Voltando da Escola

Um conto erótico de Geremias
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 04/07/2007 12:07:19
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Paulo tenho 23 anos, estudava em uma escola particular da Zona Sul , todo dia no final das aulas eu ia para casa na condução da escola, uma Van com vidros escuros. Era um longo trajeto, o motorista ia deixando um a um em suas casas, a maioria na Z.S mesmo, porém eu morava na Z.Oeste.

Depois de mim haviam duas garotas que também moravam lá, eram as irmãs Claudia e Flávia 13. Normalmente no caminho para casa, como só tinha nós três além do motorista, cada um se esticava em uma fileira de bancos e dormia, com o trânsito, era uma boa dormida de uma hora e meia a duas horas. A van tinha um problema com o som, pois só funcionavam as caixas de frente, nos lados do motorista, e como sempre pedíamos para aumentar, mesmo enquanto dormíamos, a musica ficava muito alta para o motorista impossibilitando que ele ouvisse qualquer coisa que viesse dos passageiros.

Comecei a notar que Flávia sempre se esforçava para sentar ao meu lado quando entravamos na van, quando não conseguia ficava de cochichos e risadinhas com sua colega de classe que também ia com agente, isso foi durando e fui tendo a certeza de que era comigo.

Flavia era linda, lourinha dourada, do tipo magrinha, mas com belos seios que apesar de ainda estarem em formação eram lindos como duas pêras, suas pernas eram lisinhas com ralos pelinhos dourados, uma pequena deusa de deixar qualquer marmanjo louco, porém nunca dei muita bola, pois era mais velho e tinha namorada. Sua irmã Claudia já era do tipo carnuda, com um belo par de coxas, lidos seios e bunda, toda proporcional como tivesse sido esculpida, e as duas tinhas belos olhos verdes.

Um belo dia, agente tinha acabado de deixar o ultimo morador da ZS e nos ajeitamos para dormir, neste dia Claudia estava na primeira fileira, bem atrás do motorista, eu na ultima, lá no fundo e Flávia na penúltima. O ar-condicionado estava muito forte, e Flavia estava morrendo de frio, pois estava de saia e top, bem varão apesar de ser inverno, porém Claudia dizia estar com calor, se iniciou uma breve discussão entre as duas, como sempre Flávia perdeu e o ar continuou no máximo. Passaram-se uns dez minutos e eu ainda não havia caído no sono quando vi a Flávia se levantar, conferir se a irmã estava dormindo e vir falar comigo. Alegava estar com muito frio, o que era verdade pois seus mamilos quase furavam seu top e suas pernas estavam arrepiadas, não encontrei uma solução para ela, então ela pediu para se deitar comigo. Flávia era do tipo ingênua e carinhosa, sempre com brincadeirinhas e carícias inocentes, o que me fez acreditar que não havia maldade. Aceitei seu pedido, como o banco é estreito, me virei de lado com as costas no encosto e ela se deitou a minha frente de costas para mim. Com nossos corpos estavam totalmente encostados, meu peito em suas costas minhas coxas em suas coxas e meu pinto em sua bunda, me esforcei ao máximo para não ficar excitado. Um de meus braços estava sob sua cabeça e o outro estava perdido sobre meu corpo, até que ela falou - Ainda estou com frio, me abraça! – Aí meu esforço redobrou, mas de repente ela pegou meu braço, que agora estava na sua barriga, e levou minha mão até seu rosto, com meu ante-braço ficando entre seus seios, meu pinto ficou duro e em alguns segundos estava como tora encostado naquela bunda. Ela brincava com meus dedos onde apoiava seu rosto passando-os em sua face, foi aí que ela começou a mexer bem devagar sua bunda a pressionando sobre meu pinto, o ritmo foi aumentando e a força também, ela começou e gemer bem baixinho, acho que ela mesmo não percebeu, a essa altura ela já rebolava, então resolvi intervir:

- Flavinha você sabe o que esta fazendo?

- Não exatamente, mas estou adorando sentir seu “corpo”, estou toda formigando.

Em nenhum momento ela parou de rebolar, já era um movimento quase involuntário, meu braço que estava por baixo de sua cabeça se dobrou por cima do ombro alcançando seu seio, e ficava brincando com seu mamilo, variando entre apertões pegando seu seio inteiro, que cabiam na palma da minha mão, e caricias e leves beliscões em seu mamilo, desci minha outra mão passando pelo outro seio, massageando-o, até chegar em sua pêra, comecei a tocá-la e logo a tirei jogando-a para baixo do banco, então iniciei uma masturbação entre frenéticas caricias em seu clitóris e leves enfiadas de meu dedo a pequena se contorcia toda, com toda esta nova sensação a menina não demorou a gozar e gozou. Meu pinto parecia que ia rasgar a calça, ela olhava e pediu para ver, eu prontamente atendi o colocando para fora, então ela perguntou o que deveria fazer então : ela bateu uma punheta que apesar de sem jeito estava maravilhosa, logo ela mesmo se prontificou a chupá-lo e fez um boquete fenomenal, chupava tudo, e pedi pra ela fica de quatro em cima do banco para que eu pudesse alcançar sua pêra, comecei enfiando um dedo e logo já enfiava dois, a iniciativa veio dela, envolta em prazer ela disse que queria perder a virgindade e aprender tudo comigo, fiquei orgulhoso com aquela deusa se entregando para mim, querendo que eu fosse o primeiro. Atendi seu pedido, a coloque sentada encostada na janela, levantei sua saia, encostei meu pinto na entrada e bem devagar foi introduzindo , perguntei se estava doendo, e disse para eu continuar, resolvi dar uma forte estocada senti seu cabaço se rompendo, ela soltou um forte grito, tenho certeza que nesta hora Claudia acordou, passada a dor era só prazer e ela já voltava a gemer como uma putinha, a coloquei sentada no meu colo de frente para mim e ela instintivamente começou a cavalgar, ficamos assim até que ambos gozamos juntos, e ela amoleceu deixando seu corpo sem vida sobre o meu. Ficamos um tempo assim, abraçados, com meu pau ficando mole ainda dentro dela, nos recuperamos, ela se levantou, buscou sua calcinha que já estava ensopada e tentou se limpar. Após nós nos recompormos, nos beijamos em um beijo quente e apaixonado, e voltamos nossas atenções aos demais ocupantes da van, e tamanho foi o susto ao vermos que Claudia nos observa com os olhos arregalados e a respiração ofegante, ninguém deu uma palavra, nós estávamos apreensivos com a reação de Claudia, e Cláudia parecia muito chocada para esboçar qualquer reação. E isso foi a foda mais fabulosa que tive com uma menina.


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