Putinha no acampamento

Um conto erótico de Drio
Categoria: Heterossexual
Contém 1139 palavras
Data: 13/05/2007 22:16:14
Assuntos: Heterossexual

Eu namorei uma putinha, muito tarada, quer era fisicamente bem do meu gosto: branquinha, tetinhas pequenas com bicos almofadados, uma bunda fantástica, coxuda e uma buceta bem feitinha que parecia de bebê, com um grelo de tamanho médio, ótimo para chupar. A família dela era bem antiqüada, religiosa e, sobretudo o pai, era super rigoroso. A putinha não podia sair à noite, só durante o dia. Às dez da noite tinha de estar em casa. Dez horas e um minuto, já dava confusão. Eu sempre brincava com ela: “- Quer dizer que o teu pai só deixa tu fuder de dia…” Era uma história, a guria vivia na rédea curta. Como é que pais e irmãs podem pensar que uma putinha de 21 anos, com namorado há algum tempo, não fudia? Bah!, e como fudia! A putinha fudia como uma louca, era tarada demais. Eu ficava imaginando o que a família diria se soubesse como ela era na cama

Uma vez, resolvemos ir acampar na praia, mas obviamente que os pais não deixaram: “- Só se as irmãs dela forem junto!”, anunciou o pai. “- Não tem problema, nós levamos as irmãs.” E lá fomos nós acampar com as irmãs junto. Era uma praia que gostava muito, e onde já tinha acampado outras vezes, deserta e com um rio que corria ao lado, paralelamente à praia. O lugar era muito bonito e armamos a barraca em frente a uma pequena ponte que ficava sobre o rio e por onde se podia chegar à praia. Em frente à ponte tinha dois coqueiros, um de cada lado, onde se podia ver a lua entre eles. Se o paraíso existe, deve ser parecido.

Quando chegamos, as gurias vestiram logo os biquínis e foram pra praia, enquanto eu me preparava para fazer uma feijoada. Sempre gostei de cozinhar e, nos acampamentos, o prato que mais fazia era feijoada. Cortei a porra das carnes, juntei o feijão e coloquei na panela, que foi sobre o fogo do pequeno botijão de gás. Era como eu fazia feijoada na época, misturava tudo e metia junto na panela, com os temperos.

O dia correu assim tranqüilo, com elas na praia e eu cozinhando, e depois almoçando já no final da tarde. Pra que ter hora para qualquer coisa num acampamento? A noite chegou e ficamos na areia, sentados, conversando, ouvindo música e apreciando a lua que aparecia entre os dois coqueiros. As irmãs dela eram bem legais e eu gostava de conversar e brincar com elas, mas o que eu tava querendo mesmo era que elas fossem dormir, para a putaria com a minha putinha começar.

Mais tarde elas avisaram que iriam dormir e nós ficamos alí fora, com a desculpa de arrumarmos as coisas, guardar panelas, pratos e deixar tudo pronto para o dia seguinte. Elas entraram na barraca e nós ficamos namorando, nos beijinhos e nos carinhos sacanas: passa a mão nas tetinhas, passa a mão na bundinha, na bucetinha e as coisas foram esquentando. Tirei a blusa dela, expondo as tetinhas lindas. Acariciei as duas, para nenhuma ficar com ciúmes da outra, e os biquinhos endureceram. Fiquei acariciando eles suavemente com as pontas dos três dedos, anular, médio e indicador. Ela ficava doidinha e gemia. “- Não podemos fazer barulho por causa das tuas irmãs Vê se te controla…” Ela era escandalosa fudendo e gritava até não mais poder. Claro que naquela noite isso não poderia acontecer, ou as irmãs dela iriam ficar sabendo que a irmãzinha caçula delas já fudia e muito!

Botei o pau, já molhado, para fora e ela agarrou ele com tesão. Como batia uma boa punheta aquela vagabunda! Eu não me desgrudava das tetinhas perfeitas delas e nem ela do meu vergalhão duro. O restante das roupas desapareceram e nossos corpos nus foram acariciados pela brisa morna daquela enluarada noite de verão. Ficamos em pé e nos abraçamos, com o meu cacete no meio das suas coxa e as minhas mãos acariciando sua bunda maravilhosa. Nos esfregávamos feito loucos e suas coxas já estavam molhadas pela nossa lubrificação. Comecei num vai-e-vem no meio daquelas coxas roliças, encharcadas, com meu pau se esfregando no meio da sua bucetinha. Ela gemia e eu tapava sua boca. Eu também sou escandaloso fudendo, mas pelo menos me controlo mais do que ela “- Meu amor, não pode gemer alto, tuas irmãs vão ouvir!”, dizia eu baixinho no seu ouvido e aproveitava para beijar e acariciar com os lábios o seu pescoço. Ela tremia de tesão e um friozinho louco corria de cima a baixo pelo meu peito. Como era bom foder aquela vadia!. Não aguentava mais, precisava meter naquela buceta quente. Ela, como que pressentindo o meu desejo, ajoelhou-se e engoliu o meu caralho, chupando e acariciando as bolas. “- Chupa meu bem, chupa, engole o teu caralho…” Ela chupava e punheteava ao mesmo tempo, me deixando doido. Tava foda! “- Pára meu amor, pára senão eu gozo nessa boca fuderosa!”, disse e peguei-a pelos braços, levantando-a. “- Deixa eu chupar mais um pouquinho, se ver que vai gozar eu paro…” Como se a porra funcionasse assim “- Nada disso, agora é a tua vez.” Coloquei-a sobre o capô do carro e abri suas pernas, deliciando-me com a visão da sua buceta inundada pela nossa molhação. Dei um tapinha leve na testuda e disse: “- Agora tu vai ter o que tu mais gosta…” Caí de boca! Chupei a sua bucetinha alagada e com o grelinho duro. A bucetinha dela tinha pêlos ralos e bem aparadinhos, rente à pele. Lambi com vontade de cima a baixo e depois me concentrando no grelo, passando a língua em volta dele e em cima, abocanhando e chupando, voltando a lamber e, finalmente, usei a minha técnica secreta. Às vezes penso que é até sacanagem eu usar essa técnica A puta fica totalmente descontrolada e goza muito rápido. Foi o que aconteceu Eu já nem estava mais me importando com os gemidos dela e se as irmãs iriam ouvir.

Fiquei de pé, agarrando suas coxas e puxando-a de encontro a mim, enterrando na sua buceta vertiginosa o meu cajado teso. E aí fudeu! Metia alucinado, sentindo a pele da minha piça escorregando na da sua xota incendiária. Como é bom fuder sem camisinha! (mas não façam isso, hoje em dia não dá!) Eu era um doido delirante, desatinado, desequilibrado, totalmente descontrolado, fudendo a minha putinha estonteante. A porra estava próxima, estava para me acabar dentro da sua buceta acetinada, quando a vadiazinha gozou, me agarrando e estremecendo-se toda. Fui junto e jorrei uma cachoeira de porra pra dentro da sua xana, enchendo-a com meu esperma quente. Acabados os dois, desabei sobre ela e ficamos alí sobre o capô, sentindo nossos corpos colados e suados, sentindo nossos corações acelerados, batendo forte e acalmando-se lentamente. Eu adorava aquela puta.


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Comentários

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Fraco e incompleto.👎🏽😒

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Vai levar zero só para aprender a não fazer comentario e dar nota dez para o seu propio conto. Vai tomar vergonha camarada.

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