Casa dos Desejos
Nossas histórias são contadas de uma maneira diferente pois um começa a contar e o outro continua de onde o outro parou colocando sua parte sob ser ponto de vista e de como se sentiu.
PAULO:
Quando chegamos à Casa dos Desejos eram, mais ou menos, 23h. Tudo muito moderno e aconchegante. Identificamo-nos e fomos convidados a um rápido coquetel.
Explicando: Tínhamos sidos convidados para participar desta Casa dos Desejos. A Thetis e eu preenchemos formulários com nossas fantasias, pessoais ou de ambos e por mais estranhas que pudessem parecer eles nos prometiam realizá-las dentro do possível.
Sentados onde estávamos víamos diversos casais, todos muito bem vestidos. À nossa frente um palco onde, muito bem iluminado, já havíamos assistido a dois outros desejos de participantes, ao vivo. Um casal tinha escolhido um ménage onde a mulher manteve relações com três homens vestidos de bombeiro e, parece, com a participação do marido que seria um deles.
O outro que tinha acabado de acontecer, uma mulher manteve relações com duas outras enquanto o marido, escondido em um armário, assistia a tudo.
A mulher que serviu os coquetéis aproximou-se de nós e anunciou que seríamos os próximos e que deveríamos acompanhá-la.
THETIS:
A minha fantasia seria a primeira a ser atendida. Eu seria uma atriz de filme pornô. Pedi para que o Paulo fosse um dos que se ocupavam da filmagem.
Fui levada a um cenário bem característico e me deram um vestido amarelo e sandálias de saltos altos. Assim que me aprontei, a fantasia começou a se realizar.
Um homem chegou, pegou-me pelo braço e disse:
Anda logo. Pensa que vamos ter o tempo todo pra filmar? Tempo é dinheiro, minha filha. Só falta você no cenário. Espero que não tenha vestido nenhuma calcinha.
Fui levada a um salão de jogos onde havia três homens e uma mulher jogando snooker. Entregaram-me um taco na mão. Olhei ao redor e pude ver o Paulo com uma filmadora.
É sua vez, querida. Você deve colocar a bolinha azul na caçapa. Vamos ver se acerta.
Debrucei-me sobre a mesa e senti um taco subindo pela minha perna e roçando minha buceta. O Paulo e outro homem estavam bem abaixo de mim, filmando.
Não se esqueçam de que a que perder será a nossa festinha.
Aí eu percebi a jogada. Eu disputava com a mulher. A que perdesse seria servida aos homens.
Só que eu nunca fui boa nesse jogo e a mulher ganhou de mim. Assim que o jogo terminou, um dos homens pegou-me pela cintura e sentou-me na mesa do jogo, afastando as minhas pernas. Paulo aproximou-se com a câmera e filmou bem próximo a minha buceta, já babando de tesão.
Um dos homens, um loiro até que bonito, aproximou-se e enfiou três dedos em mim. Paulo filmava tudo e pude perceber que estava excitado.
A mulher arrancou meu vestido e empurrou-me pra mesa, deitando-me lá mesmo. Os outros dois abocanharam meus peitos e mamavam com gosto. O outro já estava de boca no meu grelo. A mulher, subiu na mesa e abaixou-se, dando-me a buceta pra eu lamber. O Paulo e o outro homem filmavam tudo, em ângulos diferentes. Ouvi, então, a voz de comando do Paulo:
Troquem agora. Alguém dê o cacete pra ela chupar e põe a outra vaquinha pra mamar nela.
E senti uma pica imensa invadindo a minha boca.
Vai, mete o cacete na buceta dela. Sem dó. Quero ver você gozando fora e o outro gozando na boca dessa vagabunda.
De repente, senti a porra deles me encharcando. O que mamava em mim, gozou nos meus peitos e a mulher, aproveitando que eu estava toda lambuzada, espalhou todo aquele leite pelo meu corpo, lambeu e beijou-me.
Tudo fora filmado. Terminado o meu desejo, era a vez de meu homem. O que será que ele queria? Eu iria participar? Demoraria?
Enquanto isso, saí e fui levada a um aposento para me lavar. Achei deliciosa aquela sensação de ser uma atriz pornô. Bastava, depois, ver a fita.
PAULO:
Quando soube que participaria do desejo da Thetis e fiquei sabendo qual era, impressionei-me com a nossa sintonia sexual e eles aproveitaram para unir os dois em um mesmo pela sua semelhança.
Deram-me, atendendo ao nosso desejo, uma câmera filmadora e me colocaram num ambiente de jogo de bilhar, mandando que aguardasse.
Entra uma linda mulher vestindo amarelo. Belíssima! Era a Thetis e eu a filmaria encenando uma cena de sexo explícito, meu desejo.
Comecei a filmagem ora me aproximando ora pegando uma geral. Outros homens participavam e um deles, ao colocar o cabo de um taco de bilhar por entre as pernas da Thetis me obrigou-me a aproximar para pegar aquela cena sensual do taco subindo pela coxa.
