Um cara de sorte

Um conto erótico de Marcelo26
Categoria: Heterossexual
Contém 2467 palavras
Data: 21/06/2007 04:59:04
Assuntos: Heterossexual

Vim aqui contar pra vcs o que está acontecendo comigo nesse maravilhoso ano de 2007.

Meu nome é Marcelo, tenho 26 anos, sou moreno claro, tenho 1.82 e uns 70kg(sou mais pra magro, moro em Ribeirão Preto e acabei de formar em advocacia(estava um pouco atrasado) :>)

Trabalho com meu pai que tb é advogado, quando eu eu tinha uns 15 anos uma cozinheira que trabalhou lá em casa, que era metida a lê as mãos das pessoas, me disse que eu era um menino de muita sorte, que via a possibilidade de eu ganhar na loteria.

Não precisa nem dizer que desse dia em diante eu passei a jogar sistematicamente, nunca ganhei nada. :<(

Só há 3 meses que entendi o que ela quis dizer com eu ser um cara de muita sorte.

Era uma quinta feira eu tinha brigado com minha namorada e resolvi espairecer a cabeça indo beber com amigos num barzinho.

Estava no bar com mais 2 amigos bebendo ha cerca de uma hora, quando entra pelo corredor do bar duas morenas deslumbrantes e muito parecidas, eram altas, cabelos pretos, grandes e lisos e corpinhos totalmente em forma, no popular, muitoooooo gostosas.

Fiquei louco e como sou um cara extrovertido comentei com meus amigos que ia esperar um pouco pra ver se elas estavam mesmo sozinhas e se tivesses iria até lá.

Os caras já me conheciam e sabiam que eu ia mesmo, um já pulou fora, disse que era casado ha pouco tempo que não queria confusão o outro tb disse que tava se mandando que tava tarde(tb era casado). Vejam como eu estava mal acompanhado, com dois bundões que tem medo de mulher, eu hein!

Eles demoraram um pouco mais, tempo suficiente pra que eu visse que as duas morenas estavam mesmo só.

Passei pra ir no banheiro e já dei uma bela sacada(ahhhhh sou um cara com tudo em cima, deculpem a falta de modéstia) uma delas olhou com um olhar "simpático",digamos assim.

Dei minha mijadinha, balancei meu amigão pra não ficar nenhum pinguinho e fui a luta.

Parei em frente a mesa delas e disse: Meus amigos foram embora, fiquei sozinho(fiz uma cara triste) posso ficar com vcs?

Uma delas disse: Mas nós nem te conheçemos. Eu disse: Eu sei, e quero ficar aqui justamente pra conhecê-las,achei vcs lindas e como são parecidas, são irmãs? Fui falando e já fui me senando.:>)

Elas agradeceram e disseram que sim, eram irmãs.

Me apresentei e elas tb disseram seus nomes: Patrícia e Carolina.

Perguntei se estavam esperando alguém, elas disseram que não. Então perguntei o que duas irmãs tão bonitas estavam fazendo sós num bar.

Elas disseram que estavam ha pouco na cidade, que eram do interior do Rio Grande do Sul e tal. Argumentei que não tinham sotaque do sul, elas disseram que é porque moraram alguns anos em sampa fazendo faculdade de medicina, as duas eram médicas.

Pergutaram o que fazia e papo engrenou, eu estava sentado ao lado da Patrícia e de frente pra Carolina, elas eram mesmo bem bonitas.

Elas estavam bebendo shoppinho e a medida que iam bebendo, elas que já eram bem comunicativas iam ficando mais e mais soltinhas.

Carolina levantou-se e disse que ia no banheiro tirar o shoppinho da barriga, achei que era a hora de tentar atacar a Patrícia.

Estava sentando junto dela, mas não muito perto, disse que estava com frio e colei minha cadeira na da gata, ela riu e disse: Eu te aqueço e me deu um abraço.

Foi a minha vez de sorrir, perguntei se podia beber seu shoppinho, ela disse: Claro.

