Como seduzir um amigo

Um conto erótico de Max & Renata
Categoria: Heterossexual
Contém 3049 palavras
Data: 11/03/2007 18:54:50
Última revisão: 16/04/2008 23:05:40
Assuntos: Heterossexual, Swing

Somos um casal que já curte o swing e ménage há cerca de 6 anos. Moramos no interior de Minas e procuramos ter todo o cuidado do mundo, afinal, viver as fantasia é ótimo, mas se puder ser com a cautela necessária para preservar nossa vida natural melhor ainda. Temos 38 e 36 anos, corpos normais, mas pessoas bonitas, interessantes e bons de papo. Já vivemos muita coisa boa ao lado de bons amigos sejam casais ou rapazes sozinhos. Isso apimentou bem nosso casamento e foi uma coisa gradual que começou com exibições em webcam e foi caminhando para visitas a casas de swing, encontros com pessoas que conhecemos na net e acabou em sedução de amigos que sentíamos poder confiar.

Nosso último encontro faz parte desse último tipo de situação. Ele trabalhou comigo, Max, durante uns dois anos, acabamos desenvolvendo ótimos laços de amizade, tanto que ele passou a fazer parte de um grupo nosso de amigo que eventualmente se juntam para um bom churrasco. Confesso que nem passava pela nossa cabeça seduzir o rapaz, que passo a chamar de Gê. Bonito, educado pra caramba, um verdadeiro gentleman, pecando apenas com os namoros complicados que sempre se via envolvido, o Ge também passou a trabalhar em alguns eventos que freqüentávamos.

Aos poucos eu e a Renata, minha gata, passamos a pensar nele de forma diferente. Dotado de um sorriso largo, cara e jeito de safado, aos poucos começamos a fantasiar uma saída com ele. Nosso grau de amizade e a discrição que já havia apresentado no trabalho junto comigo e também os papos, tipicamente masculinos, que costumávamos ter, acabaram por me tranqüilizar que ali poderíamos investir com certeza.

Ele já me havia confidenciado que era doido pra transar com um casal, que deveria ser uma loucura muito boa. Isso espontaneamente, já que nada desconfiava de nós, pois somos a discrição completa. Engendrei um plano então e comecei a colocar em prática. Comecei a mandar mensagens para o celular dele através da Internet ou com meu celular com bloqueio de identificação, dizendo ser uma mulher casada que achava ele muito interessante e que tinha pedido o celular dele a um conhecido mútuo. Atiçava-o com propostas muito excitantes.

Ele sempre contava o teor das mensagens pra mim durante o trabalho e eu o incentivava cada vez. Estava extasiado com a situação. Aos poucos as mensagens passaram a deixar claro que não seria uma aventura de traição, mas algo que o casal gostaria de curtir com ele. Ai ele endoidou ainda mais o cabeçote. Ficou alucinado com a idéia e não via a hora do casal se revelar para viver as suas fantasias.

Nesse período, acabei não freqüentando mais a empresa, mas continuava a prestar serviços a ela e mantínhamos contato constantemente e ele me mantinha informado do cerco e das sensações que estava vivendo para conhecer de vez o casal.

A oportunidade estava surgindo. No final de semana seguinte, iríamos trabalhar em uma festa em Belo Horizonte. Eu e a Renata resolvemos ver no que daria. Durante a festa, mandamos mensagem no celular dele bem tesante mesmo. Ele arranjou uma oportunidade longe da Renata para me mostrar a mensagem. O casal havia se decidido e queriam se encontrar com ele. Ficou ansioso e parecia muito excitado mesmo.

No fim da festa, voltamos para nossa cidade com toda a equipe. Fomos deixados em casa e, tão logo entramos, mandamos uma mensagem a ele, desta vez sem bloquear a identificação do meu celular. Era um convite para vir à nossa casa pra darmos uma gostosa trepada ao longo da manhã para refazer as forças. De imediato ele me ligou dizendo que eles tinham entrado em contato mas que ele não tinha entendido a mensagem direito já que não sabia quem eram e onde moravam.

Foi minha vez e falar pra esclarecer tudo:

- Gê, você percebeu o número do celular da mensagem?

Ele retrucou: - Ixe, nem percebi que veio celular dessa vez.

- Gê, o número do celular é o meu.

Ele ficou confuso: - Você é um sacana mesmo, sabe a ansiedade que eu estou e fica brincando comigo mandando mensagem como se fosse eles.

E eu: - Será que você ainda não entendeu. O casal das mensagens somos nós.

O telefone dele ficou completamente mudo durante um tempo.

- Entendeu agora. – perguntei.

- Acho que sim. – respondeu com a voz maio estranha.

- Bem, agora você sabe onde é a casa, se quiser vir será bem vindo.

