PONTO DE ENCONTRO 2

Um conto erótico de DUDU
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1279 palavras
Data: 16/05/2007 10:32:15
Assuntos: Sadomasoquismo

FEITICEIRAMULATA - PARTE 2

No dia seguinte da excitante história de amor e carinho, Elza (nome fictício) me telefona toda radiante dizendo que o dia anterior teria sido o seu melhor dia, que tinha encontrado talvez o amor de sua vida, que nunca havia se sentido tão realizada na cama, e que eu a tinha deixado com tanto tesão como nunca havia lhe acontecido com ninguem. Fiquei, é claro, realizado pois não tinha a certeza de que a tinha levado "as alturas".

Queria me ver de novo no dia seguinte, pois queria realizar o meu fetiche de que fosse minha escrava, pois ela achava que isso seria muito excitante, e que talvez morreria de tanto tesão e prazer, rsrsrs. Eu, então, não me contive, pensando o quanto seria ótimo, pois sempre tive esse fetiche, e principalmente poder realizá-lo com uma mulata tão gostosa e caliente como ela. Então me pergunta onde poderíamos nos encontrar, queria que fosse um lugar especial, pois queria ter o maior orgasmo que nunca conseguiu e que comigo isso seria realizado, pois também era meio masoquista, sempre sonhou ser seviciada por um homem tão tesudo como eu. Disse-lhe por que não irmos a um ambiente propício que lembrasse a época da escravatura. Ela, já suspirando de tanto tesão, concordou com a idéia, propondo um ambiente a céu aberto, você conhece? me perguntou. Eu maravilhado, e mais do que nunca com o maior tesão que já senti, propus que fossemos a um sitio abandonado que conhecia, que lembrava muito esse tempo, pois havia um casebre, no meio de muito mato e arvores, e no meio do terreno um tronco, onde poderia amarrá-la para o seu "castigo".

Não precisei continuar porque ela, com uma voz aveludada, já havia concordado e que já estava toda molhadinha. Amanhã então iremos para lá, disse. Ah meu amor, que tesão voce está me dando, já me molhei. Não vejo a hora de irmos para lá.

No dia seguinte, logo cedo, nos encontramos no mesmo local do primeiro encontro, e fomos à esse sítio, localizado não muito longe da cidade, mas deserto o suficiente para que ficassemos bem a vontade realizando esse, que seriia, o maior e melhor feitiche com mulheres que eu poderia sonhar. Lá chegando, nos beijamos como nunca, foi um beijo de lingua que quase nos sufocamos, rsrsrs, meu pau endureceu logo, pois estava vendo aquela mulata de outro mundo, toda excitada, carinhosa e já dando gritinhos de gozo, suspirando palavras carinhosas e obcenas no meu ouvido.

Não vamos perder tempo.

Você a partir de agora é minha escrava, que eu adquiri hoje de manhã na feira de compras de escravos, onde vi esse bonito e monumental produto, vindo da África, não tive dúvidas, fiz o maior lance, comprando essa bela espécie de escrava. Pois agora és minha e terá que fazer tudo o que eu ordenar. Sim meu amo e sinhozinho, sou toda sua. Pois fique sabendo que sou muito rigoroso com meus escravos e escravas, não tolero insubordinações, tem que fazer tudo que eu mandar. Para começar, limpe minhas botas. Ela então se agachou e com a lingua começou a molhar o meu sapato. Pare, sua neguinha, você está fazendo isso com má vontade. Não sinhozinho, sou sua agora e estou realizando o serviço da melhor maneira possível.

Segurando pelos seus cabelos, levantei-a, e olhando em seus olhos disse-lhe: "Você é muito petulante neguinha, detesto gentinha da sua laia, e para que você se enquadre no sistema da minha fazenda, você será castigada para aprender a obedecer da melhor forma seu senhor, sua escrava putinha."

Ela falou "não meu senhor, farei tudo que mandar, não me castigue, não fiz nada de errado, não me machuque".

