O vendedor ambulante e a divorciada

Um conto erótico de cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 2034 palavras
Data: 27/06/2007 15:06:23
Assuntos: Heterossexual

O vendedor ambulante e a divorciada

Meu codinome é Cardoso, tenho 39 anos, divorciado, sou branco, 1,80m, olhos azuis e em forma. Este conto é verídico em todos os detalhes. Poderá ficar meio extenso, mas valerá a pena lê-lo até o fim.

Eu estava numa “magrela” danada. Sem emprego e sem perspectivas... peguei a primeira coisa que apareceu: vendas. Sem experiência, fui vender enciclopédia em cidades do interior de Minas. Eu visitava as pessoas em suas casas para apresentar meu produto. Não vou mencionar a cidade, mas vou contar o que aconteceu numa destas visitas.

Fui fazer a apresentação para uma mãe: Jaqueline e seus três filhos pré-adolescentes. Interessaram muito, porém, por ser separada, Jaqueline disse que não poderia comprar e falaria com o ex-marido para ver se se interessaria e me pediu para ligar no outro dia. Eu sabia que não haveria venda, mas liguei porque a achei muito gata e simpática e notei umas olhadinhas mais demoradas para mim durante a apresentação.

Quando liguei disse-lhe que foi uma pena os meninos dela terem ficado sem o material, mas que foi um prazer conhecê-la e agradeci a recepção. Então ela falou que quando eu quisesse poderia passar para tomar um café. Pensei rápido e como sabia que os meninos estudavam de manhã eu respondi que seria um prazer e se poderia ser no dia seguinte às 8 horas e ela permitiu.

Ao chegar, toquei a campainha e a vi vindo me atender com uma saia bem soltinha. Ela é morena clara, um pouco baixinha, com curvas lindas para quem tem 3 filhos e rostinho de menina, enfim um tipo mignon.

Recebeu-me com muita simpatia, entramos e ela logo me serviu o cafezinho. Ficamos conversamos banalidades, perguntei pelos meninos e ela disse que estavam para a escola e que sempre ficava sozinha pelas manhãs, uma vez que não estava trabalhando, porém naquele dia uma irmã sua havia dormido em sua casa e que estaria de partida para a Itália naquele dia à noite. Ainda não havia se levantado.

Sentamos num sofá e pude observar o quanto eram bonitas suas pernas com pelinhos descoloridos, ela me viu olhando e ficamos um pouco deslocados, meio sem assunto. Falei primeiro: “eu quis vir tomar café com você porque te achei muito simpática e bonita e a gente que fica viajando acaba ficando meio carente de pessoas assim... a gente fica a fim de fazer novas amizades...”

Ela disse que também simpatizara-se comigo e que me achou bonito e bem educado e que ficou satisfeita por aceitar meu convite. Me disse também que havia se separado há 1 ano e que a barra não estava fácil em todos os sentidos: financeiro, social, psicológico e físico. Logo saquei que eu poderia ajudar num desses lados e que o que eu poderia fazer de imediato era ajudá-la no “físico”.

Fiz mais uns elogios e fixei bem meu olhar no dela... vocês sabem como é: se um não desvia o olhar, rolou o clima, o coração acelera, a adrenalina nos tonteia e tcham. Coloquei a mão no seu rosto, fiz uns elogios e ela fechou os olhos. Lasquei um beijo no rosto, depois na boca e virou um sarro delicioso. Pedi que ela se levantasse pois queria abraçá-la. Ela é bem mais baixa que eu, porém, me curvei, juntei aquele corpinho gostoso, continuei sarrando e sendo correspondido, passei a mão por cima do vestidinho e senti uma minúscula tanguinha. Fiquei doido. Tive que ajeitar meu pau, o que fiz sem muito pudor e ela ficou olhando curiosa. Voltei a juntar os panos dela, levantei o vestidinho, apalpei e apreciei aquela bundinha deliciosa, que também tinha pelinhos fininhos e descoloridos. Quando fiz menção de abri meu zíper para tirar o cacete pra fora, ela pediu para esperar um pouco. Foi até o corredor dos quartos para se certificar de que a irmã ainda não havia acordado e voltou fazendo sinal de silêncio. Foi difícil conter nossos gemidos, pois o tesão era muito grande. Fui direto levantando o vestido e descendo a tanguinha. Ao me abaixar para fazer a calcinha passar pelos pés, vi aquela bucetinha aparadinha e linda. Fiz que ia beijar aquela maravilha, mas ela me puxou, me fez levantar e abriu meu zíper. Fiquei com mais tesão ainda porque ela disse: “além de bonito ainda tem um pintão gostoso deste jeito”. Aproveitei que ela perdeu o nervosismo e pudor e pedí-lhe que o beijasse.

