Oi amor, tudo bem... é... sim... hã-rã...
Quando estou com meu amigo, que na verdade é nosso amigo, costumo deixar o celular no silencioso, desconecto o telefone, abro uma garrafa de vinho tinto. Mas aquela vez, o clima já estava bom e o telefone tocou. Ok... fui distraída. Mas é que ele já entrou cheio de tesão e foi se insinuando pra cima de mim.
E adivinha quem no telefone... Sim, amor, pode deixar. É... estava entrando no banho agorinha mesmo... Louca pra desligar, tentava cortar a conversa. Meu amigo percebeu quem era do outro lado da linha, deu um sorriso maroto e veio me fungar no pescoço.
Isso, lava bem essa bucetinha que eu adoro. E o cuzinho... amanhã quero ele bem cheiroso pra dar umas lambidas. Era uma sensação estranha... meu amigo-amante fungando meu pescoço e meu namorado me falando putarias no telefone.
Pode deixar que já estou indo lavar bem lavadinho. Tentava encurtar a conversa. Viro de frente pro meu amigo, mostro a palma da mão e falo "espera" apenas com os lábios.
Mas do outro lado da linha ele queria continuar o tele-sexo. Hummm eu fico te imaginando de quatro, bem gostosinha, rebolando só pra mim... Nessa hora pus o telefone no viva voz. As palavras dele ecoavam no ambiente. Ah é... gosta de me ver rebolando de quatro é, seu safado...
Meu amigo me olhou tarado e foi me empurrando aos poucos pra cama. Queria me ver de quatro pra ti agora, é meu lindinho? Hmmm seria tão bom... E eu sei que você gosta... sua safadinha...
Meu amigo tirando minhas sandálias, minha saia, minha calcinha... Tá molhadinha, minha linda? Tá sim... responde baixinho aquela voz atrás de mim...
Imagina eu passando meu pau por cima da tua bucetinha, do teu cuzinho agora... mas sem enfiar ainda... Gosta né...? A essa altura eu só gemia e meu amigo seguia o script.
Ahh que vontade de dar aquele banho de língua nesse teu cuzinho cheiroso... lamber essa bucetinha enquanto enfio um dedinho no teu cuzinho... Você gosta né?
Depois trazer meu pau pra você chupar; você iria chupar pra mim? Agora só pude fazer um hã-rã com a garganta cheia do pau do meu amante. Iria chupar bem gostoso? Olhando no olho? Livrando um pouco a boca pra poder respirar... Ia sim!
Minha vagabundinha... putinha safada... Você é minha putinha safada? Hã-rã... Gosta de ser minha putinha safada? Adoro... adooooro...
Então me imagina te comendo de quatro. Enfiando fundo e forte. E você gemendo. Eu gemia forte mesmo. Me bate, gostoso! Blaft - tomei na bunda. Gosta de apanhar é, putinha? Eu vou te bater na cara, sua safada. Blaft - tomei na cara.
Depois ia puxar teus cabelos e meter no cuzinho. E ficar metendo, metendo, metendo... Ta gostando, safadinha? Hã-rã! Vai mete, mete!
Urrava, uma autêntica cadela. Toma vagabunda, vou gozar na tua cara!
E assim foi... levei três jatos de porra no rosto. Pelo telefone escutava a voz dele gozando também. Ao meu lado, quase desmaiado de tesão, meu amante.
Do outro lado da linha, sou loucamente surpreendida por uma voz de mulher que indagava - gostou?
Emputecida, pego o telefone - Quem está aí?
Oi, amiga... Era a voz da namorada do meu amigo-amante! Naquele momento senti uma tontura e quase desmaiei. Olhei pra ele que estava sorrindo de lado me fitando nos olhos.
A voz feminina levemente distorcida pelo viva voz ecoou agora dentro da minha cabeça. Bem vinda ao mundo do swingue, sua safadinha...
Sinal de ocupado.