"Quieta, odeio que me respondem". Peguei-a pelo braço fortemente, levando-a até em frente ao tronco no meio do terreno. Segurando-a pelos cabelos pedi para que se despisse, com ela toda nua, segurando-a ainda pelos cabelos comecei a chupar seus seios, passar a lingua pelos seus mamilos enrigecidos, com minha mão rocei seus pelos da buceta, sentido-os levemente molhados, enfei meu dedo dentro da vagina, massageando-a, ela gemia de prazer, gozando pela primeira vez, sentido no meu dedo aquele líquido gostoso, tirei o dedo de sua buceta, dando uma chupadinha nele, e ela, louca de tesão, pediu para chupá-lo também.

"Já chega de mimos", disse-lhe, prendendo fortemente suas mãos em dois aros de ferro que existiam na parte de cima do tronco.

Mostrando meu cinto, falei "Faz de conta que esse meu cinto é um chicote de verdade, daqueles que eram usados para castigar e fustigar os escravos, e que eu sou um capataz bem mau. "Tudo bem, querido, me chicoteie bastante, me deixe bastante marcas nas minhas costas e na minha bunda, vou gritar de tanto prazer, meu amor, me machque, me marque, me faz sua escrava" dizia ela com aquela voz de tanto prazer.

"Você pediu então, não vai se arrepender?"

"Não meu amor, sou sua escrava desobediente agora, judie mesmo de mim".

Me afastei dela então, falando "Faça o trabalho capataz".

Aquela mão puxa sua cabeça para trás pelos cabelos.

"CLÁUDIO É VOCÊ?"

Cláudio era seu marido. "SUA PUTA VAGABUNDA. EU SABIA QUE VOCÊ ME TRAIA SUA NEGUINHA SAFADA. POIS CHEGOU A HORA DA MINHA VINGANÇA SUA FILHA DA PUTA".

"Como você descobriu e me achou" disse ela.

"Eu já desconfiava, por isso pedi ao meu amigo, que é um detetive que investigasse, e você caiu como uma patinha na mentira dele, sua vagabunda". Ela gritando de raiva pedia para sair de lá, mas ele segurando pelos seus cabelos dizia que seria castigada mesmo, para aprender a respeitar as pessoas que as amam e seu filho que teve com ela. Não haveria perdão pelo que fez. Nesse instante chega mais um homem forte, que seria o seu algoz, o "capataz" trazendo nas mãos dois chicotes de borracha forte, um grande e outro pequeno. Cláudio pega o chicote pequeno e pede a mim e ao algoz que abrissemos a perna dela, segurando-as com força com elas aberta. Ao segurarmos suas pernas, ele se aproximou dela e com o chicotinho começou a chicotear sua genitália por trás, fazendo com que ela soltasse grandes gritos e urros de dor. Elza gritava, urrava, chorava, pedia pelo amos de Deus que parasse com aquilo, pedia perdão pelo que fez.

O "capataz" se aproxima dela com o chicote maior.

Primeira chicotada que risca suas costas, primeiro grito de dor. Ele chicoteia sua bunda, mais um grito e choro. Me coloco em frente dela para observé-la melhor, começo a tocar em seus seios e roçar os pelos de sua buceta enquanto ela era chicoteada. Que tesão. Ela gritava, chorava, implorava para que parassem. Ninguém deu bola.

Essa foi a história da FEITICEIRAMULATA, que se passou há cinco anos. A história de uma vingança de um marido traído, é uma pena pois ela me parecia ser uma pessoa muito boa, talvez carente, mas que tinha o horrível hábito de brincar com os sentimentos dos homens. Posso até dizer que os fazia de otários e trouxas, por isso teve o seu castigo, talvez não se justificasse ser um castigo tão violento, mas infelizmente ela o fez por merecer.

Cláudio, meu amigo, faz um tempo que não o encontro, ele um caçador nato nas horas de lazer, participou sempre de safaris pela África, trazendo muitos troféus, onde gosta de mostrá-los expostos em uma sala na sua fazenda. Esses troféus são as cabeças empalhadas das feras que caçou, bem como de cavalos de raça, potros, águias e falcões empalhados.

Em minha última visita a ela, verifiquei que a sala dos troféus estava muito embelezada, com a cabeça empalhada de uma linda potranca.


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