhe a cona alagada em sumos, e levantou-se. Rafael continuava a esfolar a sua verga. Margarida foi à mesinha de cabeceira do pai, retirou o seu brinquedo anal e o creme lubrificador e dirigiu-se ao progenitor, que não percebia o que se estava a passar naquele momento.

- Pai, é a gora que vamos entrar na festa propriamente dita! Deixa a tua tora sossegada e chega aqui.

Rafael levantou-se e foi ter com a filha que estava deitada na cama com as pernas abertas e levantadas, expondo a cona rubra e lambuzada, com os lábios vaginais inchados de tanta vez ser espetada. Era um espectáculo assistir aquela visão diabólica. Só lhe apetecia lamber e meter nela a sua vara, com toda a rudeza que uma putéfia pede! Ao aproximar-se Margarida estendeu a mão e mostrou-lhe o brinquedo. Rafael reconheceu-o e quase vacilou. Margarida incentivou-o:

-Vem! Vem preparar o meu cu, paizinho! Vem que eu hoje vou ser enrabada pelo Russo e preciso que tu ajudes o pobre a meter no meu rabo! Vá, deixa-te de merdas e lubrifica o meu buraquinho e espeta nele o brinquedo para me preparar...

Rafael emudeceu, mas obedeceu e foi fazer o que Guida lhe pedia. Ao fazê-lo pode ver como a sua filha se deliciava na ponta daquele brinquedo, enquanto ele estava quase a atingir um orgasmo natural, tal era a tesão que eclodia daquela cena bizarra.

Quando Margarida entendeu que estava pronta, pediu ao pai que parasse e dando-lhe um beijo na boca, disse ordinariamente:

- Vá pai, vem para o meu lado e ajuda o Russo a meter o martelo no meu cu. Antes deixa que ele meta mais um pouco na minha cona, para lambuzar o cacete, mas quando eu disser aponta a piroca dele à minha fenda anal. Vai! Eu quero levar no cu! Tem que ser! E espera que a festa ainda só agora começou!

Rafael cumpriu o que lhe pedia Margarida e daí a poucos segundos, Margarida urrou como cadela no cio:

- Agora, caralho! Mete o caralho do Russo no meu cu e ajuda o cabrão a enrabar a tua filha vagabunda! Vai, pai do caralho! Mete o sardão do cão no meu esfíncter! E bate uma punheta na tua pichota gorda! Cabrão do caralho já estás outra vez a querer ser mamado? E a enterrar em mim, não é?

Enquanto dizia estas palavras de pura loucura, Rafael apontava o cacete de Russo na entrada inviolada do cu de Margarida e sentia um calafrio percorrê-lo sem direcção por todo o corpo. Ver a sua menina ser sodomizada por um cão era uma visão suprema. Dava-lhe uma excitação sem dimensão.

Assim que Russo meteu a cabecinha do caralho no cu de Margarida, e sentiu a resistência, investiu nele com toda a sua força, pois sentiu que ali havia algo por explorar. Margarida gritou de dor e loucura, num espasmo estridente. Russo estava já em plena e total acção cavalgando o ânus apertado e fundo da dona que gemia suspensa daquela salsicha canina. A dor virou prazer e o prazer levou à loucura. Rafael estava ali quase a cair num espasmo de excitação e gozo, vendo o cão da casa fornicar com toda a gana dum animal irracional a peida apetecível da filha. Russo cavalgava o cu de Margarida como cavalgava a sua coninha escaldante e afundava nele toda a sua tora rubra. Levantou-se enquanto o cão cumpria a sua obrigação e foi colocar-se na frente de Margarida, oferecendo-lhe também o seu duro salsichão que ela abocanhou de imediato, engolindo-o até às bolas. Num ápice Rafael esporrou-se, obrigando a filha a engolir toda a sua esporra quente e pastosa. Russo estava a dar as últimas estocadas, pois tinha acabado de vir-se no cu rasgado e violado de Margarida que, de quatro, como cadela submissa, grunhia a explodir de prazer:

- Caralhos! Que foda assombrosa! Já posso morrer; já levei em todos os meus buracos e já satisfiz racionais e irracionais! Que festança!

E voltando-se para o pai, completamente esparramado no chão, com o bacamarte flácido e lambuzado por um fio de esporra que saía do seu interior, ainda disse:

- Pai! Meu doce amante humano! Não julgues que isto é tudo! Vamos ter que fazer uma nova festança! Será que tu queres?

Rafael sorriu cansado. Não respondeu. Nem precisava, mesmo que dissesse não Margarida saberia como obter um sim!


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