andava com fome

Sou gordinho e bem másculo, mas fazia tempo que estava com vontade de dar para um cara bem macho mas que me melasse o cu de porra.Por medo de doenças, fiquei só na fantasia. Na empresa conheci o Zé. Cara casado, pai de 05 filhos, troncudo, típico nordestino baixinho com cara de macho mesmo e pelo que sabiam dele, não era de putices mesmo. Era da casa para o trabalho e de volta pra casa direto, sem passar em bar, ficar com amigos ou sair pra futebol com os colegas. Nunca ninguém o viu com outra mulher que não a dele. Pensei que era um cara destes que poderia me satisfazer o fogo no rabo, com bastante porra! Pai de 05 filhos o cara devia ser bem potente e fértil! Um dia em um churrasco de fim de ano, percebi que o Zé tinha exagerado demais nas bebidas e estava grogue . Puxei um papo de canto, só nós e falei no ouvido dele que tava louco para que ele me comesse sem camisinha e esporrasse em mim. Como ele estava prá lá de Bagdá, achei que nem tinha ouvido o que tinha falado, quem não se lembraria de nada. Com a desculpa de dar um banho de água fria pra ele acordar levei ele pro vestiário da empresa ( que estava vazio naquele dia) e tirando sua roupa pude apalpar seu pênis e seu corpo troncudão. A rola não era descomunal, um pouco grossa, mas não descomunal! Bom dei o banho nele, vesti-o e levei de volta ao pátio...ele mais acordado, agradeceu e eu fui embora. No dia seguinte ele me chamou de lado e disfarçadamente disse que se a minha vontade de dar para ele estivesse presente ainda ele topava era só combinar. Levei um choque e perguntei se ele se lembrava de alguma coisa. Ele viu o meu espanto e me tranquilizou, dizendo que lembrava de tudo (inclusive da pegada na rola e no corpo dele) mas que tinha gostado e que eu ficasse descansado...que ele não falaria pra ninguém. Combinamos um café depois do trabalho. Eu lhe disse do meu desejo e falei que não tinha realizado por medo de doença que gostaria de fazer com um cara que não fosse promiscuo de jeito nenhum.Ele falou que não era promiscuo, mas que tava com muita vontade de fuder sem camisinha, pois com a mulher dele naõ dava mais, cada foda era uma gravidez e com ela so trepava com preservativo (não admitia que ela tomasse pilula estraga a mulher dizia), e que também queria comer um cuzinho, pois a companheira apesar de boa de cama, não admitia certas liberdades ( dar o cu, chupar, gozar na boca, esporrar na barriga, coisas que ele disse que era louco pra fazer). Falei pra ele que se ele como eu jurasse que a brincadeira seria só entre nós eu topava. Ele tirando uma medalha do Pe. Cicero que trazia dentro da camisa, beijou-a e jurou que eu seria único. Dali fomos a um hotelzinho bem escondido mas limpo. Depois do banho, me lubrifiquei e me coloquei de frango assado. Ele apontou a rola na portinha e foi devagar metendo a tora em mim...entrou normal sem dor e me senti preenchido. Ele começou a meter devagar, aumento ou ritmo e ofegante disse que queria gozar...fiz que sim com a cabeça e na hora senti um jorro quente e grosso o fundo do cu...ele metia com mais força, suspirava forte e por fim arriou em cima de mim me beijando na boca. Sua rola era tão potente que não amolecia. E com cuidado ele tirou pois senti que se ele puxasse a vara ia me machucar. Ela saiu de dentro de mim, pingando semem ainda...Que tesão, aquele homem baixinho, troncudo, de joelhos na cama, com um pinto ereto como um tronco ainda, ofegante me olhando rindo e feliz, satisfeito. Eu ao me mexer deixei escapar de dentro de mim um pouco do semem dele que estava no meu cu. Delicia sentir a gala de um macho no corpo da gente. Fui me lavar e ele também. Voltamos e eu engatilhei numa chupada bem gostosa...sentindo aquela vara na minha boca, soltando o liquido lubrificante em tanta quantidade que me fazia babar. Ele socava a rola na minha boca como se estivesse fudendo uma boceta. E eu sentia aquele mastro afundar