Nem todo(a) namorado(a) é santo(a)

Um conto erótico de Uma China
Categoria: Heterossexual
Contém 2556 palavras
Data: 26/07/2007 21:40:21
Assuntos: Heterossexual

Quando eu tinha cerca de 16 anos e ainda estava na escola, era comum fazermos reuniões na casa de um ou outro colega. Geralmente era por motivo de aniversário e, como se cozinhava, jantava, jogava algum jogo, acabávamos ficando até muito tarde e, por segurança e por ser mais divertido aumentar ainda mais a presença de todos juntos, sempre muitos ficavam pra dormir na casa do anfitrião. Geralmente ficavam pra dormir quase dez de nós. E na falta de quartos de hóspedes, espalhavam-se camas improvisadas pelo chão da sala.

Na turma já tinham-se formado alguns casais. Eu tinha meu namorado, o Douglas (que tava lá). Terminadas as diversões, comilanças, risadas e a jogatina, foram todos dormir. Embora fosse um bando de adolescente dormindo misturado espalhado pelo chão, nao havia nenhuma malícia por éramos muito amigos. Passado algum tempo, acho que quase uma hora, eu não conseguia dormir. Meu namorado tava dormindo do meu lado, enganchado em mim. Eu nao sabia porque nao conseguia dormir. Me desvenciliei do Douglas e me levantei cuidando pra nao pisar em ninguém. Fui beber água na cozinha (a janta estava salgada pra caramba) e voltei. Quando voltei cuidei pra não pisar na Ju e no namorado dela, o Dani... o Dani! Pela pouca claridade que entrava da rua pela fresta da cortina eu olhei eles dois dormindo e ele a algum tempo já tinha me tirado o sono muitas vezes, por ser mais velho, já tinha terminado o colégio mas ainda freqüentava a turma, mas hoje eu já tinha desencanado. Mas acho que nesse momento encanei de novo. Ele era um cara lindo, o mais lindo de todos (claro que tinha que ser assim, senão eu não encanava nele). Moreno, corpo modelado, cabelo revolto. Tratei de tirar isso da cabeça e voltei a me deitar. Fiquei de novo sem conseguir dormir. Me estiquei e olhei o Dani. Ele tava a "uma pessoa" além de mim. Me deu um formigamento interno, me passou pelo corpo uma idéia de tesão instantâneo por aquele cara. Se fosse inverno, ele estaria bem coberto com um cobertor pesado e nada teria passado pela minha cabeça. Mas como nao fazia frio e a sala tava lotada e abafada, ele tava mal e porcamente com um lençol enrolado numa das pernas, usando uma camiseta velha e um short. Nesse momento o meu namorado se mexeu e me abraçou de novo, ainda dormindo. Me larguei dele de novo e me levantei. Fui instintivamente em direção ao Dani, com o corpo tremendo, aquela sensação de ansiedade pela antecipação do momento próximo misturada com o medo e aquela sede na garganta que a gente sente quando está nervoso. Mas nao pensei em parar. Me abaixei do lado dele (olha só o risco! ele dormindo com a namorada!) e cochichei no ouvido dele: "Dani, acorda..." e ele resmungou alguma coisa. Eu insisti bem baixinho, tremendo de ansiedade. Ele abriu o olho e perguntou resmungando: "Hmm?" Eu fiz "shh! levanta, vem aqui". Ele meio sem entender nada, levantou devagar, perguntando "aconteceu alguma coisa?" e eu não disse nada. Peguei a mão dele e falei "vem cá..." e ele veio comigo arrastando os pés e esfregando os olhos, todo escabelado.