O certo é que ele não veio. Tudo bem... Continuamos a nos relacionar profissionalmente até eu sair da empresa meses depois. Mas mantivemos o mesmo grau de amizade e ele participou de diversos churrascos da turma, mas não mais tocamos no assunto por um tempo.

Ele também mudou de empresa e passamos a conversar mais tempo por MSN, que ele me passou a partir do momento em que pôde usar o comunicador para o trabalho.

Fomos, aos poucos, conversando sobre o assunto, falando de forma mais aberta. Ele confessou que tinha pela gente um grau de amizade muito grande e receava que um envolvimento sexual fosse abalar isso. Na época da cantada ainda ficou com mais receio ainda, afinal trabalhávamos juntos e tinha medo de como isso iria interferir no nosso trabalho. Deixei claro que uma coisa nada teria a ver com a outra. A nossa amizade já estava consolidada e seria apenas uma questão de tesão. Se fosse ótimo como achávamos que seria tudo bem, mas, caso contrário, seria esquecido por completo e nossa amizade continuaria na mesma.

Num desses papos, disse a ele que tinha umas fotos de uma mulher de Itabira que queria saber se ele conhecia. Mandei algumas fotos de uma gata nua e ele ficou babando querendo saber quem era.

- Uai, é a Renata. – disse eu.

Ele ficou mudo no MSN por um tempo, reação que eu já esperava. Voltou mudando de assunto e eu não o contrariei.

Os meses se foram se passando sem mudanças, até um fato recente. Alguns meses atrás fizemos um churrasco aqui em casa com os amigos. Ele veio acompanhado da namoradinha da vez, já estavam há alguns meses juntos. Era domingo e como a festinha durou o dia todo, em certo horário ela pediu pra que ele a levasse embora. Despediram-se de todos e foram embora. Aos poucos todos também se despediram e foram indo embora, sendo que por volta das 9 da noite já não havia mais ninguém.

Eu e a Renata estávamos recolhendo as coisas quando a campainha tocou. Era ele, com aquele sorriso largo achando que ainda tinha alguém aqui em casa. Entrou e começamos a beber as cervejas que sobraram. Nos sentamos na sala, eu e ele no mesmo sofá e a Renata no sofá ao lado. Enquanto falávamos um monte de besteiras, ela resolveu tomar banho por estar se sentindo cheirando a churrasco.

Quando voltou, estava com um desses camisolões de malha parecendo um camisão. Percebi que não havia nada debaixo. Os bicos dos seios estavam intumescidos com a questão de sair do banho quente e cair no frio da casa. Sentou novamente no sofá ao lado do que estávamos sentados e como ficam ambos em posição de L, eu estava próximo o suficiente para alisar sua coxa e ele para observar o vão das pernas abertos já que ela colocou as pernas sobre o sofá.

Ele percebeu, claro (apesar de ter dito que não), que ela estava apenas com o camisolão e não tirava os olhos das coxas dela e tentava olhar o suficiente para ver a bucetinha depilada sob a barra à medida que as pernas se mexiam e o tecido subia.

Bebemos a cerveja toda e passamos a atacar uma garrafa de licor de chocolate. Os assuntos passaram a ficar mais quentes, mas nada dele atacar e a gente estava deixando pra ver onde ia. Era visível a excitação dele de tanto que olhava, gesticulava e mudava de posição no sofá.

Num determinado momento, perguntei se a visão estava agradável. Ele fingiu não entender e ficou muito sem graça mesmo. Fiz um comentário sobre as coxas da Renata que eu alisava naquele momento. Mas ele se fez mesmo de desentendido. Ela, com um aperto na minha mão, me fez parar com o assunto. Resumindo, ele acabou indo embora e não aproveitamos a oportunidade. Trepamos pra caramba depois que ele saiu fantasiando o que poderia ter ocorrido. Ela estava o cio de tanto tesão.

Em conversa com ele no MSN na primeira oportunidade perguntei o que aconteceu. Ele disse que ficava sem graça de agir, já que somos tão amigos. Disse que nós mesmos é que teríamos que partir para ação, que tínhamos que deixar a situação mais evidente... Eu cai na gargalhada e disse : - Mais evidente do que ela só de camisola, com as pernas abertas lhe mostrando a bucetinha, todo mundo tonto falando putaria, nós dois completamente excitados? Há como ser mais evidente que isso?

Mas tudo na vida tem seu tempo. Mais de dois longos anos já haviam se passado desde a brincadeira das mensagens e finalmente tudo fluiu como esperávamos.