Ela disputava o jogo, sem ter chances de vitória, com outra mulher, mas certamente perderia e então minha filmagem seria melhor pois como perdedora seria servida a todos que a quisessem.
Logo que perdeu, colocaram-na sobre a mesa, sentada, pernas abertas. Aproximei a câmera e peguei em close a invasão da buceta dela por três dedos de um dos homens. Seu vestido arrancado me proporcionou uma visão do corpo nu, desejado pelos presentes. Agora deitada nua na mesa e rodeada pelos homens e pela mulher, oferecia um espetáculo de filme pornô tal nosso desejo.
Cada um dos participantes mamava loucamente na Thetis enquanto outro mordia e chupava seu grelo e a mulher a fazia chupar sua buceta, estando por cima. Falei para que trocassem de posição e colocaram um enorme cacete na boca da Thetis quase a engasgando.Um deles enfiou todo o pau na buceta. Conforme minhas instruções, as coisas aconteciam até que aproximando a tomada ordenei que gozassem e encheram a boca e a buceta da Thetis de porra que começou a escorrer pelas pernas e pela boca.
Depois de ter se lavado, nos encontramos num tipo de vestiário e, quando ela chegou, dei-lhe uns tapas chamando-a de vagabunda. Levantei seu vestido e mandei que ficasse de quatro que eu ia agora comer seu cu. Passei a língua no cuzinho dela deixando levemente lubrificado e fui enterrando aos poucos. A cabeça ia alargando sua carne eu ia tomando conta daquele rabinho delicioso e macio. Entrei até o fim. Dei-lhe umas palmadas na bunda e mandei que gozasse junto comigo.
Nosso desejo foi realizado e nem mesmo sabíamos que era o mesmo.
THETIS:
Pudemos dormir, então. Já era hora. Adoro foder, mas precisava de uma pausa. O Paulo e eu dormimos abraçados e acordamos no dia seguinte com alguém batendo a nossa porta.
Paulo vestiu um roupão e foi atender. Um rapaz entrou com um carrinho, servindo-nos o café da manhã e disse:
É para que leiam o bilhete que acompanha o café.
O bilhete dizia para que nos alimentássemos e descêssemos até a piscina, vestidos adequadamente.
Chegando lá, encontramos muita gente, todos aqueles que lá estavam para realizar seus desejos e outros, os figurantes. Dentre eles, havia uma mulher muito bonita, com uma bela bunda num fio dental verde. Aproximamo-nos do grupo e percebi que Paulo não tirava os olhos daquela bunda. O volume em seu calção já denunciava o seu tesão.
Ela também percebeu e esfregou-se nele, como quem não queria nada. Olhei ao redor e vi que estava tudo liberado e permitido. Ela curvou-se numa mesa, encostando a bunda no Paulo. Ele, já cheio de tesão, puxou o fio que estava enterrado em seu rego para o lado, alisou-lhe a buceta e cravou-lhe o pau sem dó. Ela soltou um gemido de tesão. Algumas pessoas se reuniram ao redor deles e ficaram incentivando aquela foda. Parecia-me que o Paulo ficava cada vez mais enlouquecido com tanta gente gritando e socava sem dó o cacete nela.
Eu me retirei. Pude ouvir, pouco tempo depois, os urros do Paulo, gozando naquela vadia contratada, encharcando-a de porra. Eu sabia que ele fez aquilo, admirar tanto a bunda daquela mulher e comê-la com tanto tesão, só pra me provocar. Eu queria uma vingança, mas não sabia o que faria.
PAULO:
Depois de me recuperar daquela trepada saí à procura da Thetis sem encontrá-la. Já havia se passado algum tempo quando uma mulher me fez sinal para segui-la. Chegando a uma porta fechada ela disse:
Vai encontrá-la aí dentro.
Entrei no quarto que estava cheio de aparelhos de S&M. Encontrei-a num canto, pernas afastadas e amarradas a argolas no chão. Braços levantados, igualmente afastados amarrados ao teto baixo do local. Completamente nua com presilhas apertadas nos seios e no grelo. Um homem com um chicote de tiras e nós nas pontas batia nela com vontade. Sua bunda e costas estavam marcadas de vermelho de tanto apanhar com aquele chicote e mostrava seu gozo escorrendo pelas coxas, desfalecida.
Aproximei-me, soltei os nós, envolvi-a com um roupão e saímos da Casa Dos Desejos.
Levei-a para casa. Lá, deitei-a na cama, limpei bem todas as suas partes e com um óleo aromático comecei uma suave massagem para aliviar-lhe as dores e marcas do prazer que tinha sentido.
Por muito tempo fiquei acariciando com minhas mãos untadas daquele óleo todas as partes daquele corpo que tantas vezes me proporcionara tanto prazer. Não ficou nenhum lugar onde não tivesse feito um carinho. Agora era hora de ele receber meu amor.
Essa foi uma das nossas visitas a Casa Dos Desejos. Contaremos outras.
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