O corredor era longo e passava pelo quarto dos adultos e pelo do meu colega dono da casa. No fim desse corredor tinha a cozinha e, depois da cozinha, uma porta que levava à área de serviço interna. Atravessei a cozinha com o Dani pela mão, abri a porta da área de serviço e entramos nela. Larguei a mão dele e fechei a porta e tranquei o trinco. Ele nao falou nada. Encostei ele na parede. Ele tava com uma cara de indagação mas ainda tava meio que dormindo. Rapidamente, eu me ajoelhei na frente dele, abaixei a parte da frente do short dele e vi surgir na minha frente aquele longo pau mole. Mole ou não, segurei o Dani pelas ancas e meti o pau dele na minha boca e comecei a chupar, como um nenê chupa uma chupeta, sem tocá-lo com a mão. Por um instante nao acreditei que estava fazendo isso. Caiu a ficha da loucura... mas era meu objeto de desejo e não poderia mais parar. Fiquei ali chupando aquele pau mole de olhos fechados, suavemente e constantemente, sem parar, indo cada vez mais forte. Agora era questão de honra ir até o fim. Acho que o Dani acordou, pois o pau dele começou a endurecer na minha boca e conforme eu chupava, mais ele se encorpava. E conforme endurecia, ele começava a não caber mais inteiro na minha boca. No auge de seu tamanho eu peguei ele com a mão e comecei a lamber ele de cima a baixo. Passei a língua por todo ele, pela virilha. Lambi toda a virilha de ambos os lados, metendo a língua por detrás das bolas. Delicadamente coloquei as bolas na minha boca e chupei como quem chupa um sorvete italiano: de leve pra não desmanchar. Nesse momento senti as mãos dele segurando meus cabelos. Ele tava louco de tesão e nao falou uma palavra, mas nao sabia mais o que fazer e começou a juntar meus cabelos num coque enquanto eu chupava as bolas dele e batia uma punheta nervosa. Abandonei as bolas e voltei pro pau, ele tava muito duro a esse momento. Botei só a cabecinha na minha boca e chupei forte e ligeiro como quem quer tirar algo de dentro. Ele soltou um gemido e achei que ele ia gozar ali mesmo, mas ele fez eu parar e me levantar. Eu me levantei e ele me fez trocar de lugar com ele. Agora foi ele quem se ajoelhou na minha frente.

Ele tirou a calça do meu pijama até os meus joelhos e puxou a calcinha de lado de forma que só a região do meu clitóris pudesse ficar à mostra. Ele abriu os lábios da minha buceta e caiu de boca. Tudo isso em um movimento rápido e tenso. Colocou meu clitoris entre seus lábios e começou a mamar nele. Soltei um gemido e tive que me segurar pra nao acordar o resto da casa. Ele ficou um tempo mamando no meu clitóris, eu fechei os olhos e encostei a cabeça na parede e só escutava o barulho eventual das chupadas em falso e ele gemendo ‘hmmm’ como quem come algo gostoso. Flexionei de leve os joelhos pra ele ter mais acesso à minha buceta. Ele esticava a língua pra chegar mais além e com os dedos de uma abria ela e com os da outra esfregava até o buraquinho sentindo todo meu líquido. Abri um pouco mais e ele fez o mesmo movimento dos dedos só que com a língua. Lambeu toda minha buceta, procurando lamber o meu líquido enquanto a outra mão abria os lábios da minha buceta e com um dedo esfregava meu clitoris rapidamente. Eu ia gozar mas nao sabia se devia gozar agora. Dessa vez fiz ele se levantar.

Ele se levantou e me levou pra um banco que havia ali do lado (daqueles compridos de 2 ou 3 lugares sem encosto da altura normal de uma cadeira), onde tinha umas roupas lavadas num canto, e me fez sentar enquanto tirava minha calça e minha calcinha. Fiquei de pernas abertas segurando elas por baixo dos joelhos e encostada na parede. Ele caiu de boca de novo, metendo a língua na minha buceta, bem fundo, tirando e botando a língua e fazendo movimentos circulares dentro de mim conforme esfregava meu clitoris com um dedo. Eu doida de tesão escabelava os cabelos dele, largando os joelhos deixando meus pés apoiados em suas costas. Ele explorava minha buceta com a língua e eu segurava a cabeça dele, apertando ela contra minha buceta e guiei a boca dele pro meu clitóris e ele voltou a mamar nele com os lábios apertados na carninha, agora de forma mais furiosa me fudendo com três dedos. Eu mesma segurava os lábios da minha buceta abrindo e liberando o meu clitóris pra ele mamar, enquanto ele me segurava por trás pra eu não cair do banco com os movimentos de entra e sai da mão dele me fudendo de forma rápida e forte. Os dedos dele entravam inteiros dentro de mim, e ele batia forte e eu sentia a pressão dos nós dos outros dedos batendo do lado de fora. Eu ia gozar! Então peguei a cabeça dele e puxei ela pra cima fazendo-o se levantar.