Eu disse: Quero sentir o gosto desse shoppinho de um jeito diferente, dá um gole nele. ela deu e eu emendei num beijo plenamente correspondido.

A gente deu uns 3 ou 4 beijos seguidos sem dizer uma palavra até que ouvimos a voz da Carolina dizer: Já estão na boa!?! E pra mim nada?

Eu olhei pra ela, sorri e disse: Pô, Carolina, vc é tão desejável quanto sua irmã é que ela estava mais pertinho de mim. Ela retrucou: Não seja por isso e tirando a irmã do meu lado sentou-se junto de mim. As duas riam, riam e eu fiquei por uns segundos meio que perdido, como cara de bobo, sem saber o que se passava.

Ela olhou pra mim e disse: Cadê meu beijo? Vc não disse que eu tb era desejável.

Me "recuperei" da cara de bobo e resolvi entrar no jogo das irmãs safadinhas, agarrei Carolina de jeito e enfiei com vontade a lingua dentro daquela boquinha carnudinha.

Dei vários beijos caprichados nela o que resultou num "Tá bommm, Tá bom, né? da Patrícia.

Aquelas duas gauchinhas eram maluquinhas, combinavam comigo que tb sou. :>)

Vendo na maravilhosa situação que tinha me metido resolvi comandar a situação e escrachar de vez pra ver até onde elas iam.

Olhei pras duas e as chamei de loucas e advertí-las dizendo que era mais doido do que as duas, elas riram e a Carolina disse: Um doido conhece o outro pelo cheiro e deu uma gargalhada.

Olhando pra duas disse que iria pedir conta porque queria comer as duas naquele exato momento, elas riram com seus rostos safados e lindos concordando.

Saímos do bar, eu já de pau duro ha tempos, deixei meu carro no estacionamento do bar e fomos no carro delas.

As malucas tiraram par ou impar pra ver quem ia dirigindo, a que perde-se ia dirigindo ea que ganhasse ia dando um amasso comigo no banco de trás.

Carolina perdeu e ficou irritadinha(de brincadeira)

Entramos no carro rumo a casa das meninas, me atraquei com a Patrícia no banco de trás, fui beijando a gata e logo fui pegando nos seus peitos, nas suas coxas, coloquei sua mão sobre minha calça pra ela sentir meu pau.

Levantei a blusinha dela e surgiram dois peitos lindos! De tamanho médio, com os biquinhos bem salientes e mamilos marrozinhos.

Chupei e mamei bastante os dois enquanto passava a mão nas suas coxas.

Carolina ia digirindo e tentava nos atrapalhar o tempo todo, fazendo perguntas e fazendo-se de vítima dizendo pra gente parar, pra não fazer isso com ela.

Eu e a Patrícia mal ouvíamos, eu continuava concentrado nos belos peitos da Pat, levantei sua saia e passei a acariciar sua buceta.

Sua calcinha já estava bem úmida, abri minha calça, puxei-a pra baixo junto com a cueca e surgiu meu caralho(grande, duro e reto) apontado pra cima. Meu cacete mede 20cm, ela deu um gritinho e disse: Carol, ele é caralhudo!

Eu dei uma risada e mandei ela chupar o caralhudo.

Pat, veio com fome de pica, pegou com vontade nele, me deu um beijão na boca e depois fez sumir meu caralho na sua boca.

Chupava bem pra caramba, eu ia gemendo e a elogiando, pedia um beijo de vez em quando, ela dava e depois voltva firme pro boquete. Que gata boqueteira!

Carolina continuava falando, tentando atrapalhar, mas eu nem ouvia o que ela dizia.

Mais pra frente em um dos sinais do trajeto a louca da Carol, virou-se pra trás e contorcendo-se toda entre os dois bancos da frente, alcançou minha pica e a meteu na boca tal qual um náufrago num prato de comida.

E só parou de chupar quando os carros de trás começaram a buzinar avisando que o farol estava aberto.