Sábado passado, eu e minha gata estávamos planejando dar uma saída com alguém. Já tínhamos até marcado com um amigo com quem já saímos há uns 4 anos. Mas dois fatos acabaram mudando completamente nossos planos. Um amigo nosso da capital, que vem aqui na cidade esporadicamente, estava por ai e doido pra encontrar a turma. Acabamos marcando um churrasco na casa de um de nós que também é casado. O outro fato foi que o nosso companheiro de ménage teve um imprevisto e realmente não estaria disponível à noite. Pronto, mudança de planos total, a trepada deliciosa havia se transformado num churrasco entre amigos. Não se todo mal, mas completamente diferente da vontade que estávamos.

Mas não é que uma saída para fechar um negócio com um cliente na manhã de sábado não transformou tudo... Acabei encontrando sem querem com o Gê e tive a idéia de chamá-lo para o churrasco com os amigos. Ele topou de chofre, eu sabia que não seria diferente, afinal eu já tinha conhecimento de que ele havia terminado com a namorada. Não nego que já pensei em putaria desde o primeiro instante do convite. Marcamos dele nos buscar por volta das 8 da noite.

Chegando em casa, comentei com a Renata sobre o encontro com ele. Ela achou ótimo, mas não demonstrou qualquer reação diferente, como tesão por exemplo.

Noite chegando, ele nos pegou e casa e fomos pro churrasco. Tentei convencer a Renata a usar um vestido, mas ela disse que não estava se sentindo bem pra usar vestido. Mas colocou uma calça jeans e uma blusa com um farto decote que dava uma vista muito excitante dos seus seios. Como minha gata está sem beber cerveja, resolvemos passar num supermercado pra comprar algo diferente. Acabamos optando por uma garrafa de Martini e um pote de cerejas. Também compramos mais cerveja pra levar.

Chegamos, nos entrosamos, começamos a jogar conversa fora. Espalhados que estávamos na área, acabamos ficando próximos eu, ele e ela. Estávamos sentados numa escada, eu e ele num nível mais alto e ela mais embaixo. Isso dava uma visão por cima dos seios dela e ele não tirava os olhos de lá enquanto conversávamos.

Já eram por volta de 1 da manhã quando resolvemos ir embora. Nos despedimos de todos e entramos no carro dele. Dentro do carro, pouco depois de sairmos da rua desse nosso amigo, eu disparei:

- O que vocês acham da gente ir pra um motel?

Ele ficou calado e rindo. Foi a Renata quem falou algo:

- Você é doido, Max. – mas foi só isso e com uma risada na voz.

Eu perguntei a ele: - O que você acha da idéia Gê? Vamos pro motel?

- Uai, vocês é que sabem, vou pra onde disserem.

Perguntei à Renata: - E aí, você é que decide. Vamos pro motel?

Ela só ficava sorrindo e repetindo: - Você é doido, cara.

- Toca pro motel, Gê. – Disse eu.

Ele passou a dirigir em sentido à região dos motéis da cidade. Quando saímos da região de casas e entramos na rodovia, pedi à Renata que trocássemos de lugar e ela viesse para a frente.

O Gê estava calado dirigindo e não trocaram nenhum toque até que estivéssemos já dentro da garagem do quarto do motel. Como parecia que o quarto ainda não estava liberado, começamos a sarrar dentro do carro. Ele já havia tirado os seios dela pra fora e o chupava, ela estendia a mão para o cacete dele enquanto virava o rosto pra trás e nos beijávamos.

Acabamos achando que o quarto já estava liberado e entramos.

Começamos a arrancar as roupas dela e fomos deitando-a na cama. Ele passou a explorar o corpo dela com a boca enquanto eu sugava os seios. Segurou-a com vontade com as coxas um pouco elevadas e meteu a boca na buceta dela, chupando-a com muita intensidade. Ela gemia e sussurrava enquanto arqueava o corpo em direção à boca dele. Passamos a sugar cada um um seio enquanto ela arrancava nossas cuecas e colocava á disposição nossos cacetes. Sugou ora um ora outro enquanto nossas mãos passeavam entre seios e buceta completamente melada de tesão.

Mas ela estava louca pra sentir o cacete dele penetrando-a e o posicionou entre suas pernas. Ele entendeu bem o intento, passei-lhe uma camisinha e ele, encapando o cacete, passou a fodê-la no papai e mamãe. Metia com força e ela delirava de tesão, passando a arranhá-lo nas costas puxando-o cada vez mais pra dentro dela. Coloquei meu cacete na boca dela que o chupou de lado enquanto seu corpo vibrava com as estocadas dele. Passei a mão por sob o corpo dos dois e comecei a dedilhar o cuzinho dela enquanto ele socava. Ela estava alucinada de tanto tesão. Naquele ritmo frenético era mais que natural que ele gozasse rápido na primeira investida. Deu uma socada mais forte e gozou, enchendo a camisinha com o pau dentro dela.