Ele se levantou e eu caí de boca no pau dele de novo. Chupei muito forte, muito rápido. Quando senti ele gemendo de novo, me recostei pra tras, abri as pernas e puxei o Dani pelo pau em minha direção. Ele me segurou pelas ancas e meteu o pau certinho dentro da minha buceta! Eu tava tão molhadinha que ele deslizou num único movimento e entrou inteirinho. Voltei a segurar minhas pernas pelos joelhos pra ficar em aberta e ele me fuder com vontade e facilidade. Ele começou a meter num ritmo acelerado, eu tava muito molhadinha e ele tava com muito tesão. O corpo dele fazia um movimento de S enquanto me fudia, forte e rapidamente. Senti a cabeça do pau longo dele batendo forte no fundo dentro de mim, sentindo uma dorzinha que me dava mais tesão ainda. Ele largou minhas ancas e se apoiou na parede e me fudeu ainda mais rápido, fazendo movimentos de S mais amplos com o corpo, proporcionando longas estocadas; enquanto isso eu tava solta sobre o banco escancarada segurando as pernas bem abertas. O suor do rosto dele, contorcido de tesão, pingava sobre o meu rosto. Eu tava tão molhadinha que o pau dele deslizava agilmente na minha buceta, entrava e saía todinho de dentro de mim e eu nunca tinha sentido tanto prazer com um pau dentro de mim antes. As bolas duras batiam do lado de fora, estalando a cada estocada, e ele cuidava pra nao bater tão forte pois se batesse forte demais o banco batia na parede e o barulho devia ser escutado pela casa toda. Mas isso nao o impedia de me fuder socando o pau até o fim, até escutar o estalo das bolas batendo em mim, só não acontecia o encontrão do corpo dele contra o meu. Ele conseguiu realizar uma foda de movimentos ágeis, escorregadios e silenciosos, e eu equilibrada no banco, nem me movia e os movimentos dele nao me tiravam do lugar. O único soco que me movia um pouco era quando o pau dele encontrava o fundo dentro de mim. Fora isso, nossos corpos nao se encostavam, o único contato estava no pau dele dentro da minha buceta. Até então não se pronunciou uma única palavra; escutávamos somente nossa respiração pesada por entre dentes e gemidos, além dos estalos das bolas e o barulhinho molhado do pau dele entrando e saindo da minha buceta encharcada. Ele continuou me comendo dessa forma aérea e com movimentos em forma de S apioado com as mãos na parede, só com o pau e as bolas de fora do short por um bom tempo. Uma hora ele ficou apoiado só com uma mão e a outra ele usou para com um dedo esfregar meu clitoris o que aumentou ainda mais meu prazer. Ele sabia o que uma mulher gosta na hora da foda. Era a gota dágua que me faltava pra gozar. E gozei, não pude agüentar. Com as contrações da minha buceta conforme eu gozava, mais eu sentia o pau dele nas paredes da minha buceta e ainda mais tesao e mais prolongava meu gozo. Sentindo aumentar a pressão no pau ele gemeu e quase gozou.