A partir deste ponto ela se revelou. Começou chupando as laterais do meu cacete que estava até latejando e pulsando de tão duro. Aquela boquinha dando beijinho me deixava louco. Abriu bem a boca e colocou a cabeça do meu pau para dentro e chupava como se fosse um delicioso sorvete. Aí foi me vez de levantá-la pois eu não agüentaria muito tempo aqueles carinhos sem gozar. Fiquei por trás dela e beijei aquela bundinha maravilhosa, dava vontade de morder. Comer literalmente. Ela foi abrindo as pernas e enfiei a língua na bucetinha dela por trás. Ela já estava toda molhada, ficou escorrendo com o primeiro gozo.

Não dava para irmos para o sofá, pois se a irmã dela fosse à sala no flagraria, então teve que ser em pé encostado numa parede mesmo. Por causa da diferença de altura, foi um exercício e tanto. De frente não deu muito certo, então fiquei por trás de novo, dobrei bem os joelhos e ela ficou na ponta dos pés para nos encaixarmos. Que visão ver aquele corpinho tentando se espetar no meu pau. Por causa de um pequeno desequilíbrio nosso, meu pau entrou muito rápido arrancando-lhe um gemido alto e tive que colocar a mão em sua boca. Ela se apoiava em minhas pernas com as mãos e deixava o corpo cair para trás ficando completamente preenchida. Esqueceu-se de tudo, só queria rebolar e atolar tudo o que tinha direito. Eu estava gostando demais, mas a posição e a dor nas pernas estavam até retardando minha gozada. Olhei para o lado e, através de um espelho que havia na parede oposta, vi um vulto à espreita e percebi que era a irmã da Jaqueline.

Pensei em me recompor e alertar a Jaqueline, mas, de sacanagem e porque eu estava com muito tesão, deixei rolar. Procurei ficar em pé direito e levantei a minha gostosinha pegando pelas parte posterior das coxas (abaixo da bunda) e a encaixei mais ainda. Aí até deu para meter de frente também. Ela me deu uma chave com as pernas e ficamos atracados. Eu a apertava abraçando-a muito e ela me cravava as unhas nas costas. Com esta posição, ficamos mais altos e este era meu objetivo: deixar que a irmãzinha nos visse melhor.

Anunciei que ira gozar, mas ela que já havia gozado duas vezes não gozou de novo. Quando comecei a gozar ela se desvencilhou de mim. Eu quase caí porque minhas pernas, nem precisa dizer, estavam tão bambas devido ao esforço e ao orgasmo que nem conseguia controlá-las direito. Perguntei o que houve e ela disse que se assustou porque pensou ter visto alguém (sua irmã). Bom, apesar de todo o tesão o desfecho desta primeira trepada não foi muito bom pra mim por causa do desconforto. Eu não quis nem perguntar porque não fomos para o quarto dela pois afinal era apenas um primeiro encontro.

Fui embora sem nos falarmos muito mais porque ela ficou assustada.

À tarde liguei para saber se tinha ficado tudo bem e ela respondeu que estava. Perguntei se a irmã dela tinha falado alguma coisa e ela disse que não, que deveria ser apenas impressão dela o vulto que viu. Eu não falei nada, mas fiquei curioso por conhecer a irmã dela que é mais nova e também deveria ser um tesão, mas ela iria viajar naquele dia. Notei que ela não podia falar muito ao telefone, talvez tivesse algum filho por perto, apenas pediu que eu ligasse na manhã seguinte.

Liguei logo cedo e ela disse que já estava com saudades, mas marcou outro “cafezinho” apenas para o dia seguinte porque um dos filhos não pôde ir à escola.