Patrícia ficou rindo da irmã e eu tb.

Pedi pra Pat continuar o boquete que eu estava quase gozando, ela fez e eu esporrei muitoooooo esperma na cara dela e por todo o carro.

Carolina que era a dona do carro ficou puta e disse que depois eu ia limpar, eu ri e disse: Sem problemas. Disse que ela tinha ficado puta porque não era na cara dela que eu tinha gozado, ele disse: Se fosse na minha, eu tinha engolido tudo, não sujava nada.

Com minha camisa limpei ao rosto da Pat e algumas partes do carro de esperma.

Finalmente chegamos ao apt das duas, paramos na garagem, e logo ao descer fui logo dando uns beijos na Carol que ainda reclamava que tinha sujado o carro dela, disse pra ela ficar calminha que dá próxima vez eu ia "sujar" a cara dela, ela sorriu.

Entramos no elevador civilizadamente, pois tinha câmeras, mas quando a porta da casa delas se fechou, galeraaa, o bicho pegou.

Carolina veio logo pra cima de mim, dizendo que agora era a sua vez.

Fomos pra sala, eu e Carol começamos a nos beijar, tirei sua blusa e passei a mamar seus peitos que eram quase que idênticos aos da Pat, chupei e mamei com força ao mesmo tempo que ia abrindo seu zíper, baixei sua calça e galeraaaaaaaaaa! Como era gostosa a menina!

Tava com uma calcinha de algodão branquinha tamanho médio, tirei sua calça jeans completamente, fui beijando suas pernas que logo ficaram com os pelinhos arrepiados, virei ela de costas pra mim, dei váriosssssss beijos, mordidinhas e lambidas na sua bunda.

Voltei pra cima e comecei a beijá-la de novo, ia beijando e passando a mão pelas suas costas, pela sua bunda, peguei sua calcinha e puxei-a pra cima, fazendo ela ficar tipo fio-dental.

Desci novamente o corpo, virei-a de costas pra mim e fiquei admirando aquela maravilhosa bundinha que tinha a minha disposição.

Dei mais uns beijinhos na bundinha dela e finalmente tirei sua calcinha, Carol não falava nada, só gemia baixinho e me chamava de gostoso.

Deitei ela no sofá, e tratei de chupar aquela coisinha linda quase que toda depiladinha, estava com a cara enfiada na buceta da Carol, concentrado na chupada quando ouço o barulho de música.

Olho pra trás e a Pat entra pela sala peladinha, senta-se com as pernas abertas na outra extremidade do sofá e diz: Tb quero Marcelo e sorri.

Sorri pra ela tb e enfiei novamente o rosto na buceta da Carol, dei uma chupada caprichada na gata e parti pra fazer o mesmo na Pat.

Enfiei meu rosto na buceta da Pat, ela era mais greluda do que a irmã, chupei bastante ela tb.

Fiquei de pé, tirei a roupa me sentei no sofá e pedi pra duas manas morenas me chuparem juntas. Elas logo vieram, uma de cada lado.

Quando a Carol enfiava meu cacete na boca a Pat chupava meu saco, depois elas invertiam, a Pat enfiava a pica na boca e a Carol lambia minhas bolas, tava bom demaisssssssssss!

Elas me chuparam bastante até que decidi que era hora de comer buceta.

Fiquei na mesm posição em que estava(sentado no sofá) e a Carol veio e se sentou primeiro na minha pica, veio de frente pra mim e começou a cavalvar, tava uma delícia, buceta super apertadinha e ela subia e descia rebolando gostoso.

Comi uns 5 minutos a Carol e pedi pra trocar, a Pat veio e sentou na minha pica, rebolou e gemeu igualzinho a irmã. Bucetinha nota 10 tb, duas delícias.

Eu estava no céu sem ter morrido, não ia aguentar muito tempo, o gozo já estava vindo, tirei o pau de dentro da buceta da Pat e gozei na cara da Carol, como havia lhe prometido.