Quando terminei ele tirou o pau de dentro de mim, se ajoelhou e começou a lamber minha buceta, gentilmente, como que limpando todo meu líquindo que me encharcava desde que eu fechei aquela porta. Eu ainda tava na posição escancarada segurando minhas pernas por baixo dos joelhos. Ele lambeu, de cima a baixo, limpando cada cantinho, como uma cadela lambe a cria. Começou pelo meu cuzinho, pra onde meu líquido havia escorrido durante a foda, enxugando com a língua a parte interna das minhas nádegas, o buraquinho do meu cu - que se contraiu com o toque da língua dele - indo pelas virilhas, por onde meu caldinho havia espalhado com tanta foda, pelos lábios ao lado do buraquinho, e se deteve na entrada do buraquinho arrombado pelo pau dele, ele passava a língua mole e espalmada uma, duas, três, várias vezes lambendo e engolindo, enxugando todo meu caldinho na região do buraquinho, fazendo uma pressão suave pra enxugar o buraquinho desde dentro da entradinha, e com a língua assim, mole e quente, foi subindo pelos cantinhos dos lábios, pelas dobrinhas internas, até o meu clitóris, lambendo tudo pelo caminho. Chegou no meu clitóris fez o mesmo movimento com a língua que ele fizera na entrada do buraquinho, detendo-se ali nas dobrinhas naquela região. Enxugou tudo com a língua e por pouco nao volto a ficar molhadinha de novo, embora estivesse com a buceta e virilha molhadas da saliva dele. Quando relaxei e retomei meus sentidos, achei que seria covardia deixá-lo na mão depois de me dar tanto prazer. Quando ele começou a lamber minhas coxas, mordiscando elas e eu tava prestes a ficar pronta de tesão de novo. Quem diria: o namorado da minha melhor amiga sabia o que fazer com a língua! Mas abaixei minhas pernas, sentei direito no banco e peguei o pau dele entre meus lábios de novo e comecei a chupar carinhosamente, com a intenção de agradecer pelo orgasmo mais maravilhoso que já tive antes. Ele já estava pronto pra gozar, pudera! depois de tanto me lamber.. Eu não precisei de muito tempo, chupando ele devagar mas firmemente. Mamei forte naquele pau, nao precisei nem usar as mãos quando senti outra vez o gemido truncado dele, seguido daquilo quente invadindo a minha boca. Aumentei ainda mais a pressão das minhas chupadas, apertando as nádegas dele e o corpo dele contra mim. Coforme ele gozava, fazia movimentos leves fudendo a minha boca e segurando minha cabeça. O leitinho dele ia invadindo a minha boca e eu engolindo pra abrir espaço pra mais que vinha vindo. Chupei ele e mamei o leite dele até a última gotinha e até o pau dele amolecer de novo na minha boca. Aí então dei uma última e única chupada suave como 'grand finale' e um beijinho chupado na cabecinha. Ele caiu de joelhos na minha frente e fez com o dedo aquele sinal de "shh!" e sentou no chão cansado e suado entre minhas pernas e deitou a cabeça sobre uma das minhas coxas e eu fiquei acariciando e penteando os cabelos dele com a ponta dos dedos encostada na parede.

Ficamos ali nos refazendo um tempinho até que achamos que se ficássemos ali íamos acabar adormecendo e sendo pegos na manhã seguinte. Com uma dor no coração (preferia passar a noite nua e com ele nos meus braços), vesti minhas calças e ele guardou o pau dentro do short e voltamos pra sala dormir com nossos respectivos. No outro dia, ele acordou primeiro e foi embora antes de nos vermos. Só fomos nos ver na outra semana e agimos como se nada tivesse acontecido. Mas tenho certeza de que aquela madrugada nao foi sonho.


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Comentários

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eu já transei na casa de outras pessoas de madrugada, com uma desconhecida e sei o quão excitante é o clima.

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Muito bom o conto, bem escrito, muito bem contado.

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A insatisfação com base no relacionamento vivido, traz certas fantasias que julgamos ser realidade, no caso da nossa "autora" se a transa fosse veridica, provavelmente o seu parceiro teria a procurado para se relacionar mais vezes, Mas é um bom conto. Maiores informações "O psicólogo de putas"

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