Já cheguei animado porque agora já poderia ir “direto ao assunto” sem medo de ser feliz. Ela estava com uma mini saia e quando começamos o amasso ela tomou a iniciativa de tirar meu pau pra fora, notei que já estava sem calcinha. Minhas pernas doíam tanto que falei com ela que naquela posição não ia dar. Ela riu e fomos para sua cama. Foi maravilhoso. Começamos com um sessenta e nove. Eu por cima depois ela. Eu chupava a bucetinha e ela gozou em minha boca, chupei até aquele cuzinho maravilhoso. Pensei que ela ia protestar, mas adorou e vi que aquela mulher era tudo de bom. Comportadinha, mas na cama e com tesão era uma verdadeira putinha.

Queria mandar na situação, mudando de posição, falando sem parar coisas que eu nem sempre entendia. Tudo por causa do tesão. Ela enlouqueceu. Me mandava chamá-la de puta, pedia para dar tapas na sua bundinha enquanto socava com firmeza. Gozou duas vezes e eu disse que ela estava em vantagem duas vezes: no primeiro encontro e neste. Ela disse que iria me compensar e falou que eu poderia pedir o que quisesse. Eu falei que queria comer seu cuzinho que era lindo. Ela riu e disse que não agüentaria. Eu disse que sabia fazer com jeitinho. Vi um hidratante num móvel ao lado da cama e peguei. Ela não falou nada e eu meti primeiro na bucetinha de novo. Só de pensar naquele cuzinho, gozei. Tentei segurar mas não teve jeito. Foi um gozo gostoso, mas eu tinha outros clientes para atender e pensei em me vestir para ir. Ela perguntou por que a pressa e se eu ficasse poderia tentar o que queria. Meu pau subiu na mesma hora, mas preferi pedi-la para nos lavarmos que eu queria chupá-la mais um pouquinho antes e, com isto eu refaria minhas energias.

Ela foi para o banheiro e logo que saiu eu entrei. Me lavei rapidamente e já voltei de pau duro. Ela estava deitada de bruços. Considerei aquilo um convite e fui direto chupar o seu cuzinho. Ela quase levitava e eu ia enfiando a cara e a língua em suas entranhas. O cuzinho estava cheiroso, acho que era um desodorante íntimo ou coisa do gênero. Quase nem precisou do creme hidratante de tanto que molhei o cuzinho e ela parecia que tinha uma lubrificação anal. Passei um pouquinho do lubrificante e enfiei um dedo. Que coisa mais linda ver aquele corpinho só me aguardando. Coloquei a cabeça na portinha e ela tremeu. Forcei um pouquinho para não perder a oportunidade e quase coloco tudo a perder pois estoquei um pouco forte. Enfiei na bucetinha para relaxá-la um pouco e obter sua confiança. Meu pau ficou ainda mais lubrificado, aí fui forçando o cuzinho bem devagarzinho e ela foi se deitando e abrindo as pernas. Foi melhor nesta posição porque assim a travei e não tinha mais volta. Custou. Era apertadinho demais. Ela chorava e eu fiquei um pouco preocupado e pensei em desistir mas ela falou que estava bom demais e aos poucos meus pentelhos encostaram na bundinha dela. Aos poucos já dava para fazer os movimentos bombeando e ela falava: “eu nunca pensei que era tão bom... ahh! Que delícia, come esta sua putinha... arromba meu cuzinho meu amor”. Essa gozada sim, valeu. Quando tirei o pau, um pouco de esperma saia daquele cuzinho gostoso em espasmos.

Naqueles 10 dias não fiz muitos negócios naquela cidade pois trabalhei apenas à tarde. Todos os dias seguintes visitava minha “Jack” pela manhã.

Ela comentou com a irmã por telefone que estava “namorando” comigo e esta lhe disse que tinha visto “mais ou menos” o que tinha acontecido naquele primeiro encontro e que queria me conhecer. Eu mandei dizer que será um prazer conhecê-la.

Acho que a Jack acabou resolvendo um problema que atrapalhava de resolver os outros: o físico. Ela está mais feliz e confiante.

Um abraço a todos. Depois conto mais uma aventura em outra cidade.

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