A intensidade não podia esfriar, coloquei ela de quatro enquanto ele saia de cima e retirava a camisinha. Encapei meu cacete e enchi a buceta dela que estava em brasa. Ela gemia gostoso demais e ele se aproximou pela frente, posicionando o cacete meia-bomba próximo à boca dela. Ela entendeu bem o recado e passou a chupá-lo de forma muito gostosa enquanto sentia meu pau entrando e saindo. A bunda empinada mereceu uns tapinhas que faziam a bucetinha morder o cacete gulosamente.

Ele já estava de cacete duro de novo e ela chupava de alto a baixo.

Como o convidado do manjar era ele, ofereci que entrasse em meu lugar, que passou a fodê-la de 4 com uma gula que há muito não víamos num companheiro de "festinha". Minha gata aguenta bem o rojão de uma boa metida e gemia gostoso comigo ao seu lado massageando sua bunda enquanto o cacete dele fazia o percurso de ir e vir. A posição sempre deixa a buceta da mulher num ângulo que é raro que não se goze plenamente metendo assim. Ele então gozou de novo, caindo desfalecido do lado dela.

Eu dei continuidade à brincadeira continuando a fodê-la. A surpresa nossa, pra maior intensidade ainda do tesão, foi com a atitude dele. Deitado que estava sob ela beijando-a e bolinando os seios dela, enquanto eu bombava, ele passou a me incentivar na foda. "Vai, Max, mete na buceta dela, fode ela gostoso", falava ele enquanto eu bombava. Quem curte ménage sabe, é raro um companheiro de foda se sentir tão à vontade na primeira trepada, ainda mais incentivar o outro enquanto se recupera. Minha gata ficou alucinada e senti sua buceta derreter de tanto tesão, passei a fodê-la mais intensamente e foi minha vez de gozar igual a um louco.

Com o coração acelerado e suando em bicas, resolvi ir tomar um banho enquanto os dois estavam lá na cama deitados um ao lado do outro. Achei mesmo que na minha ausência ele fosse atacá-la sem acanhamento. Mas voltei e eles estavam conversando e ele tinha ligado a TV num filme pornô.

Deitei entre as pernas dela e enquanto conversávamos passei a massagear sua buceta. Daí para uma chupada foi um pulinho. A bucetinha gostosa da minha gata estava inchadinha, daquele jeito de quem já tinha tomado cacete demais. O Gê também estava se excitando novamente, dando um sarro gostoso na Renata, segurando seus seios com as mãos enquanto se beijavam. Ela estava com o cacete dele entre as mãos, que já estava duro e pronto pra outra.

O motel que escolhemos pra ir, tem daqueles divãs ondulados para deitar a gata pra foder. Chamei os dois para nos divertirmos lá. Deitada no divã numa posição semelhante ao de 4, a Renata estava se oferecendo ao primeiro cacete duro que aparecesse... foi o dele. Passou a fodê-la e dar tapas na bunda dela num ritmo crescente. Ela me chupava. Fiz o comentário que era pra ele se conter e gozar na boca dela, que adora sentir o gozo. Ele deu uma sonora risada, dizendo que não tem todo esse auto-controle e continuou fodendo a buceta dela. Nossos gemidos se misturaram ao da TV que estava sobre nossas cabeças, uma sincronia de tesão que nos deixava maluquinhos. Ele gozou mais uma vez enquanto a fodia. Também, minha gata empina a bundinha de forma deliciosa mesmo e a visão é tão estimulante como o próprio ato de foder a buceta.

Ele foi tomar banho e eu a puxei pra cama para continuarmos fodendo. Coloquei-a de ladinho e enquanto eu fodia, ela se masturbava, como sempre adora fazer. Metia os dedos no grelinho enquanto eu entrava e saía, de forma frenética e constante. Mas meu tesão estava forte demais e acabei gozando antes dela e como a noite já havia sido intensa, fiquei sem forças. Ela se levantou e foi em direção ao banheiro encontrando com ele que saía. Conversamos fiado sobre o filme pornô que rolava e pedimos a conta, até ela sair do banheiro. Nos vestimos, voltamos pro carro e fomos embora. No caminho até nossa casa, conversamos como os amigos que sempre fomos e de maneira muito natural, como se a noite de foda não tivesse alterado em nada essa condição, ou melhor, tornado-a mais forte até.


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Comentários

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Muito bom o conto.... Prazeroso de se ler...

Parabéns... Talvez pudesse fazer umas melhores elaborações nas frases fazendo que o leitor se prenda mais

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Legal. Bem escrito, mas achei que não consegue prender muito a atenção do leitor. Acho que é o jeito de escrever... escreva mais.Beijos!

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