Lorena (nome ficticio) era uma moreninha, miuda, mas extremamente gostosa, que eu vivia paquerando e que nunca queria transar comigo porque eu era casado. Mas de tanto insistir, ela acabou concordando em ir prum motel comigo e já foi avisando que seria a primeira e ultima vez, pois iria se mudar para uma outra cidade.Fiquei chateado com a noticia, ao mesmo tempo que bastante animado, pois iria conseguir trepar com ela... antes uma vez que nenhuma... é um bom lema... Uma bela tarde fomos ao motel. Quando finalmente vi aquele corpinho nu em minha frente, não me contive...cai em cima, chupando, lambendo, enfiando os dedos... deixei-a tão alucinada, tão molhada, que a penetração foi fácil e muito prazerosa para ambos. Foi papai-e-mamae mesmo, mas foi delicioso. Meu cacete entrava e saia daquela bucetinha molhada e apertada, enquanto minha boca sugava seus peitinhos. Ela, suada e transtornada, pedia mais e mais... e eu bombei por vários minutos até que finalmente gozamos selvagemente. Enquanto descansavamos do primeiro round, conversamos e ela me disse que realmente iria se mudar na semana seguinte. Acabou confessando que sempre teve vontade de transar comigo, mas se segurava pelo fato de eu ser casado, e que concordara apenas porque estava de mudança marcada. Não queria mudar sem experimentar...e que gostara muito, e estava até com pena de não ter experimentado antes... Foi o que bastou para começar a me deixar ativo novamente. ela ajudou com um boquete maravilhoso (que boca, meu Deus...que boca...) propus comer seu cuzinho, mas ela disse que não, então voltei a chupar aquela bucetinha e mergulhar meu pau lá dentro. Gozamos juntos...delicioso!!!Não consegui que ela encontrasse tempo para transarmos novamente antes de mudar. Mas fiz questão de pegar o endereço dela, pois se desse algum dia eu passaria por lá... Passaram-se quase dois anos. eu não conseguia esquecer Lorena e sua boquinha adorável. Por vezes batia uma punheta bem gostosa lembrando-me da chupada que ela me deu naquele dia no motel. E eis que surgiu uma oportunidade de me encontrar com ela, fui fazer uma palestra na cidade dela. Lá chegando, sem saber se ela tinha namorado ou até mesmo se casado, procurei o endereço que ela tinha me dado. Quando me apresentei, ela ficou perplexa. Perguntei se poderia ve-la, ela disse que daria um jeito, pois estava noiva. Pedi que ela sugerisse um local, já que não conhecia nada da cidade. Ela me disse que eu poderia passar na casa dela que a gente tomaria uma cerveja num barzinho perto. Na hora marcada, compareci. Ela veio me receber no portão do prédio, me deu um abraço gostoso, eu tentei beija-la na boca, mas ela não quis...pediu-me calma, pois os vizinhos poderiam ver alguma coisa... Fomos então a um barzinho, a dois quarteirões do prédio onde ela morava, colocamos a conversa em dia e a lembrança daquela transa nossa fez com que ficassemos morrendo de tesão novamente. Sorrateiramente, aproveitando que o barzinho tinha uma iluminação bem difusa, peguei sua mão e a coloquei em cima de meu pau, que estava durissimo.. ela até fechou os olhos e deu um apertão nele. Coloquei minha mão em sua coxa e arrastei-a até sua bucetinha...a calcinha estava umida... Senti que a coisa poderia rolar... mas ela pediu para a gente acertar a conta e ir embora... A contragosto fomos, eu louco para trair e ela em duvida se devia trair o noivo ou não. Ao chegarmos, pedi para ela me deixar entrar, disse que não, havia mais gente em casa, não seria possivel. Fiz uma loucura: no meio da rua, abri a barguilha e coloquei meu pau para fora, falando que ela era responsável por aquilo, que desse um jeito... apavorada, ela pediu para eu guardar e disse para entrarmos na garagem. Procuramos o lugar mais afastado da rua, atrás dos carros, ela então se ajoelhou, agarrou meu cacete, colocou na boca e começou o mais delicioso boquete que eu já tinha experimentado...pedi para come-la,mas ela disse que não, seria apenas o boquete.... então gozei, mas ela não quis engolir nada... deixou cair tudo no chão da garagem. Foi uma gozada deliciosa, e de fato, a última. Nunca mais vi Lorena, mas o gosto de sua boquinha em meu cacete permanece até hoje....
Boquete na garagem
Um conto erótico de kaplan
Categoria: Heterossexual
Contém 717 palavras
Data: 25/06/2007 12:07:48
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
É cada comentário...kkkk Vai se fuder Don juan da minha rola.
O conto é fantástico....se eu fosse você procurava ela mais e mais e fodia essa vadia
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A traição qualificada...hoje eu não to com saco para analisar essas merd..que aparecem aqui. Maiores informações "O psicólogo de putas"
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