Extasiado me deitei no sofá, as meninas vieram e deitaram uma de cada lado de mim, abracei-as e disse que elas eram anjas e eu estava no céu.

Carol disse que podia ser até uma anja, ms era do inferno, rimos muito.

Ficamos quietinho descansando e nos beijando românticamente por um tempo, dava beijinhos em uma e em outra, alternadamente.

Depois de uma meia hora eu já estava bem mais disposto e com a imagem da calcinha da Carol enterrada na sua bundinha povoando meus pensamentos.

Tinha que comer aquela bundinha, ou mehor, aquelas!

Falei no ouvido da Carol o que estava querendo, ela disse que ia tentar pois meu caralho é bem grandinho e tal

Eu disse que me contentaria em enfiar a cabeça e um pouquinho mais.

Ela concordou, levantou-se e foi pegar o lubrificante, Pat disse logo que não dava a bunda, que não curtia, perguntei se a gente não podia nem tentar, ela disse que não.

Carol chegou me deu o potinho e foi logo ficando de 4 no sofá, chamei Pat pra me ajudar a lubrificar o cuzinho da irmã.

Abri a bundinha de Carol e vi seu cuzinho super fechadinho, passei o gel no dedo indicador e enfiei com delicadeza, ia enfiando e dando beijinhos na sua bunda, ela estava toda arrepiada.

Pat melou os dedos e tb penetrou com o dedo a irmã, foi mais rude, enfiou meio que com força, enquanto Pat enfiava seu dedo na bunda da Carol eu aproveitava pra beijá-la, sabia que tinha que deixá-la super excitada pra penetração ser feita.

Coloquei a camisinha, pedi pra ela relaxar a bundinha, apontei a cabeça do pau pro seu buraquinho e forcei um pouquinho, ela gemeu um pouco, forcei mais, ela novamente gemeu.

A cabeça passou, ela deu um grito, beijei-lhe a nuca e disse que agora era só curtir, entrei mais um pouquinho na sua bunda, depois passei a entrar e sair bem devagarzinho, com o máximo de cuidado pra não machucá-la.

Que bunda deliciosa! Apertadíssima, durinha, tamanho médio, linda!

Continuei comendo sua bundinha bem devagar, aumentei um pouquinho o ritmo e não resistindoa gostusura do seu cuzinho tirei meu pau, tirei a camisinha e gozei nas suas costas.

Dei-lhe um beijo na boca, agradeci o prazer que tinha me proporcionado e caí estatelado pro lado.

Pat disse:Carol, sua bunda esta arrombada! Eu disse: Já Já, fecha. Eu vou comer a sua tb.Ela disse: Nem morta! Eu ri.

Apesar da semelhança física eu ainda não estava acreditando muito que as duas eram irmãs, comentei isso com elas e elas foram buscar as identidades.

Eram irmãs mesmos! Carol 30 aninhos e Pat 28.

Isso faz 3 meses, continuo comendo as irmãs médicas regularmente, nos damos muito bem na cama, mas isso é segredo total, não contei pra ninguém porque elas me pediram segredo.

Para os meus dois amigos bundões eu disse que tinha levado um fora das morenas.

Essa foda que narrei pra vcs foi a melhor da minha vida até agora, já tinha comido duas meninas as mesmo tempo, mas eram duas putas, estavam sendo pagas, não é a mesma coisa.

Essas duas foram "por acaso" foram "presentes da vida" e além de tudo são irmãs!

Depois que as duas irmãs médicas entraram na minha vida entendi o que a cozinheira queria dizer quando dizia que eu era um menino de sorte.

Ela só errou quando dizia que eu deveria tentar a sorte na loteria(do dinheiro) eu ganhei mesmo foi na loteria da buceta!

Qual sorte é maior? ehehehhehe :>)


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Comentários

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Gostei muito, bem contado, cheio de detalhes e vc é um belo sacana Marcelo ehehehhehehhee

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