até a minha garganta e sentia o saco dele encostar na minha cara. O cheiro de homem, de macho enchia meu nariz e o meu tesão era tanto que do meu cacete pingava liquido. Ele com seus braços fortes de macho e peão, segurava minha cabeça e forçava a penetração do seu cacete na minha boca, cada vez mais fundo. Senti que seu caralho inchou de repente e ele mugindo feito um boi esporrou forte na minha garganta. Senti aforça do semem sendo injetado quase diretamente no meu estomago, tal a potencia do Zé. E senti dias coisa que nunca tinha experimentado: o gosto de porra de um macho, macho mesmo e o prazer de ejacular sem bater punheta em mim; pois na hora que ele esporrou na minha boca, senti minhas bolas se contraindo sozinhas e esporrando na chão a maior gozada da minha vida...sem que eu tocasse na minha rola. Ele olhando isso ficou tão feliz que dizia, com seu sotaque característico: Goze meu bichinho, goze pro teu macho, ponha sua gala pra fora por teu macho saber que é ele que te arranca o gozo!!!!!! Deitamos um pouco um ao lado do outro e nos abraçamos, agasalhei seu caralho ainda duro e melado no meio da minhas coxas e ficamos nos sarrando. Dez minutos depois, ele me abraça com força (por tras) e sinto um jato quente nas coxas e o leite do meu homem se espalhar no meu saco, coxas e naquela regiaõ entre o cu e o saco.Mas ele não parou, continuo sarrando, e pegando na minha rola por tras....após mais dez minutos ejaculei em suas mãos, ele colheu meu semem , passou sobre o seu próprio pau e me colocando de ladinho, enterrou o cacete na minha bunda...de uma vez só...até seus bagos fortes e duros. Fiquei ali, sento socado por aquele macho forte e sua rola ereta, até que novamente sinto o jato forte e farto de esperma me invadir as entranhas dos intestinos. Ele abraçado em mim por tras me beija a nuca e me pede para ficarmos ali abraçadinhos....sem tirar o cacete do meu cu....ele queria sentir o pau dele amolecer dentro de mim...levou 30 minutos para sua rola dar uma relaxada, mas não ficou mole de tudo não! Enquanto tomavamos mais um banho, perguntei se ele sempre tinha a rola dura daquele jeito e ele disse que só quando uma pessoa dava muito tesão nele é que isso acontecia, e só havia ocorrido isso com ele com a mulher e comigo. A voltarmos para a cama, ele me colocou de quatro e deitou-se de costas com a rola voltada para o meu cu. Pediu que eu bem devagar sentasse sobre a piroca dele, e eu descendo o corpo, encaixei e fiquei cavalgando sua rola, de costas para ele e com aquele tronco enfiado no meu rabo...sentia as bolas de seu saco tocarem a minha bunda, o que eu indicava que estava totalmente penetrado. Comecei um sobe e desce lento e sentia o canal anal se lubrificar intensamente com o liquido da rola dele,a ponto de escorrer para fora do cu. Ele gemia de prazer e me dizia putarias incríveis, misturadas com palavras de amor e carinho. Numa convulsão forte mais uma vez meu cu recebeu a carga de esperma do Zé, que incrivelmente parecia mais grossa, quase um mingau. Lentamente me desliguei de seu penis e ele pediu para que eu colocasse minha rola em sua boca. Disse que queria sentir o sabor do meu amor ! Não precisei de esforço nem tempo e ejaculei com abundância em sua boca. Ele engoliu toda minha porra e me beijou em seguida. Pude sentir o gosto do meu esperma ainda na sua boca . Por causa do horário, ele me disse que precisávamos ir embora. Mas juramos que teríamos uma vida juntos. E assim é; sou amante do Zé pelo menos uma vez por mês, recebendo seu esperma, seu prazer e por que não dizer o seu amor. Ele continua fiel a sua mulher e sua família, e ela inclusive falou para ele que de uns tempos para cá ( exatamente desde que começamos a nos amar) ele tem sido um show na cama e ela nunca se sentiu tão saciada com seu homem. Bem se você gostou de saber desta parte da minha vida ( que é real), vota no conto! Isto estimula a contar mais.